4 resultados para ENXAQUECA

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo objetivou identificar o impacto dos principais tratamentos para a enxaqueca na qualidade de vida (QV) de pessoas acometidas e os instrumentos utilizados para a avaliação da QV. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura em que foram utilizadas as bases de dados PubMed, BIREME e The Cochrane Library e selecionados artigos entre 2000 a 2009. Foram eleitos 42 artigos para análise e leitura na íntegra. Os artigos foram classificados em três categorias: tratamentos farmacológicos para a crise, tratamentos farmacológicos profiláticos e tratamentos alternativos para enxaqueca. Na maioria dos estudos os instrumentos utilizados para avaliar a QV eram validados e os mais comumente utilizados foram o Medical Outcomes Study Questionaire 36-Item Short Form Health Survey (SF 36), o Migraine-Specific Quality of Life Questionnaire e o Migraine Disability Assessment. Conclui-se que, de uma maneira geral, os tratamentos parecem refletir positivamente na QV dos sujeitos com enxaqueca.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Limiares reduzidos de dor a pressão (LDP) e presença de pontos de gatilho musculares costumam ser observadas em pacientes com enxaqueca. A fisioterapia costuma ser útil para esses pacientes. O objetivo deste estudo foi demonstrar os benefícios do ultrassom estático no tratamento de pacientes com enxaqueca. RELATO DE CASO: Paciente do sexo feminino, 25 anos, com enxaqueca desde os 15 anos de idade. Foi enviada por especialista em cefaleia devido à refratariedade ao tratamento farmacológico. Tinha aproximadamente 8 crises incapacitantes por mês que duravam 2 a 3 dias. Foram examinados os músculos craniocervicais, medido o LDP e a amplitude de movimento cervical. Participou de 20 sessões, duas vezes por semana com duração de 40 a 50 minutos, de alongamento global e tração cervical, além de liberação miofascial e desativação dos pontos de gatilho musculares. Após a 6ª sessão introduziu-se o ultrassom estático ao protocolo. CONCLUSÃO: Houve redução significativa na frequência e duração dos ataques de enxaqueca, além de aumento do LDP. A fisioterapia com ultrassom estático pode ser útil para pacientes com enxaqueca refratária.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Objective: To evaluate the influence of myofascial pain on the Pressure Pain Threshold (PPT) of masticatory muscles in women with migraine. Methods: The sample comprised 101 women, ages ranging from 18 to 60 years, with an episodic migraine diagnosis previously confirmed by a neurologist. All patients were evaluated using Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders to determine the presence of myofascial pain and were divided into 2 groups: group I (n=56), comprising women with a migraine, and group II (n=45), comprising women with a migraine and myofascial pain. Two more groups (49 asymptomatic women and 50 women with myofascial pain), matched for sex and race, obtained from a previous study, were added to this study. The PPT values of masseter and temporalis (anterior, middle, and posterior regions) muscles were recorded bilaterally using a pressure algometer. One-way analysis of variance and the Tukey test for pairwise comparisons were used in statistical analysis with a 5% significance level. Results: We found that all groups had significantly lower PPT values compared with asymptomatic women, with lower values seen in group II (women with migraine and myofascial pain). Women with a migraine and myofascial pain showed significantly lower PPT values compared with women with a migraine only, and also when compared with women with myofascial pain only. Discussion: Migraine, especially when accompanied by myofascial pain, reduces the PPT of masticatory muscles, suggesting the importance of masticatory muscle palpation during examination of patients with migraine.