5 resultados para Distritos de riego

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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OBJETIVO: Analisar a associação entre indicadores de exposição à poluição por tráfego veicular e mortalidade por doenças do aparelho circulatório em homens adultos. MÉTODOS: Foram analisadas informações sobre vias e volume de tráfego no ano de 2007 fornecidas pela companhia de engenharia de tráfego local. Mortalidade por doenças do aparelho circulatório no ano de 2005 entre homens ≥ 40 anos foram obtidas do registro de mortalidade do Programa de Aprimoramento de Informações de Mortalidade do Município de São Paulo, SP. Dados socioeconômicos do Censo 2000 e informações sobre a localização dos serviços de saúde também foram coletados. A exposição foi avaliada pela densidade de vias e volume de tráfego para cada distrito administrativo. Foi calculada regressão (α = 5%) entre esses indicadores de exposição e as taxas de mortalidade padronizadas, ajustando os modelos para variáveis socioeconômicas, número de serviços de saúde nos distritos e autocorrelação espacial. RESULTADOS: A correlação entre densidade de vias e volume de tráfego foi modesta (r² = 0,28). Os distritos do centro apresentaram os maiores valores de densidade de vias. O modelo de regressão espacial de densidade de vias indicou associação com mortalidade por doenças do aparelho circulatório (p = 0,017). Não se observou associação no modelo de volume de tráfego. Em ambos os modelos – vias e volume de tráfego (veículos leves/pesados) – a variável socioeconômica foi estatisticamente signifi cante. CONCLUSÕES: A associação entre mortalidade por doenças do aparelho circulatório e densidade de vias converge com a literatura e encoraja a realização de mais estudos epidemiológicos em nível individual e com métodos mais acurados de avaliação da exposição.

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Purpose: To test the association between income inequality and elderly self-rated health and to propose a pathway to explain the relationship. Methods: We analyzed a sample of 2143 older individuals (60 years of age and over) from 49 distritos of the Municipality of Sao Paulo, Brazil. Bayesian multilevel logistic models were performed with poor self-rated health as the outcome variable. Results: Income inequality (measured by the Gini coefficient) was found to be associated with poor self-rated health after controlling for age, sex, income and education (odds ratio, 1.19; 95% credible interval, 1.01-1.38). When the practice of physical exercise and homicide rate were added to the model, the Gini coefficient lost its statistical significance (P>.05). We fitted a structural equation model in which income inequality affects elderly health by a pathway mediated by violence and practice of physical exercise. Conclusions: The health of older individuals may be highly susceptible to the socioeconomic environment of residence, specifically to the local distribution of income. We propose that this association may be mediated by fear of violence and lack of physical activity. (C) 2012 Elsevier Inc. All rights reserved.

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OBJECTIVE: To analyze cause-specifi c mortality rates according to the relative income hypothesis. METHODS: All 96 administrative areas of the city of Sao Paulo, southeastern Brazil, were divided into two groups based on the Gini coefficient of income inequality: high (>= 0.25) and low (<0.25). The propensity score matching method was applied to control for confounders associated with socioeconomic differences among areas. RESULTS: The difference between high and low income inequality areas was statistically significant for homicide (8.57 per 10,000; 95% CI: 2.60; 14.53); ischemic heart disease (5.47 per 10,000 [95% CI 0.76; 10.17]); HIV/AIDS (3.58 per 10,000 [95% CI 0.58; 6.57]); and respiratory diseases (3.56 per 10,000 [95% CI 0.18; 6.94]). The ten most common causes of death accounted for 72.30% of the mortality difference. Infant mortality also had signifi cantly higher age-adjusted rates in high inequality areas (2.80 per 10,000 [95% CI 0.86; 4.74]), as well as among males (27.37 per 10,000 [95% CI 6.19; 48.55]) and females (15.07 per 10,000 [95% CI 3.65; 26.48]). CONCLUSIONS: The study results support the relative income hypothesis. After propensity score matching cause-specifi c mortality rates was higher in more unequal areas. Studies on income inequality in smaller areas should take proper accounting of heterogeneity of social and demographic characteristics.

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Background Support for the adverse effect of high income inequality on population health has come from studies that focus on larger areas, such as the US states, while studies at smaller geographical areas (eg, neighbourhoods) have found mixed results. Methods We used propensity score matching to examine the relationship between income inequality and mortality rates across 96 neighbourhoods (distritos) of the municipality of Sao Paulo, Brazil. Results Prior to matching, higher income inequality distritos (Gini >= 0.25) had slightly lower overall mortality rates (2.23 per 10 000, 95% CI -23.92 to 19.46) compared to lower income inequality areas (Gini <0.25). After propensity score matching, higher inequality was associated with a statistically significant higher mortality rate (41.58 per 10 000, 95% CI 8.85 to 73.3). Conclusion In Sao Paulo, the more egalitarian communities are among some of the poorest, with the worst health profiles. Propensity score matching was used to avoid inappropriate comparisons between the health status of unequal (but wealthy) neighbourhoods versus equal (but poor) neighbourhoods. Our methods suggest that, with proper accounting of heterogeneity between areas, income inequality is associated with worse population health in Sao Paulo.

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O objetivo desse artigo é apresentar as características gerais de uma nova metodologia para planejamento energético urbano, detalhando os procedimentos para integração de condicionantes de morfologia urbana, que constitui a primeira etapa de aplicação metodológica. Esta abordagem é inovadora e focada na integração de estratégias e soluções em morfologia e mobilidade urbanas, edifícios, energia e meio ambiente para planejamento de áreas em desenvolvimento urbano, novas ou a serem requalificadas, na escala de distritos, bairros e unidades de vizinhança. A análise dos resultados da aplicação metodológica no caso da operação urbana Água Branca indicou que a ocupação urbana por edificações e as densidades construída e populacional necessitavam ser compatibilizadas com a área livre requerida ao adequado dimensionamento da seção viária, no que tange a aspectos de climatologia e de provimento de infraestrutura e demanda para mobilidade urbana. Esta era uma premissa para o aproveitamento da luz e da energia solar em edificações e para que o sistema de transporte urbano fosse mais funcional e energeticamente mais eficiente.