3 resultados para Dimorphandra mollis

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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Talisin is a seed-storage protein from Talisia esculenta that presents lectin-like activities, as well as proteinase-inhibitor properties. The present study aims to provide new in vitro and in silico biochemical information about this protein, shedding some light on its mechanistic inhibitory strategies. A theoretical three-dimensional structure of Talisin bound to trypsin was constructed in order to determine the relative interaction mode. Since the structure of non-competitive inhibition has not been elucidated, Talisin-trypsin docking was carried out using Hex v5.1, since the structure of non-competitive inhibition has not been elucidated. The predicted non-coincidence of the trypsin binding site is completely different from that previously proposed for Kunitz-type inhibitors, which demonstrate a substitution of an Arg(64) for the Glu(64) residue. Data, therefore, provide more information regarding the mechanisms of non-competitive plant proteinase inhibitors. Bioassays with Talisin also presented a strong insecticide effect on the larval development of Diatraea saccharalis, demonstrating LD50 and ED50 of ca. 2.0% and 1.5%, respectively. (C) 2011 Elsevier Inc. All rights reserved.

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Diatraea saccharalis, is a major sugarcane pest, causing damage to the stalks of sugarcane plants. In this study, a trypsin inhibitor (ApTI) was purified from Adenanthera pavonina seeds and was tested for its insect growth regulatory effect. ApTI showed a dose-dependent effect on average larval weight and survival. 0.1% ApTI produced approximately 67% and 50% decreases in weight and survival larval, respectively. The results from dietary utilization experiments with D. saccharalis larvae showed a reduction in the efficiency of conversion of ingested food and digested food, and an increase in approximate digestibility and metabolic cost. The level of trypsin was significantly decreased (ca. 55%) in the midgut of larvae reared on a diet containing 0.05% ApTI and the trypsin activity in ApTI-fed larvae demonstrated sensitivity to ApTI. The action of ApTI on the development of D. saccharalis larvae shows that this protein may have great toxic potential. (C) 2011 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Nos últimos anos, o Ministério da Saúde do Brasil e a Organização Mundial da Saúde tem apoiado a investigação de novas tecnologias que possam contribuir para a vigilância, novos tratamentos e controle da leishmaniose visceral no país. Assim, o objetivo deste trabalho foi isolar compostos de plantas do bioma Caatinga, e investigar a toxicidade destes compostos contra as formas promastigotas e amastigotas de Leishmania infantum chagasi, principal parasita responsável pela leishmaniose visceral na América do Sul, e avaliar a sua capacidade para inibir a enzima acetil-colinesterase (AChE). Após a exposição aos compostos em estudo, foram realizados testes utilizando a forma promastigota que expressa luciferase e ELISA in situ para medir a viabilidade das formas promastigotas e amastigota, respectivamente. O ensaio colorimétrico MTT foi realizado para determinar a toxicidade destas substâncias utilizando células monocíticas murina RAW 264.7. Todos os compostos foram testados in vitro para as sua propriedade anti-colinesterásica. Um cumarina, escoparona, foi isolada a partir de hastes de Platymiscium floribundum, e os flavonóides, rutina e quercetina, foram isolados a partir de grãos de Dimorphandra gardneriana. Estes compostos foram purificados, utilizando cromatografia em coluna gel eluída com solventes orgânicos em misturas de polaridade crescente, e identificados por análise espectral. Nos ensaios leishmanicidas, os compostos fenólicos mostraram eficácia contra as formas extracelulares promastigotas, com EC50 para escoporona de 21.4µg/mL e para quercetina e rutina 26 e 30.3µg/mL, respectivamente. Os flavonóides apresentaram resultados comparáveis à droga controle, a anfotericina B, contra as formas amastigotas com EC50 para quercetina e rutina de 10.6 e 43.3µg/mL, respectivamente. Os compostos inibiram a enzima AChE com halos de inibição variando de 0,8 a 0,6cm, indicando um possível mecanismo de ação para a atividade leishmanicida.