6 resultados para Dexmedetomidina - Administração epidural

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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The aim of this study was to determine the viability and cardiorespiratory effects of the association of epidural alpha-2 adrenergic agonists and lidocaine for ovariohysterectomy (OH) in bitches. Forty-two bitches were spayed under epidural anesthesia with 2.5 mg/kg body weight (BW) of 1% lidocaine with adrenaline (CON) or in association with 0.25 mg/kg BW of xylazine (XYL), 10 mu g/kg BW of romifidine (ROM), 30 mu g/kg BW of detomidine (DET), 2 mu g/kg BW of dexmedetomidine (DEX), or 5 mu g/kg BW of clonidine (CLO). Heart rate (HR), respiratory rate (f(R)) and arterial pressures were monitored immediately before and every 10 min after the epidural procedure. Blood gas and pH analysis were done before, and at 30 and 60 min after the epidural procedure. Animals were submitted to isoflurane anesthesia if they presented a slightest sign of discomfort during the procedure. Time of sensory epidural block and postoperative analgesia were evaluated. All animals in CON and DEX, 5 animals in ROM and CLO, 4 animals in XYL, and 3 in DET required supplementary isoflurane. All groups, except CLO, showed a decrease in HR. There was an increase in arterial pressures in all groups. Postoperative analgesia lasted the longest in XYL. None of the protocols were totally efficient to perform the complete procedure of OH; however, xylazine provided longer postoperative analgesia than the others.

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Background. After brain death (BD) donors usually experience cardiac dysfunction, which is responsible for a considerable number of unused organs. Causes of this cardiac dysfunction are not fully understood. Some authors argue that autonomic storm with severe hemodynamic instability leads to inflammatory activation and myocardial dysfunction. Objectives. To investigate the hypothesis that thoracic epidural anesthesia blocks autonomic storm and improves graft condition by reducing the inflammatory response. Methods. Twenty-eight male Wistar rats (250-350 g) allocated to four groups received saline or bupivacaine via an epidural catheter at various times in relation to brain-death induction. Brain death was induced by a sudden increase in intracranial pressure by rapid inflation of a ballon catheter in the extradural space. Blood gases, electrolytes, and lactate analyses were performed at time zero, and 3 and 6 hours. Blood leukocytes were counted at 0 and 6 hours. After 6 hours of BD, we performed euthanasia to measure vascular adhesion molecule (VCAM)-1, intracellular adhesion molecule (ICAM)-1, interleukin (IL)-1 beta, tumor necrosis factor (TNF)-alpha, Bcl-2 and caspase-3 on cardiac tissue. Results. Thoracic epidural anesthesia was effective to block the autonomic storm with a significant difference in mean arterial pressure between the untreated (saline) and the bupivacaine group before BD (P < .05). However, no significant difference was observed for the expressions of VCAM-1, ICAM-1, TNF-alpha, IL-1 beta, Bcl-2, and caspase-3 (P > .05). Conclusion. Autonomic storm did not seem to be responsible for the inflammatory changes associated with BD; thoracic epidural anesthesia did not modify the expression of inflammatory mediators although it effectively blocked the autonomic storm.

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The objective of the study was to compare epidural and systemic tramadol for postoperative analgesia in bitches undergoing ovariohysterectomy. Twenty animals, randomly divided into two groups, received either epidural (EPI) or intramuscular (IM) tramadol (2 mg/kg) 30 min before anesthetic induction. Analgesia, sedation, cardiorespiratory parameters, end-tidal isoflurane, blood catecholamines and cortisol, and arterial blood gases were measured at different time points up to 24 hr after agent administration. There were no differences between the two groups regarding cardiorespiratory parameters, end-tidal isoflurane, and pain scores. Two dogs in the IM and one in the EPI group required supplemental analgesia. Cortisol was increased (P<0.05) at 120 min (3.59 mu g/dL and 3.27 mu g/dL in the IM and EPI groups, respectively) and 240 min (2.45 mu g/dL and 2.54 mu g/dL in the IM and EPI groups, respectively) compared to baseline. Norepinephrine was also increased (P<0.05) at 120 min in both groups compared to baseline values. Epinephrine values were higher (P<0.05) in the IM group compared with the EPI group at 50 min, 120 min, and 1,440 min after tramadol administration. Epidural tramadol is a safe analgesic, but does not appear to have improved analgesic effects compared with IM administration. (J Am Anim Hosp Assoc 2012; 48:310-319. DOI 10.5326/JAAHA-MS-5795)

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FUNDAMENTO: As extrassístoles ventriculares e supraventriculares (EV e ESSV) são frequentes e muitas vezes sintomáticas. O íon magnésio (Mg) desempenha um papel importante na fisiologia do potencial de ação transmembrana celular e do ritmo cardíaco. OBJETIVO: Avaliar se a administração do pidolato de magnésio (PMg) em pacientes com EV e ESSV tem desempenho superior ao uso do placebo (P) na melhora dos sintomas e densidade das extrassístoles (DES). MÉTODOS: Estudo duplo-cego, randomizado, com 60 pacientes sintomáticos consecutivos, com mais de 240/EV ou ESSV ao Holter de 24 horas e selecionados para receber P ou PMg. Para avaliar a melhora da sintomatologia, foi feito um questionário categórico e específico de sintomas relacionados às extrassístoles. Após o tratamento, foi considerada significante uma redução de mais de 70% na DES por hora. A dose do PMg foi de 3,0 g/dia por 30 dias, equivalente a 260 mg do elemento Mg. Nenhum paciente tinha cardiopatia estrutural ou insuficiência renal. RESULTADOS: Dos 60 pacientes estudados, 33 eram do sexo feminino (55%). A faixa etária variou de 16 a 70 anos. No grupo PMg, 76,6% dos pacientes tiveram redução maior que 70%, 10% deles maior que 50% e somente 13,4% tiveram redução menor que 50% na DES. No grupo P, 40% dos pacientes tiveram melhora de apenas 30% na frequência de extrassístoles (p < 0,001). A melhora dos sintomas foi alcançada em 93,3% dos pacientes do grupo PMg, comparada com somente 16,7% do grupo P (p < 0,001). CONCLUSÃO: A suplementação de Mg via oral reduziu a DES, resultando em melhora dos sintomas.

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OBJETIVO: Caracterizar os artigos científicos relacionados ao uso de antibióticos por via subcutânea em pacientes com difícil acesso venoso em cuidados paliativos quanto à tolerância local e eficácia terapêutica. MÉTODOS: Revisão integrativa da literatura realizada nas bases de dados LILACS, CINAHL, PUBMED, EMBASE e Biblioteca Cochrane, utilizando-se como referencial teórico a Prática Baseada em Evidências. RESULTADOS: 17 artigos foram selecionados com dez antibióticos diferentes, sendo o Ceftriaxona, o antibiótico mais estudado. Constatou-se a eficácia terapêutica com base nos parâmetros farmacocinéticos e clínicos. A tolerância local esteve associada à maior diluição dos antibióticos. Com administração de aminoglicosídeos, observaram-se lesões graves e necrose tecidual. A baixa tolerância reforça a restrição de uso apenas para essa classe de antibióticos. CONCLUSÃO: As previsões de eficácia terapêutica e a boa tolerância sugerem uma possibilidade a ser considerada quando se deseja uma via de administração parenteral alternativa, porém recomenda-se cautela, visto que nenhum dos estudos avaliou pacientes em cuidados paliativos.

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Esta pesquisa teve o objetivo de avaliar a qualidade da descrição dos procedimentos metodológicos de artigos que utilizaram a modelagem em equações estruturais (MEE), incluindo a análise fatorial confirmatória e a path analysis, e que foram publicados na RAE, RAUSP, REAd, O&S, RAC e RAE-eletrônica entre 2001 e 2010. A partir da revisão da literatura metodológica, foi elaborado um check list para avaliar as treze etapas da MEE, sendo validado com 33 especialistas. Os principais resultados da análise de 68 artigos encontrados foram: a impossibilidade de replicar os estudos devido à falta de informações e o uso de estratégias exploratórias sem a posterior validação. Por outro lado, a justificativa do método utilizado e a explicação das implicações teóricas dos resultados são aspectos que têm sido atendidos plenamente. O check list foi um importante subproduto desta pesquisa, pois, a partir dele, são propostas novas linhas de investigação e até mesmo seu uso como ferramenta didática.