2 resultados para Correlações

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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O melhoramento genético de plantas forrageiras é fundamental para a intensificação da pecuária. Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a correlação simples de Pearson entre os componentes produtivos da matéria seca da forragem e de sementes para genótipos de azevém. Cinco genótipos de azevém, cultivados em cinco datas de semeadura, com diferentes números de cortes (variando de um a quatro), foram usados no delineamento blocos ao acaso com quatro repetições em Santa Maria, RS. Pastagens de azevém com uma menor produtividade total de matéria seca, mas composta por uma quantidade maior de folhas e menor de colmo, com maior teor proteico e menor teor de fibra em detergente neutro determinam maior rendimento de sementes, comprimento de espigas e peso de mil sementes, e menor número de espigas. A associação entre componentes do rendimento da matéria seca e do rendimento de semente é critério de fundamental importância na seleção de genótipos para o azevém, pois o rendimento de sementes correlaciona-se positivamente com a produção de matéria seca de folhas, teor de proteína bruta, comprimento de espiga e peso de mil sementes.

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OBJETIVO: Identificar se existe correlação entre ruído ambiental no interior da sala de aula, intensidade da voz e presença de alteração vocal em professores. MÉTODOS: Foi realizada medição do ruído ambiental em dez salas de escolas municipais de ensino fundamental. A intensidade das vozes das professoras foi medida durante atividade de ensino. Amostras de vogal prolongada [é] e contagem de 1 a 20 emitidas pelas professoras foram analisadas utilizando escala GRBASI. Os resultados obtidos foram correlacionados. RESULTADOS: A média de ruído ambiental sem a presença das crianças em sala de aula variou de 40 a 51 dB(A) e com a presença das crianças de 45 a 65 dB(A). Entre as professoras, houve 70% de ocorrência de vozes alteradas no grau geral (G) e 90% com tensão na voz (S), variando entre graus discreto e moderado. Constatou-se variação entre 52 dB(A) e 68 dB(A) na intensidade da voz das professoras, atingindo 7,48 dB(A) acima do nível do ruído ambiental. Houve correlação entre a intensidade vocal das professoras e ruído ambiental na presença das crianças durante a aula. CONCLUSÃO: Os níveis de ruído ambiental em sala de aula são altos e se correlacionam com o aumento da intensidade das vozes das professoras. Embora com alta ocorrência de vozes alteradas, não é possível correlacioná-las com o nível de ruído ambiental.