Uniaxial and/or Biaxial Strain Influence on MuGFET Devices

In this work, the impact of global and/or local strain engineering techniques on tri-gate p- and nMuGFETs performance is experimentally evaluated. Multiple gate structures were analyzed through basic and analog performance parameters for four different splits processed with different strain-engineering techniques (unstrained, uniaxial, biaxial and uniaxial+biaxial stress). While n-channel devices with narrow fins present a worse analog behavior, biaxial stress promotes the electron mobility for larger devices increasing the voltage gain. Besides the voltage gain, the transconductance, output conductance and Early Voltage are also evaluated. Although pMuGFETs are less affected by the strain engineering, they present better analog behavior for all studied devices.

Effect of alkyl chain length of alcohols on nematic uniaxial-to-biaxial phase transitions in a potassium laurate/alcohol/K2SO4/water lyotropic mixture

Lyotropic liquid crystalline quaternary mixtures of potassium laurate (KL), potassium sulphate (K2SO4)/alcohol (n-OH)/water, with the alcohols having different numbers of carbon atoms in the alkyl chain (n), from 1-octanol to 1-hexadecanol, were investigated by optical techniques (optical microscopy and laser conoscopy). The biaxial nematic phase domain is present in a window of values of n = n(KL) +/- 2, where n(KL) = 11 is the number of carbon atoms in the alkyl chain of KL. The biaxial phase domain became smaller and the uniaxial-to-biaxial phase transition temperatures shifted to relatively higher temperatures upon going from 1-nonanol to 1-tridecanol. Moreover, compared with other lyotropic mixtures these new mixtures present high birefringence values, which we expect to be related to the micellar shape anisotropy. Our results are interpreted assuming that alcohol molecules tend to segregate in the micelles in a way that depends on the relative value of n with respect to nKL. The larger the value of n, the more alcohol molecules tend to be located in the curved parts of the micelle, favoring the uniaxial nematic calamitic phase with respect to the biaxial and uniaxial discotic nematic phases.

Dynamic symmetry loss of high-frequency hysteresis loops in single-domain particles with uniaxial anisotropy

Understanding how magnetic materials respond to rapidly varying magnetic fields, as in dynamic hysteresis loops, constitutes a complex and physically interesting problem. But in order to accomplish a thorough investigation, one must necessarily consider the effects of thermal fluctuations. Albeit being present in all real systems, these are seldom included in numerical studies. The notable exceptions are the Ising systems, which have been extensively studied in the past, but describe only one of the many mechanisms of magnetization reversal known to occur. In this paper we employ the Stochastic Landau-Lifshitz formalism to study high-frequency hysteresis loops of single-domain particles with uniaxial anisotropy at an arbitrary temperature. We show that in certain conditions the magnetic response may become predominantly out-of-phase and the loops may undergo a dynamic symmetry loss. This is found to be a direct consequence of the competing responses due to the thermal fluctuations and the gyroscopic motion of the magnetization. We have also found the magnetic behavior to be exceedingly sensitive to temperature variations, not only within the superparamagnetic-ferromagnetic transition range usually considered, but specially at even lower temperatures, where the bulk of interesting phenomena is seen to take place. (C) 2011 Elsevier B.V. All rights reserved.

Uso da corrente catódica de alta voltagem sobre a dor em compressão nervosa experimental

OBJETIVO: Avaliar o efeito da corrente catódica de alta voltagem sobre a dor em um modelo experimental de ciatalgia. MÉTODOS: Foram utilizados 16 ratos Wistar, machos, submetidos a um modelo de ciatalgia experimental no membro pélvico direito. Os sujeitos foram divididos em grupo simulacro (GS) e grupo tratado com corrente catódica (GP-) por 20 min diários durante 10 dias. O modelo de compressão foi realizado com amarria por fio catgut 4.0 cromado, em quatro pontos ao longo do nervo isquiático. A avaliação da nocicepção foi realizada, de forma funcional, com o tempo de elevação da pata (TEP), e à pressão, pelo limiar de retirada, via analgesímetro eletrônico. Os dados foram coletados antes do modelo de ciatalgia (AV1), três dias depois da compressão (antes, AV2, e após o tratamento, AV3), após o quinto dia de tratamento (AV4) e em seguida ao décimo dia de tratamento (AV5). RESULTADOS: Pela avaliação funcional, em ambos os grupos houve aumento da nocicepção, sem redução da mesma em qualquer momento da avaliação. À pressão, no entanto, o GS mostrou redução do limiar de retirada em todos os momentos, enquanto o GP- apresentou redução do limiar apenas inicialmente - em AV5 o limiar foi restaurado. CONCLUSÃO: Não houve alteração na nocicepção pela avaliação funcional; porém, à pressão, o tratamento com corrente catódica mostrou efeito com a somatória de terapias.

Abrasividade pendular e a resistência mecânica das rochas

Esse trabalho emprega o método para avaliar a abrasividade proposto por Golovanevskiy e Bearman (2008). Esse método, ensaio de abrasão por impacto deslizante (Gouging Abrasion Test), é realizado em condições de alta tensão/alto impacto de desgaste. O método consiste de uma ponteira cilíndrica com uma ponta cônica de 90º, que, em trajetória pendular, atinge uma amostra de rocha com energia de impacto de 300 J e velocidade da ordem de 5,2 m/s. O Gouging Abrasion Index (Gi) é calculado como sendo a média do diâmetro da ponta cônica, após desgaste, em milímetros e o resultado é multiplicado por 10. Esse trabalho verificou a adequabilidade do Gouging Abrasion Test, para um pequeno número de amostras de rocha, que representam, qualitativamente, os principais tipos de rocha encontrados em trabalhos de corte, perfuração e britagem no Brasil, e a sua correlação com outros ensaios consagrados como a resistência à compressão, o desgaste Amsler e a dureza Knoop. Essa análise mostrou alta correlação entre Gi e a dureza Knoop (R² = 0,94), baixa correlação com o desgaste