7 resultados para Cinematografia -- Congressos
em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo
Resumo:
O presente artigo consiste na reviso da literatura sobre poltica de dividendos no Brasil, com foco nos estudos empricos realizados no perodo de 1990 at 2010, que tenham sido objeto de publicao nos principais peridicos nacionais de Administrao, Contabilidade e Finanas ou disponveis em anais dos principais congressos da matria. A amostra analisada foi composta de 39 trabalhos com variadas metodologias e perodos. Com inspirao no modelo de Harris e Raviv (1991), buscou-se agrupar os trabalhos de acordo com o tipo de modelo, tendo sido identificadas cinco categorias predominantes. Algumas tendncias puderam ser percebidas, tais como: relevncia da poltica de dividendos no mercado brasileiro; confirmao da existncia de problemas de agncia; resultados conflitantes quanto hiptese da clientela; sinalizao e influncia dos tributos na definio da poltica de dividendos; resultados no conflitantes quanto s determinantes da poltica de dividendos.
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Este trabalho apresenta a anlise de um evento de divulgao cientfica, organizado, segundo a estrutura usual em congressos, como ao didtico-pedaggica voltada para a enculturao cientfica. Alunos de uma rede pblica de Ensino Fundamental II, que participaram de projetos investigativos, foram convidados a divulgar e debater resultados de suas pesquisas em um encontro de investigao cientfica. Eles tambm participaram de uma palestra sobre metodologias cientficas, meio ambiente e histria do municpio em que vivem. Cada atividade teve como objetivo mobilizar habilidades e conhecimentos especficos da cincia. A vivncia nesse tipo de evento possibilitou-lhes perceber que a cincia e a comunicao fazem parte da sociedade e da cultura, pois puderam ouvir, discutir e refletir sobre o processo de trabalho investigativo e seus produtos finais. Como resultado, consideramos que houve vivncia de um processo de enculturao cientfica enriquecido pelas contribuies de diversos atores sociais e instituies.
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Bibliotecas digitais: a experincia do SIBIUSP Dados gerais da USP e do SIBi. Acervo USP: Modalidades de acesso e uso. Bibliotecas digitais na USP: Modalidades de acesso e uso. Sistema de Integrao. Nossas necessidades hoje.
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INTRODUO O vrus Varicella-Zoster o agente da varicela, doena auto-limitada comum da faixa etria peditrica. Cerca de 20% dos casos evoluem com herpes zoster em algum momento da vida, devido a reativao do vrus dos gnglios nervosos ou reexposio. O envolvimento do ramo oftlmico do nervo trigmio, defido como zoster oftlmico, tem como complicao mais descrita a nevralgia ps-herptica, podendo evoluir com outras alteraes locais agudas e tardias. Meningoencefalites concomitante a herpes zoster so pouco descritas na literatura. DESCRIO DO CASO Paciente de 9 anos, com antecedente de varicela com 1 ano de idade, com queixa de vmitos e cefalia h dois dias, associada a queda do estado gerale hiporexia. Referiu aparecimento de leses vesico-bolhosas dolorosas em regio periorbitria esquerda h 1 dia e evoluiu com agitao psicomotora e confuso mental. No exame fsico de entrada apresentava-se sonolento, com leses vesico-bolhosas em dermtomo do ramo oftlmico do nervo trigmio, sem sinais de irritao menngea ou dficits motores, sem alteraes visuais ou oculares. Realizada tomografia de crnio e eletroencefalograma sem alteraes. Coletado lquor que revelou lquido lmpido e incolor, com aumento de celularidade s custas de linfcitos, glicorraquia normal, bacterioscopia negativa e culturas negativas. Feita hiptese diagnstica inicial de herpes zoster oftlmico complicado com meningoencefalite e introduzido aciclovir. Paciente evoluiu bem, com melhora do estado geral, remisso dos sintomas neurolgicos e melhora das leses de pele. Evidenciado PCR positivo para o vrus varicela-zoster (VVZ) no lquor. DISCUSSO Encontramos poucas descries na literatura de herpes zoster oftlmico associado alteraes neurolgicas. A presena da PCR positiva no liquor foi fundamental para o diagnstico. CONCLUSO O VVZ pode reativar na forma de herper zoster oftlmico e acometer o sistema nervoso central. Apesar de evento raro em crianas, especialmente nas imunocompetentes, a presena da PCR positiva liquor confirmou a meningoencefalite.
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INTRODUO Cerca de 20% das crianas menores de 36 meses trazidas ao setor de emergncia por febre apresentam febre sem sinais localizatrios (FSSL). Nos ltimos anos, vrios estudos estabeleceram critrios para a identificao dos pacientes com risco de infeco bacteriana grave (IBG), alm de demonstrarem a aplicabilidade da pesquisa de vrus respiratrios (PVR) na avaliao destes pacientes. Entretanto, no existem estudos abordando a identificao de vrus respiratrios em crianas menores de 36 meses com FSSL no nosso meio. OBJETIVOS Descrever a frequncia dos vrus respiratrios na febre sem sinais localizatrios (FSSL) em crianas menores de 36 meses de idade CASUSTICA E MTODOS Estudo prospectivo e observacional de crianas menores de 36 meses no setor de emergncia peditrico, durante o perodo de abril de 2011 a abril de 2013, com diagnstico de FSSL. Foram excludas crianas portadoras de doenas de base que implicavam em alterao da imunidade e uso de antibitico at 14 dias antes da consulta. Os pacientes foram avaliados laboratorialmente de acordo com o protocolo institucional para avaliao de FSSL. Alm de hemograma completo, anlise do sedimento urinrio e culturas de sangue e urina, foi coletada amostra de secreo de nasofaringe para pesquisa de vrus respiratrios por imunoflourescncia indireta. Resultados Foram estudados 232 crianas menores de 36 meses com diagnstico de FSSL, sendo 53% do sexo masculino, com idade mediana de 10,7 meses (5,4 - 16,1). Em 57 (24,6%) destes pacientes, foi identificado vrus respiratrios, sendo o adenovrus (33 casos - 57,9%) o agente mais identificado, seguido do parainfluenza 3 (17,5%) e do influenza A (12,3%). CONCLUSO Em torno de 25% dos casos de FSSL do nosso meio foram identificados vrus respiratrios, mostrando que a PVR uma ferramenta til na avaliao do paciente com FSSL, possibilitando a reduo do nmero de retornos hospitalares e uso de antibioticoterapia emprica.
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Introduo. A maioria das crianas com pleocitose tem meningite viral, no bacteriana. O Escore de Meningite Bacteriana (EMB) uma ferramenta clnica para identificar crianas com pleocitose de muito baixo risco para meningite bacteriana (MB). Crianas so consideradas de muito baixo risco para MB se, de acordo com o EMB, no tiverem nenhum dos cinco parmetros - presena de convulses admisso, neutrfilos no liquor > 1000/mm3, neutrfilos no sangue >10000/mm3, colorao de Gram demonstrando bactrias e protenas no LCR > 80 mg/dL. Objetivo. Avaliar a performance do EMB para distinguir meningite viral de bacteriana em crianas com pleocitose. Mtodos. Foi realizado um estudo de coorte retrospectivo em um departamento de emergncia de hospital secundrio de ensino. Foram identificadas crianas entre 1 ms e 15 anos incompletos entre 2001 e 2011 com pleocitose (mais de 10 clulas/mm3 no liquor). Foram calculados sensibilidade, especificidade e valores preditivos positivo e negativo do EMB. Resultados. Foram identificados 497 crianas com meningite, sendo 43 (8,6%; intervalo de confiana [IC] 95% 7-13%) com MB e 454 (91,4%; IC 95% 87-93%) com meningite assptica. Das 208 crianas de muito baixo risco para MB de acordo com o EMB, nenhuma tinha MB (sensibilidade 100%, IC 95% 92-100%; especificidade 62%, IC 95% 57- 67%; valor preditivo negativo 100%; IC 95% 98-100%). Concluses. O EMB identificou com acurcia elevada crianas de muito baixo risco para MB. Este modelo pode ser utilizado para ajuda na diferenciao entre MB e meningite viral, principalmente em regies com cobertura incompleta vacinal para meningococo e pneumococo.
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Erros mdicos prevenveis(EMP) em hospitais excedem s mortes causadas por acidentes automobilsticos, cncer de mama e AIDS. O Institute of Medicine estima at 98.000 mortes causadas por EMP. O risco aumentado quando os EMPs ocorrem em pacientes criticamente enfermos ou com medicaes que variam com o peso do paciente. A demora da primeira prescrio uma preocupao em UTI. Fadiga e sobrecarga podem comprometer a segurana numa UTI peditrica. Objetivos: Comparar a funcionalidade de um Sistema Especialista(SE) experimental com a prescrio mdica convencional Materiais/Mtodos: Aps termo de consentimento, pediatras de um hospital universitrio so convidados a fazer a prescrio de 10 itens medicamentosos completos(soro de manuteno, adenosina, adrenalina, atropina, difenilhidantona, vancomicina , ceftadizima, anfotericina_B, dobutamina, fentanil) para uma criana hipottica. Comparou-se a prescrio convencional com a prescrio feita no SE, aps um treinamento prvio de 2 minutos. Uma equipe(mdicos, enfermeiras e farmacuticas) avaliaram os EMPs. Comparaes feitas pelo X2, teste exato de fisher, teste t-student pareado ou Wilconson, quando aplicveis. Significncia considerada: p<0.05. Resultados:13 mdicos residentes e 7 assistentes participaram do estudo com tempo mdio de formao de 10,1+/-9 anos . Constatados 57 casos de EMP (9 ilegibilidades, 23 omisses, 6 erros de dose, 14 erros de diluio e 5 erros de velocidade de infuso) pela prescrio convencional comparado com 1 duplicao de medicao na prescrio por SE(p<0,001). O tempo mdio de prescrio dos 10 medicamentos utilizando a abordagem ONE TOUCH do SE foi de 22,4 +/- 5,6 segundos_[13-36 segundos] e estava significantemente abaixo do tempo de prescrio convencional (mdia:557 +/- 164 segundos; p=0,00088). O tempo mdio de prescrio com SE foi 27 vezes(IC95% 21,5- 32,5)) mais rpido que a convencional com economia de 89,1 minutos em uma UTI de 10 leitos. Concluso:Embora no infalvel, o uso de SE requer pouco tempo de treinamento e resulta em significante diminuio de erros e sobrecarga de trabalho.
