7 resultados para Cavia
em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo
Resumo:
Caviomorph development includes an inverted yolk sac. Since principle processes are not understood, we investigated its differentiation in Galen and re-examined material from the guinea pig. Galea showed the typical caviomorph conditions in blastocyst development and the nature of the definitive yolk sac, formed of the visceral layer that became villous, proliferative, vascularized and attached to the uterus and placenta. In contrast to what was known before, in both species parts of the parietal yolk sac and a yolk sac cavity were temporarily present. Data suggest that early yolk sac development in caviomorphs is more complex than thought before. (C) 2012 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Measurements on the growth process and placental development of the embryo and fetuses of Cavia porcellus were carried out using ultrasonography. Embryo, fetus, and placenta were monitored from Day 15 after mating day to the end of gestation. Based on linear and quadratic regressions, the following morphometric analysis showed a good indicator of the gestational age: placental diameter, biparietal diameter, renal length, and crown rump. The embryonic cardiac beat was first detected at an average of 22.5 days. The placental diameter showed constant increase from beginning of gestation then remained to term and presented a quadratic correlation with gestational age (r2 = 0.89). Mean placental diameter at the end of pregnancy was 3.5 ± 0.23 cm. By Day 30, it was possible to measure biparietal diameter, which followed a linear pattern of increase up to the end of gestation (r2 = 0.95). Mean biparietal diameter in the end of pregnancy was 1.94 ± 0.03 cm. Kidneys were firstly observed on Day 35 as hyperechoic structures without the distinction of medullar and cortical layers, thus the regression model equation between kidney length and gestational age presents a quadratic relationship (r2 = 0.7). The crown rump presented a simple linear growth, starting from 15 days of gestation, displaying a high correlation with the gestational age (r2 = 0.9). The offspring were born after an average gestation of 61.3 days. In this study, we conclude that biparietal diameter, placental diameter, and crown rump are adequate predictive parameters of gestational age in guinea pigs because they present high correlation index.
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This study evaluated for the first time the life cycle of Amblyomma ovale in the laboratory. For this purpose, larvae and nymphs were exposed to Gallus gallus (chickens), Cavia porcellus (guinea pigs), Rattus norvegicus (wistar rats), Oryctolagus cuniculus (domestic rabbits), Calomys callosus (vesper mouse), and Didelphis albiventris (white-eared opossum). Nymphs were also exposed to Nectomys squamipes (South American water rat). Adult ticks were fed on dogs. The life-cycle of A. ovale in laboratory could be completed in an average period of ca. 190 days, considering prefeeding periods of 30 days for each of the parasitic stages. Vesper mice were the most suitable host for A. ovale larvae, whereas water rats were the most suitable host for A. ovale nymphs. Our results, coupled with literature data, strongly indicate that small rodents have an important role in the life history of A. ovale. Chickens (the only avian host used in the present study) showed to be moderately suitable hosts for subadult A. ovale ticks, indicating that wild birds might have a secondary role in the life history of A. ovale. Domestic dogs showed to be highly suitable for the adult stage of A. ovale, in agreement with literature data that indicate that the domestic dog is currently one of the most important hosts of A. ovale adult ticks in Latin America.
Resumo:
Há comprovação de que o fenômeno de resistência ocorre quando a dose não lesiva da amicacina protege as células ciliadas contra a ototoxicidade da própria amicacina. OBJETIVO: O objetivo deste trabalho é verificar se o fenômeno de resistência é temporalmente persistente. MÉTODO: Estudo experimental com 14 cobaias albinas (Cavia porcellus) divididas em três grupos. Avaliação da função auditiva por emissões otoacústicas por produto de distorção (EOAPD): na pré-exposição à amicacina, no 15º dia de aplicação da dose não lesiva, no final da aplicação da dose lesiva e antes da decapitação. RESULTADOS: O Grupo A (controle) apresentou função auditiva e padrão histológico normais. No Grupo B (amicacina 20mg/kg/dia intramuscular por 30 dias e dose lesiva (400 mg/kg/dia) por 12 dias) e no Grupo C (mesmo esquema do grupo B, porém mantidos por 60 dias e sacrificados), as OEA-PD confirmaram função auditiva normal no período pré-exposição e manutenção do padrão após dose não lesiva, porém, houve perda importante da função auditiva após término do período de aplicação da dose lesiva. CONCLUSÃO: Não houve manutenção do fenômeno da autodefesa estendida por um período de 30 a 60 dias após a aplicação de doses lesivas de amicacina.
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Tonic immobility (TI) is an innate defensive behavior that can be elicited by physical restriction and postural inversion and is characterized by a profound and temporary state of akinesis. Our previous studies demonstrated that the stimulation of serotonin receptors in the dorsal raphe nucleus (DRN) appears to be biphasic during TI responses in guinea pigs (Cavia porcellus). Serotonin released by the DRN modulates behavioral responses and its release can occur through the action of different neurotransmitter systems, including the opioidergic and GABAergic systems. This study examines the role of opioidergic, GABAergic and serotonergic signaling in the DRN in TI defensive behavioral responses in guinea pigs. Microinjection of morphine (1.1 nmol) or bicuculline (0.5 nmol) into the DRN increased the duration of TI. The effect of morphine (1.1 nmol) was antagonized by pretreatment with naloxone (0.7 nmol), suggesting that the activation of pi opioid receptors in the DRN facilitates the TI response. By contrast, microinjection of muscimol (0.5 nmol) into the DRN decreased the duration of TI. However, a dose of muscimol (0.26 nmol) that alone did not affect TI, was sufficient to inhibit the effect of morphine (1.1 nmol) on TI, indicating that GABAergic and enkephalinergic neurons interact in the DRN. Microinjection of alpha-methyl-5-HT (1.6 nmol), a 5-HT2 agonist, into the DRN also increased TI. This effect was inhibited by the prior administration of naloxone (0.7 nmol). Microinjection of 8-OH-DPAT (1.3 nmol) also blocked the increase of TI promoted by morphine (1.1 nmol). Our results indicate that the opioidergic, GABAergic and serotonergic systems in the DRN are important for modulation of defensive behavioral responses of TI. Therefore, we suggest that opioid inhibition of GABAergic neurons results in disinhibition of serotonergic neurons and this is the mechanism by which opioids could enhance TI. Conversely, a decrease in TI could occur through the activation of GABAergic interneurons. (C) 2012 Elsevier Inc. All rights reserved.
Resumo:
A utilização de animais em experimentos científicos é descrita desde o século V a.C. Avanços científicos na área da saúde são atribuídos a modelos animais. O status moral dos animais sempre foi debatido. OBJETIVOS: Este artigo visa à revisão histórica e resumo da legislação atual, para orientar pesquisadores ao utilizar modelos animais na pesquisa em otorrinolaringologia. MATERIAL E MÉTODOS: Pesquisa na base de dados Medline. RESULTADOS: no Brasil, por muitos anos não havia regulamentação para o uso de animais em experimentação. Eram seguidas normas de organizações nacionais e internacionais. Recentemente, foi sancionada a lei nº 11.794/08, que estabelece procedimentos para o uso científico de animais. Na otorrinolaringologia, os estudos com laringe utilizaram coelho, porco, cachorro, cobaias (Cavia porcellus) e camundongo; estudos para face coelho, rato e cachorro; rinoplastia com coelho; e orelha interna com ratos e cobaias (albinas). CONCLUSÕES: Os pesquisadores envolvidos em trabalhos científicos com animais devem conhecer os princípios da lei nº 11.794/08 e pesquisar quais animais são apropriados para cada subárea estudada seus modelos com maior aplicabilidade. Os otorrinolaringologistas, especialmente aqueles que se dedicam à pesquisa, necessitam estar sempre atentos para o respeito às regras éticas de utilização de animais em seus estudos.
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Há comprovação de que o fenômeno de resistência ocorre quando a dose não lesiva da amicacina protege as células ciliadas contra a ototoxicidade da própria amicacina. OBJETIVO: O objetivo deste trabalho é verificar se o fenômeno de resistência é temporalmente persistente. MÉTODO: Estudo experimental com 14 cobaias albinas (Cavia porcellus) divididas em três grupos. Avaliação da função auditiva por emissões otoacústicas por produto de distorção (EOAPD): na pré-exposição à amicacina, no 15º dia de aplicação da dose não lesiva, no final da aplicação da dose lesiva e antes da decapitação. RESULTADOS: O Grupo A (controle) apresentou função auditiva e padrão histológico normais. No Grupo B (amicacina 20mg/kg/dia intramuscular por 30 dias e dose lesiva (400 mg/kg/dia) por 12 dias) e no Grupo C (mesmo esquema do grupo B, porém mantidos por 60 dias e sacrificados), as OEA-PD confirmaram função auditiva normal no período pré-exposição e manutenção do padrão após dose não lesiva, porém, houve perda importante da função auditiva após término do período de aplicação da dose lesiva. CONCLUSÃO: Não houve manutenção do fenômeno da autodefesa estendida por um período de 30 a 60 dias após a aplicação de doses lesivas de amicacina.