4 resultados para CARDIAC-ARREST
em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo
Resumo:
Introduction. Patients with terminal heart failure have increased more than the available organs leading to a high mortality rate on the waiting list. Use of Marginal and expanded criteria donors has increased due to the heart shortage. Objective. We analyzed all heart transplantations (HTx) in Sao Paulo state over 8 years for donor profile and recipient risk factors. Method. This multi-institutional review collected HTx data from all institutions in the state of Sao Paulo, Brazil. From 2002 to 2008 (6 years), only 512 (28.8%) of 1777 available heart donors were accepted for transplantation. All medical records were analyzed retrospectively; none of the used donors was excluded, even those considered to be nonstandard. Results. The hospital mortality rate was 27.9% (n = 143) and the average follow-up time was 29.4 +/- 28.4 months. The survival rate was 55.5% (n = 285) at 6 years after HTx. Univariate analysis showed the following factors to impact survival: age (P = .0004), arterial hypertension (P = .4620), norepinephrine (P = .0450), cardiac arrest (P = .8500), diabetes mellitus (P = .5120), infection (P = .1470), CKMB (creatine kinase MB) (P = .8694), creatinine (P = .7225), and Na+ (P = .3273). On multivariate analysis, only age showed significance; logistic regression showed a significant cut-off at 40 years: organs from donors older than 40 years showed a lower late survival rates (P = .0032). Conclusions. Donor age older than 40 years represents an important risk factor for survival after HTx. Neither donor gender nor norepinephrine use negatively affected early survival.
Resumo:
Estudo transversal que avaliou a qualidade dos registros de enfermagem sobre ressuscitação cardiopulmonar. Foram revisados 42 prontuários de pacientes em uma unidade de terapia intensiva, utilizando o protocolo Utstein. Houve predomínio de homens (54,8%), idade de 21 a 70 anos (38,1%), correção de cardiopatias adquiridas (42,7%), com mais de um dispositivo pré-existente (147). Como causa imediata de parada cardiorrespiratória, predominou hipotensão (48,3%) e como ritmo inicial, bradicardia (37,5%). Apenas a hora do óbito e hora da parada foram registradas em 100% da amostra. Não foi registrado treinamento dos profissionais em Suporte Avançado de Vida. As causas da parada e ritmo inicial foram registrados em 69% e 76,2% da amostra. Compressões torácicas, obtenção de vias aéreas pérvias e desfibrilação foram registradas em menos de 16%. Os registros foram considerados de baixa qualidade, podendo incorrer em sanções legais aos profissionais e não permitindo a comparação da efetividade das manobras com outros centros.