2 resultados para CANADA - RELACIONES ECONOMICAS EXTERIORES - COLOMBIA - 2007-2008 - TRATADOS

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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Rubella virus (RV) is an important human pathogen that causes rubella, an acute contagious disease. It also causes severe birth defects collectively known as congenital rubella syndrome when infection occurs during the first trimester of pregnancy. Here, we present the phylogenetic analysis of RV that circulated in Sao Paulo during the 20072008 outbreak. Samples collected from patients diagnosed with rubella were isolated in cell culture and sequenced. RV RNA was obtained from samples or RV-infected cell cultures and amplified by reverse transcriptase-polymerase chain reaction. Sequences were assigned to genotypes by phylogenetic analysis using RV reference sequences. Seventeen sequences were analyzed, and three genotypes were identified: 1a, 1G, and 2B. Genotypes 1a and 1G, which were isolated in 2007, were responsible for sporadic rubella cases in Sao Paulo. Thereafter, in late 2007, the epidemiological conditions changed, resulting in a large RV outbreak with the clear dominance of genotype 2B. The results of this study provide new approaches for monitoring the progress of elimination of rubella from Sao Paulo, Brazil. J. Med. Virol. 84:16661671, 2012. (c) 2012 Wiley Periodicals, Inc.

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O objetivo deste artigo, situado no campo da comunicação em saúde, é analisar os sentidos atribuídos discursivamente à febre amarela silvestre durante a cobertura jornalística da epizootia da doença, ocorrida no Brasil no verão 2007-2008. Utilizando o referencial teórico das práticas discursivas e da produção de sentidos no cotidiano e as hipóteses de agendamento (agenda-setting) e enquadramento (framing) da notícia, foram analisadas todas as matérias sobre febre amarela veiculadas pelo jornal Folha de S. Paulo, no período de 21 de dezembro de 2007 a 29 de fevereiro de 2008, e todos os documentos oficiais sobre a epizootia emitidos pela autoridade brasileira de saúde pública entre 3 de janeiro e 28 de fevereiro de 2008. Os achados indicam que as estratégias discursivas da cobertura jornalística relativizaram o discurso da autoridade de saúde pública; priorizaram a divulgação do número de casos; enfatizaram a vacinação como o limite entre a vida e a morte, omitindo riscos do uso indiscriminado do imunobiológico; e propagaram a iminência de uma epidemia de febre amarela de grandes proporções. Essas estratégias deram novos sentidos à doença, deslocando o evento de sua forma silvestre, espacialmente restrita e de gravidade limitada, para a urbana, de caráter epidêmico e potencialmente mais grave. Secundariamente, o estudo permitiu identificar os impactos desse discurso midiático sobre o sistema nacional de imunização e os riscos a que a população foi exposta em função dos sentidos produzidos: em 2008, foram registrados 8 casos de reação grave à vacina, dos quais 6 foram a óbito.