3 resultados para Célula TCD4
em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo
Resumo:
Background: Cryptococcus neoformans causes meningitis and disseminated infection in healthy individuals, but more commonly in hosts with defective immune responses. Cell-mediated immunity is an important component of the immune response to a great variety of infections, including yeast infections. We aimed to evaluate a specific lymphocyte transformation assay to Cryptococcus neoformans in order to identify immunodeficiency associated to neurocryptococcosis (NCC) as primary cause of the mycosis. Methods: Healthy volunteers, poultry growers, and HIV-seronegative patients with neurocryptococcosis were tested for cellular immune response. Cryptococcal meningitis was diagnosed by India ink staining of cerebrospinal fluid and cryptococcal antigen test (Immunomycol-Inc, SP, Brazil). Isolated peripheral blood mononuclear cells were stimulated with C. neoformans antigen, C. albicans antigen, and pokeweed mitogen. The amount of H-3-thymidine incorporated was assessed, and the results were expressed as stimulation index (SI) and log SI, sensitivity, specificity, and cut-off value (receiver operating characteristics curve). We applied unpaired Student t tests to compare data and considered significant differences for p<0.05. Results: The lymphotoxin alpha showed a low capacity with all the stimuli for classifying patients as responders and non-responders. Lymphotoxin alpha stimulated by heated-killed antigen from patients with neurocryptococcosis was not affected by TCD4+ cell count, and the intensity of response did not correlate with the clinical evolution of neurocryptococcosis. Conclusion: Response to lymphocyte transformation assay should be analyzed based on a normal range and using more than one stimulator. The use of a cut-off value to classify patients with neurocryptococcosis is inadequate. Statistical analysis should be based on the log transformation of SI. A more purified antigen for evaluating specific response to C. neoformans is needed.
Resumo:
O objetivo principal da nossa pesquisa foi avaliar o potencial de diferenciação osteogênica de células-tronco mesenquimais (MSC) obtidas da medula óssea do cão. As MSC foram separadas pelo método Ficoll e cultivadas sob duas condições distintas: DMEM baixa glicose ou DMEM/F12, ambos contendo L-glutamina, 20% de SFB e antibióticos. Marcadores de MSC foram testados, confirmando células CD44+ e CD34- através da citometria de fluxo. Para a diferenciação osteogênica, as células foram submetidas a quatro diferentes condições: Grupo 1, as mesmas condições utilizadas para a cultura de células primárias com os meios DMEM baixa glicose suplementado; Grupo 2, as mesmas condições do Grupo 1, mais os indutores de diferenciação dexametasona, ácido ascórbico e b-glicerolfosfato; Grupo 3, células cultivadas com meios DMEM/F12 suplementado; e Grupo 4, nas mesmas condições que no Grupo 3, mais indutores de diferenciação de dexametasona, ácido ascórbico e b-glicerolfosfato. A diferenciação celular foi confirmada através da coloração com alizarin red e da imunomarcação com o anticorpo SP7/Osterix. Nós observamos através da coloração com alizarin red que o depósito de cálcio foi mais evidente nas células cultivadas em DMEM/F12. Além disso, usando a imunomarcação com o anticorpo SP/7Osterix obtivemos positividade em 1:6 células para o Meio DMEM/F12 comparada com 1:12 para o meio DMEM-baixa glicose. Com base nos nossos resultados concluÃmos que o meio DMEM/F12 é mais eficiente para a indução da diferenciação de células-tronco mesenquimais caninas em promotores osteogênicos. Este efeito provavelmente ocorre em decorrência da maior quantidade de glicose neste meio, bem como da presença de diversos aminoácidos.
Resumo:
Baccharis compreende ca. 340 espécies distribuÃdas nas Américas. O indumento em tufos diminutos, formado por tricomas com uma única célula basal, e as flores funcionalmente unissexuais são caracteres diagnósticos do gênero. No estado do Rio de Janeiro ocorrem 55 espécies de Baccharis. O trabalho apresenta os resultados de estudos taxonômicos de Baccharis subgen. Molina (Pers.) Heering para a flora fluminense. No estado, o subgênero está representado por 18 espécies pertencentes a quatro seções - Caulopterae (8 spp.), Molinae (4 spp.), Baccharidastrum (3 spp.) e Trinervatae (3 spp.). É apresentada uma chave para a identificação das seções e espécies e descrições morfológicas, ilustrações, dados de distribuição geográfica e ecologia. Três espécies são novos registros e cinco são excluÃdas da lista de espécies do Rio de Janeiro.