4 resultados para Brasil. [Lei n. 6.634, de 02 de maio de 1979]

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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Hymenopteran parasitoids have been shown to be of potential value in tick biocontrol. Tick parasitoids has been reported only once in Brazil, over 95 yr ago when Ixodiphagus hookeri (Howard) was reported parasitizing Rhipicephalus sanguineus (Latreille) nymphs in Rio de Janeiro. Herein, we report the occurrence of Ixodiphagus spp. in ticks from three different regions of Brazil. In the state of Maranhao, in northeastern Brazil, parasitoids were detected in R. sanguineus nymphs on three occasions, during August 2009 and September 2010 (dry season), and January 2011 (rainy season). All parasitoids found in northeastern Brazil were identified as I. hookeri. In the state of Mato Grosso do Sul (westDcentral Brazil), one Amblyomma sp. engorged nymph was shown to be parasitized by I. hookeri. In the state of Rondonia (northern Brazil), one Amblyomma sp. engorged nymph was parasitized by Ixodiphagus texanus (Howard). Because Ixodiphagus spp. are present in ecologically distinct and geographically distant areas of Brazil, they are of potential use for biocontrol in the country.

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Ter acesso à água fluoretada é um reconhecido fator de proteção contra a cárie dentária. No Brasil, a fluoretação da água de abastecimento público tornou-se obrigatória por lei em 1974, seguindo-se a esta regulamentação acentuada expano da cobertura, sobretudo nas regiões de maior desenvolvimento socioeconômico. A ampliação dessa cobertura em todo o país é uma das prioridades da política nacional de saúde bucal. Neste artigo, sistematizam-se informações sobre a implantação e expano da fluoretação no Estado deo Paulo, no peodo de 1956 a 2009, utilizando-se dados secundários obtidos em relatórios técnicos, documentos oficiais e no sistema SISAGUA. Em 2009, a cobertura se estendia por 546 (84,7%) dos 645 municípios paulistas, chegando a 85,1% da população total e a 93,5% da população com acesso à rede de distribuição de água. Tais resultados indicam que a medida está consolidada como parte da política estadual de saúde. No entanto, persiste o desafio de implantar e manter a fluoretação em 99 municípios, beneficiando cerca de 6,2 miles de habitantes excldos do benefício.

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OBJETIVO: Identificar aglomerados espaciais de microrregiões segundo taxas de óbito por acidentes de trânsito, no Estado deo Paulo, 1 ano antes e 1 ano após a Lei Seca. MÉTODOS: Estudo ecológico e exploratório, no peodo de 2007 e 2009, em 63 microrregiões do Estado de SP, Brasil. Utilizaram-se ferramentas de geoprocessamento com dados do DATASUS; analisando óbitos decorrentes de acidentes de trânsito em taxas por 100 mil habitantes, construindo coropletes. Nova estatística foi obtida subtraindo-se a taxa de 2009 de 2007, observando regiões de melhora ou piora. RESULTADOS: Em 2007, ocorreram 5.204 óbitos, com média de 83 óbitos/microrregião, variando entre 1 e 1.440.2009 obteve 5.065 óbitos com a média de 80 óbitos/microrregião, variando entre 1 e 1.453. O coeficiente de Moran em 2007 foi I = 0,09 (p = 0,04) com correlação espacial positiva e 2009 obteve I = 0,04 (p = 0,16), sem correlação. A diferença entre as taxas obteve I = 0,23 (p = 0, 007), indicando associação espacial. Em 2007, Presidente Prudente, Rio Claro, Campinas, Bragança Paulista, Osasco eo Paulo tiveram altas taxas de óbito. Dessas regiões citadas, somente Osasco não se destacou em 2009. Ribeio Preto, Ourinhos e Avaobtiveram piora em 2009. A diferença entre as taxas de 2009 e 2007 mostrou que Amparo, Bragança Paulista e Campinas tiveram melhora, e Presidente Prudente e Ourinhos apresentaram piora. CONCLUSÃO: Foi possível identificar os locais com as maiores taxas de mortalidade, apontando locais onde as ações de fiscalização devem ser revisadas.

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Introdução. A maioria das crianças com pleocitose tem meningite viral, não bacteriana. O Escore de Meningite Bacteriana (EMB) é uma ferramenta clínica para identificar crianças com pleocitose de muito baixo risco para meningite bacteriana (MB). Crianças são consideradas de muito baixo risco para MB se, de acordo com o EMB, não tiverem nenhum dos cinco pametros - presença de convules à admissão, neutrófilos no liquor > 1000/mm3, neutrófilos no sangue >10000/mm3, coloração de Gram demonstrando bactérias e proteínas no LCR > 80 mg/dL. Objetivo. Avaliar a performance do EMB para distinguir meningite viral de bacteriana em crianças com pleocitose. Métodos. Foi realizado um estudo de coorte retrospectivo em um departamento de emergência de hospital secundário de ensino. Foram identificadas crianças entre 1 mês e 15 anos incompletos entre 2001 e 2011 com pleocitose (mais de 10lulas/mm3 no liquor). Foram calculados sensibilidade, especificidade e valores preditivos positivo e negativo do EMB. Resultados. Foram identificados 497 crianças com meningite, sendo 43 (8,6%; intervalo de confiança [IC] 95% 7-13%) com MB e 454 (91,4%; IC 95% 87-93%) com meningite asséptica. Das 208 crianças de muito baixo risco para MB de acordo com o EMB, nenhuma tinha MB (sensibilidade 100%, IC 95% 92-100%; especificidade 62%, IC 95% 57- 67%; valor preditivo negativo 100%; IC 95% 98-100%). Conclusões. O EMB identificou com acurácia elevada crianças de muito baixo risco para MB. Este modelo pode ser utilizado para ajuda na diferenciação entre MB e meningite viral, principalmente em regiões com cobertura incompleta vacinal para meningococo e pneumococo.