3 resultados para Ausente

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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The aim of this study was to evaluate the response of rat subcutaneous tissue to MTA Fillapex® (Angelus), an experimental root canal filling material based on Portland cement and propylene glycol (PCPG), and a zinc oxide, eugenol and iodoform (ZOEI) paste. These materials were placed in polyethylene tubes and implanted into the dorsal connective tissue of Wistar rats for 7 and 15 days. The specimens were stained with hematoxylin and eosin, and evaluated regarding inflammatory reaction parameters by optical microscopy. The intensity of inflammatory response against the sealers was analyzed by two blinded and previously calibrated examiners for all experimental periods (kappa=0.96). The histological evaluation showed that all materials caused a moderate inflammatory reaction at 7 days, which subsided with time. A greater inflammatory reaction was observed at 7 days in the tubes filled with ZOEI paste. Tubes filled with MTA Fillapex presented some giant cells, macrophages and lymphocytes after 7 days. At 15 days, the presence of fibroblasts and collagen fibers was observed indicating normal tissue healing. The tubes filled with PCPG showed similar results to those observed in MTA Fillapex. At 15 days, the inflammatory reaction was almost absent at the tissue, with several collagen fibers indicating normal tissue healing. Data were analyzed by the nonparametric Kruskal-Wallis test (?=0.05). Statistically significant difference (p<0.05) was found only between PCPG at 15 days and ZOEI at 7 days groups. No significant differences were observed among the other groups/periods (p>0.05). MTA Fillapex and Portland cement added with propylene glycol had greater tissue compatibility than the PCPG paste.

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OBJETIVO: Analisar a efetividade da estimulabilidade como prova complementar ao diagnóstico do transtorno fonológico (TF) e descrever o desempenho de crianças com ausência de sons no inventário fonético quanto a sons ausentes estimuláveis, gravidade, gênero, idade e ocorrência de diferentes processos fonológicos. MÉTODOS: Participaram 130 crianças de ambos os gêneros, entre 5 anos e 10 anos e 10 meses de idade, distribuídas em dois grupos: Grupo Pesquisa (GP), composto por 55 crianças com TF; e Grupo Controle (GC), composto por 75 crianças sem alterações fonoaudiológicas. A partir da aplicação da prova de Fonologia, foi calculada a gravidade do TF por meio do Percentual de Consoantes Corretas-Revisada (PCC-R) e verificado o inventário fonético. Para cada som ausente do inventário foi aplicada a estimulabilidade em imitação de palavras. O GP foi dividido em GP1 (27 crianças que apresentaram sons ausentes) e GP2 (28 crianças com inventário completo). RESULTADOS: Nenhuma criança do GC apresentou som ausente no inventário e no GP1 49% apresentaram sons ausentes. Houve ausência da maioria dos sons da língua. As médias do PCC-R foram menores no GP1, indicando maior gravidade. No GP1, 22 crianças foram estimuláveis e cinco não o foram a qualquer som. Houve associação entre os processos fonológicos mais ocorrentes no TF e a necessidade de avaliação da estimulabilidade, o que indica que a dificuldade em produzir os sons ausentes reflete dificuldade de representação fonológica. A estimulabilidade sofre influência da idade, mas não do gênero. CONCLUSÃO: A prova de estimulabilidade é efetiva para identificar dentre crianças com sons ausentes do inventário, aquelas que são estimuláveis. Tais crianças com TF, que apresentam sons ausentes do inventário, são mais graves uma vez que os valores do PCC-R são mais baixos. As crianças com sons ausentes são estimuláveis em sua maioria, e podem não ser estimuláveis para sons com estrutura silábica ou gesto articulatório complexos. A dificuldade em produzir os sons ausentes reflete dificuldade de representação fonológica. A produção motora da fala demonstrou receber influência da maturação de forma semelhante entre meninos e meninas.

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Introdução: Síndrome de Ablefaro MAcrostomia (AMS) é uma condição rara que compreende pálpebras ausentes ou curto, orelhas anormais, macrostomia, genitália anômalo, pele redundante e cabelos ausente. Brancati et al (2004) relataram uma ocorrência estimada de perda auditiva em 70% desta população. Estudos específicos sobre a audição em AMS não estavam presentes nos jornais que compilados. Relato dos casos: Paciente 1 é o primeiro filho de um ano de idade, a mãe 23 anos e pai de 25 anos de idade, não consangüíneos. Suas características clínicas são pouco cabelo no couro cabeludo, orelhas em forma de taça, raiz nasal larga, narinas antevertidas, macrostomia, os dedos com membranas, pele redundante e hipoplasia mamilos e lábios. Ela não tem atraso no desenvolvimento neuropsicomotor e a fala é normal. A audição foi avaliada aos 15 anos com uma perda auditiva em 6 kHz. Paciente 2 é o terceiro filho do mesmo casal. Ela tem falta grave das pálpebras, uma ponte nasal baixa com narinas hipoplásica e anteversão, macrostomia, orelhas anormalmente modelados, a ausência de mamilos, um de 6 cm onfalocele, ânus anteriormente localizado, hipoplasia dos grandes lábios, unhas hipoplasia, atenuação distal de falanges e pele redundante. Ela está se desenvolvendo com atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, fala normal e perda auditiva condutiva leve bilateral. A avaliação audiológica incluiu quatro procedimentos: história clínica audiológica, inspeção otológica, imitanciometria, audiometria tonal e discurso. Conclusões: Os pacientes estudados com AMS apresentaram perda auditiva leve e esta perda de audição pode ser considerado como uma parte do fenótipo AMS sendo compatível os achados com a literatura.