5 resultados para Atraso cognitivo

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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OBJETIVOS: Avaliar a possibilidade de aliar o treino cognitivo à intervenção psicoeducativa de oito sessões sobre hipertensão visando melhor manejo desta condição crônica em idosos. MÉTODOS: Participaram 64 idosos que se declararam como hipertensos, divididos em grupo experimental (GE, n=35) e grupo controle (GC, n=29). O grupo controle recebeu treino após o pós teste. O protocolo incluiu dados sócio-demográficos e clínicos, o Mini-Exame do Estado Mental (MEEM), Escala de Depressão Geriátrica (EDG), Teste Comportamental de Memória de Rivermead (RBMT), Fluência Verbal categoria animais (FV) e Short Cognitive Test (SKT). RESULTADOS: Pôde-se observar que o GE apresentou melhor desempenho cognitivo, quando comparado ao GC, após a intervenção. CONCLUSÕES: Podem ocorrer ganhos cognitivos associados a uma intervenção psicoeducativa para idosos hipertensos.

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OBJETIVO: Descrever o perfil social e a capacidade funcional de idosos com déficit cognitivo. MÉTODOS: Estudo de abordagem quantitativa, descritivo, transversal, com 503 idosos de 60 anos e mais com déficit cognitivo, residentes em Dourados, (MS) e assistidos pela Estratégia Saúde da Família (ESF). A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas domiciliares, com um questionário estruturado para variáveis sociodemográficas e condições de saúde, o Miniexame do Estado Mental e a Medida de Independência Funcional. RESULTADOS: Foram identificados 215 idosos com déficit cognitivo, dos quais 32 (14,9%) apresentavam algum grau de dependência. Houve maior grau de dependência no sexo masculino e na faixa etária de 80 anos e mais. As dimensões locomoção e cognição apresentaram os menores valores. CONCLUSÃO: Os diagnósticos cognitivos e funcionais são fundamentais para o planejamento de ações que favoreçam a promoção e manutenção da capacidade funcional do idoso.

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O estudo analisou as causas de atraso no diagnóstico da tuberculose em sistema prisional, segundo a experiência do doente apenado. Utilizou-se o referencial teórico-metodológico da análise de discurso de matriz francesa, que busca a compreensão dos processos de produção de sentidos, na relação da linguagem com a ideologia e de constituição de sujeitos em suas posições. Foram realizadas entrevistas semidirigidas com sete doentes de tuberculose apenados em um hospital de João Pessoa, Paraíba, Brasil, no período de agosto a outubro de 2009. O atraso no diagnóstico da tuberculose relaciona-se à naturalização da desassistência ao sujeito preso, à interpretação do presídio como um lugar de morte e sofrimentos e à privação do direito à saúde para detentos em decorrência de sua posição nas relações assimétricas de poder e efeitos ideológicos.

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Foi analisado o atraso na busca por serviço de saúde para o diagnóstico da Tuberculose (TB) em Ribeirão Preto, 2009, em um estudo epidemiológico, transversal, realizado com 94 doentes. Utilizou-se questionário baseado no Primary Care Assessment Tool, adaptado para avaliar a atenção à TB. Estabeleceu-se a mediana (15 dias ou mais) para caracterizar atraso na busca pelo primeiro atendimento. Através da Razão de Prevalência, identificaram-se as variáveis relacionadas ao maior atraso. O primeiro serviço de saúde procurado foi o de pronto atendimento (57,4%). Verificou-se um maior tempo na procura pelos serviços de saúde entre os doentes: do sexo masculino; com idade entre 50 a 59 anos; com renda familiar inferior a cinco salários mínimos; forma pulmonar; casos novos; não coinfecção TB/HIV; não consumiam bebida alcoólica, conhecimento satisfatório sobre TB (apresentou significância estatística na associação com o atraso) e que não procuravam o serviço de saúde próximo do domicílio antes de ter TB. Verificou-se a necessidade de capacitação para os profissionais de saúde quanto aos sinais e sintomas da doença, reduzindo as barreiras de acesso ao diagnóstico oportuno da TB e divulgação ampla para a comunidade em geral.

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Objetivou-se com este estudo testar a eficácia de treino cognitivo de seis sessões, baseado na apresentação e prática de estratégias de memória (categorização) e na realização de atividades que recrutam as funções executivas, oferecido a idosos. Objetivou-se, também, identificar e comparar as estratégias mnemônicas utilizadas pelos participantes antes e após treino, segundo faixas de escolaridade. Participaram do estudo 31 idosos, divididos em Grupo 1 (com até 8 anos de escolaridade) e Grupo 2 (com 9 anos ou mais). Foram aplicadas questões sociodemográficas, escalas cognitivas e uma lista de estratégias possíveis para identificação das estratégias usadas. Os resultados indicaram a influência da escolaridade no uso de estratégias de memória no pré-teste. No pós-teste, apontaram para aumento na velocidade de processamento e na utilização de estratégias. Concluiu-se que o uso de estratégias, a autoeficácia para a memória e o ganho após o treino cognitivo podem ser influenciados pela escolaridade.