A high-resolution Holocene record on the Southern Brazilian shelf: Paleoenvironmental implications

A high-resolution, multi-proxy record has been used to determine the environmental changes during the Holocene on the southern Brazilian shelf Present oceanographic conditions reveal wind and freshwater input as the determinants of short-term productivity changes in the study area. Magnetic susceptibility and grain-size variations, together with proxies of productivity (organic carbon, carbon accumulation rate, Ba, Sr, and Ca content, Ba/Al, Ba/Ti, and Al/Ti ratios) were analyzed and compared with proxies of redox condition (V/Ti ratio), terrigenous input (Fe/Ca and Ti/Ca ratios), as well as other Element/Ti ratios, to evaluate the paleoceanographic and paleoclimatic changes over the period. The core covers a time interval of about 7650 years, with sedimentation rates varying from 0.025 to 0.250 cm a(-1), which represent time intervals of between 8 and 80 a per sample. There is a clear change in the sedimentation rate at about 2800 B.P. All grain-size and elemental results indicate the occurrence of conspicuous changes between 5200 and 5000 cal. B.P., as well as between 3000 and 2800 cal. B.P. A comparison of the results with the palynological information available from the adjacent continental areas suggests that the sedimentary changes in this last interval may be correlated with the onset of modern climatic conditions in South America, and especially, with the onset of the Plata Plume Water, a water mass that carries cold, less saline waters towards the north. However, minor changes are observed at ca. 1500 B.P. and are correlated with an increase in the atmospheric humidity. Furthermore, a time-series analysis undertaken using several proxies indicated the occurrence of Sub-Milankovitch cycles, which may be compared with those reported worldwide. (C) 2008 Elsevier Ltd and INQUA. All rights reserved.

Concentração plasmática de cortisol decorrente do exercício físico em cavalos de enduro

O objetivo deste trabalho foi relacionar a intensidade do exercício físico e as concentrações de cortisol plasmático em cavalos de enduro, uma competição em que somente animais experientes podem competir nas provas mais longas. Foram utilizados 30 equinos Puro Sangue Árabe e mestiços Árabe, machos ou fêmeas participantes de provas de enduro. Foram divididos em três grupos de 10 animais: (G1): percorreram mais de 100km, (G2): percorreram menos de 100km, e (G3): desqualificados por causa metabólica. Foram realizadas dosagens de cortisol plasmático em três momentos diferentes: (t0): dia anterior à competição, (t1): 30 a 60 minutos após o término da prova e, (t2): 90 a 120 minutos após o término da prova. Concluiu-se que o enduro leva ao aumento do cortisol plasmático; animais que percorrem maiores distâncias apresentam menor aumento das concentrações de cortisol; animais desqualificados por causa metabólica, que passam por situações de extremo esforço físico, tendem a valores de cortisol mais elevados e animais menos experientes apresentam valores de cortisol mais elevados mesmo tendo percorrido menores distâncias.