Co-expression of monocarboxylate transporter 1 (MCT1) and its chaperone (CD147) is associated with low survival in patients with gastrointestinal stromal tumors (GISTs)

Monocarboxylate transporters (MCTs) have been described to play an important role in cancer, but to date there are no reports on the significance of MCT expression in gastrointestinal stromal tumors (GISTs). The aim of the present work was to assess the value of MCT expression, as well as co-expression with the MCT chaperone CD147 in GISTs and evaluate their clinical-pathological significance. We analyzed the immunohistochemical expression of MCT1, MCT2, MCT4 and CD147 in a series of 64 GISTs molecularly characterized for KIT, PDGFRA and BRAF mutations. MCT1, MCT2 and MCT4 were highly expressed in GISTs. CD147 expression was associated with mutated KIT (p = 0.039), as well as a progressive increase in Fletcher's Risk of Malignancy (p = 0.020). Importantly, co-expression of MCT1 with CD147 was associated with low patient's overall survival (p = 0.037). These findings suggest that co-expression of MCT1 with its chaperone CD147 is involved in GISTs aggressiveness, pointing to a contribution of cancer cell metabolic adaptations in GIST development and/or progression.

Lodo de esgoto como fonte de nitrogênio: concentração no perfil do solo e em plantas de milho

O objetivo deste trabalho foi avaliar a concentração de nitrogênio em plantas de milho e ao longo do perfil de um Latossolo Vermelho eutroférrico submetido a doses de lodo de esgoto e fertilizante mineral. O experimento foi instalado em delineamento experimental em blocos casualizados com 4 tratamentos (0,0; 55,0; 110,0 e 167,5 Mg.ha-1 de lodo de esgoto em doses acumuladas) e 5 repetições para um período de avaliação de 1 ano. A amostragem de solo foi realizada aos 60 dias após a emergência (d.a.e.) das plantas nas profundidades 0,0-0,1, 0,1-0,2, 0,2-0,4, 0,4-0,6, 0,6-0,8 e 0,8-1,0 m. Também aos 60, 80 e 128 d.a.e. foram coletadas, respectivamente, folha diagnose, planta inteira e grão. As maiores doses de lodo de esgoto proporcionaram maiores quantidades de nitrogênio no solo. O nitrogênio do solo, após a profundidade de 0,6 m, não diferiu entre as camadas avaliadas. Quanto maior a dose de lodo de esgoto, menor a proporção de nitrogênio em profundidade.