8 resultados para Almogávar leridano (Revista) -- Història
em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo
Resumo:
Este trabalho discute a produção da revista O Tico-Tico, publicação de quadrinhos de mais onga duração no Brasil. A revista, que teria completado 100 anos em outubro de 2005, caracterizou-se por uma postura didático-pedagógica e pela disseminação de produtos quadrinhísticos genuinamente nacionais, dando oportunidade para a atuação de dezenas de desenhistas brasileiros e propiciando o aparecimento de diversos personagens de histórias em quadrinhos. Na década de 1960, desgastada pelo tempo e sofrendo a concorrência da televisão, a revista encerrou suas atividades, ficando na lembrança de seus leitores por sua abnegação a um modelo de educação para a infância que privilegiava o civismo, os bons costumes e a religiosidade
Resumo:
Este artigo tem como objetivo resgatar a trajetória das histórias em quadrinhos brasileiras na década de 1970, considerada de especial relevância para o avanço da arte gráfica sequencial no Brasil. Nesse período, observa-se, de um lado, iniciativas de pequenas editoras localizadas em vários estados brasileiros, e, de outro, empreendimentos feitos por editoras de grande porte na publicação de material nacional. Como estudo de caso, apresenta a revista Crás!, produzida pela Editora Abril, de São Paulo, que reuniu talentos veteranos e jovens da arte gráfica sequencial brasileira. A análise dessa publicação revela as dificuldades do quadrinho brasileiro frente às necessidades e limites das editoras comerciais e do mercado editorial no país.
Resumo:
Pretendemos examinar a relação entre cinema, música e história do período silencioso. Será abordada a produção referente aos chamados filmes cantantes (1908 1911), propondo recortes temáticos mais amplos do que os adotados pela historiografia clássica no cinema nacional
Resumo:
Este artigo propõe reflexão sobre a escrita da história, a partir de estudo das capas da Revista do Museu Paulista, especialmente durante as gestões dos dois primeiros diretores da instituição, quando certa continuidade editorial foi preservada. Tomadas como "fontes", ou seja, objeto de trabalho do historiador, as capas revelam vestígios de processos que permitem reconstruir, em suas dimensões históricas, as complexas imbricações entre a produção da Revista, sua materialidade, e os atos de leitura e interpretação que condicionam e refletem relações entre produtores de textos e seus leitores nas primeiras décadas do século XX, a partir de São Paulo, onde era editada.