3 resultados para Adenovírus
em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo
Resumo:
UVA light (320–400 nm) represents approximately 95% of the total solar UV radiation that reaches the Earth’s surface. UVA light induces oxidative stress and the formation of DNA photoproducts in skin cells. These photoproducts such as pyrimidine dimers (cyclobutane pyrimidine dimers, CPDs, and pyrimidine (6-4) pyrimidone photoproducts, 6-4PPs) are removed by nucleotide excision repair (NER). In this repair pathway, the XPA protein is recruited to the damage removal site; therefore, cells deficient in this protein are unable to repair the photoproducts. The aim of this study was to investigate the involvement of oxidative stress and the formation of DNA photoproducts in UVA-induced cell death. In fact, similar levels of oxidative stress and oxidised bases were detected in XP-A and NER-proficient cells exposed to UVA light. Interestingly, CPDs were detected in both cell lines; however, 6-4PPs were detected only in DNA repairdeficient cells. XP-A cells were also observed to be significantly more sensitive to UVA light compared to NER-proficient cells, with an increased induction of apoptosis, while necrosis was similarly observed in both cell lines. The induction of apoptosis and necrosis in XP-A cells using adenovirus-mediated transduction of specific photolyases was investigated and we confirm that both types of photoproducts are the primary lesions responsible for inducing cell death in XP-A cells and may trigger the skin-damaging effects of UVA light, particularly skin ageing and carcinogenesis.
Resumo:
INTRODUÇÃO Cerca de 20% das crianças menores de 36 meses trazidas ao setor de emergência por febre apresentam febre sem sinais localizatórios (FSSL). Nos últimos anos, vários estudos estabeleceram critérios para a identificação dos pacientes com risco de infecção bacteriana grave (IBG), além de demonstrarem a aplicabilidade da pesquisa de vírus respiratórios (PVR) na avaliação destes pacientes. Entretanto, não existem estudos abordando a identificação de vírus respiratórios em crianças menores de 36 meses com FSSL no nosso meio. OBJETIVOS Descrever a frequência dos vírus respiratórios na febre sem sinais localizatórios (FSSL) em crianças menores de 36 meses de idade CASUÍSTICA E MÉTODOS Estudo prospectivo e observacional de crianças menores de 36 meses no setor de emergência pediátrico, durante o período de abril de 2011 a abril de 2013, com diagnóstico de FSSL. Foram excluídas crianças portadoras de doenças de base que implicavam em alteração da imunidade e uso de antibiótico até 14 dias antes da consulta. Os pacientes foram avaliados laboratorialmente de acordo com o protocolo institucional para avaliação de FSSL. Além de hemograma completo, análise do sedimento urinário e culturas de sangue e urina, foi coletada amostra de secreção de nasofaringe para pesquisa de vírus respiratórios por imunoflourescência indireta. Resultados Foram estudados 232 crianças menores de 36 meses com diagnóstico de FSSL, sendo 53% do sexo masculino, com idade mediana de 10,7 meses (5,4 - 16,1). Em 57 (24,6%) destes pacientes, foi identificado vírus respiratórios, sendo o adenovírus (33 casos - 57,9%) o agente mais identificado, seguido do parainfluenza 3 (17,5%) e do influenza A (12,3%). CONCLUSÃO Em torno de 25% dos casos de FSSL do nosso meio foram identificados vírus respiratórios, mostrando que a PVR é uma ferramenta útil na avaliação do paciente com FSSL, possibilitando a redução do número de retornos hospitalares e uso de antibioticoterapia empírica.
Resumo:
The direct killing of target cells by cytotoxic T lymphocytes (CTLs) plays a fundamental role in protective immunity to viral, bacterial, protozoan and fungi infections, as well as to tumor cells. In vivo cytotoxic assays take into account the interaction of target and effector cells in the context of the proper microenvironment making the analysis biologically more relevant than in vitro cytotoxic assays. Thus, the development, improvement and validation of in vivo methods are necessary in view of the importance of the results they may provide. We describe and discuss in this manuscript a method to evaluate in vivo specific cytotoxic T lymphocyte killing. We used as model system mice immunized with human recombinant replication-deficient adenovirus 5 (HAd5) containing different transgenes as the trigger of a CTL-mediated immune response. To these mice, we adoptively transferred syngeneic cells labeled with different vital fluorescent dyes. Donor cells were pulsed (target) or not (control non-target) with distinct CD8 T-cell epitopes, mixed in a 1:1 ratio and injected i.v. into immunized or non-immunized recipient mice. After 18-24h, spleen cells are collected and analysed by flow cytometry. A deviation from the 1:1 ratio of control and target cell populations indicates antigen specific lysis of target cells