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em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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OBJETIVO: Estimar a prevalência da adesão ao seguimento nutricional ambulatorial pós-cirúrgico e avaliar sua associação com fatores selecionados em indivíduos submetidos à cirurgia bariátrica. MÉTODOS: Estudo de coorte retrospectiva com base na revisão de dados pós-operatórios de 241 prontuários de adultos submetidos à gastroplastia redutora com derivação em Y de Roux entre 2006 e 2008. Considerou-se aderente o indivíduo que compareceu a quatro ou mais consultas nutricionais nos 12 primeiros meses após a cirurgia. Para investigar a associação entre adesão ao seguimento nutricional e idade, sexo, estado conjugal, escolaridade, situação empregatícia, distância entre a residência e o hospital, estratégias para perda de peso no período pré-operatório, índice de massa corporal no pré-cirúrgico imediato, presença de comorbidades e duração da internação pós-operatória, foram calculadas razões de prevalência e utilizou-se regressão múltipla de Poisson. RESULTADOS: A prevalência de adesão foi de 56% (IC95%=49,7-62,3) nessa população predominantemente feminina (80,9%), com média de idade de 44,4 anos (DP=11,6) e de IMC pré-operatório de 47,2kg/m² (DP=6,2). Dos fatores estudados, somente a duração da internação pós-operatória igual ou superior a 6 dias mostrou-se significativamente associada à adesão após análise ajustada por sexo e idade (RP=1,46; IC95%=1,15-1,86). CONCLUSÃO: A prevalência de adesão encontrada foi semelhante às de estudos internacionais, mas baixa considerando-se 75% como referência. A maior adesão observada nos indivíduos com internação pós-operatória prolongada pode sugerir que o maior contato com a equipe multiprofissional aumente a percepção da necessidade de cuidados com a saúde em longo prazo.

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A systematic study is presented for centrality, transverse momentum (p(T)), and pseudorapidity (eta) dependence of the inclusive charged hadron elliptic flow (v(2)) at midrapidity (vertical bar eta vertical bar < 1.0) in Au + Au collisions at root s(NN) = 7.7, 11.5, 19.6, 27, and 39 GeV. The results obtained with different methods, including correlations with the event plane reconstructed in a region separated by a large pseudorapidity gap and four-particle cumulants (v(2){4}), are presented to investigate nonflow correlations and v(2) fluctuations. We observe that the difference between v(2){2} and v(2){4} is smaller at the lower collision energies. Values of v(2), scaled by the initial coordinate space eccentricity, v(2)/epsilon, as a function of p(T) are larger in more central collisions, suggesting stronger collective flow develops in more central collisions, similar to the results at higher collision energies. These results are compared to measurements at higher energies at the Relativistic Heavy Ion Collider (root s(NN) = 62.4 and 200 GeV) and at the Large Hadron Collider (Pb + Pb collisions at root s(NN) = 2.76 TeV). The v(2)(pT) values for fixed pT rise with increasing collision energy within the pT range studied (<2 GeV/c). A comparison to viscous hydrodynamic simulations is made to potentially help understand the energy dependence of v(2)(pT). We also compare the v(2) results to UrQMD and AMPT transport model calculations, and physics implications on the dominance of partonic versus hadronic phases in the system created at beam energy scan energies are discussed.