4 resultados para 67-497

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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Context. Lithium abundances in open clusters are a very effective probe of mixing processes, and their study can help us to understand the large depletion of lithium that occurs in the Sun. Owing to its age and metallicity, the open cluster M 67 is especially interesting on this respect. Many studies of lithium abundances in M 67 have been performed, but a homogeneous global analysis of lithium in stars from subsolar masses and extending to the most massive members, has yet to be accomplished for a large sample based on high-quality spectra. Aims. We test our non-standard models, which were calibrated using the Sun with observational data. Methods. We collect literature data to analyze, for the first time in a homogeneous way, the non-local thermal equilibrium lithium abundances of all observed single stars in M 67 more massive than similar to 0.9 M-circle dot. Our grid of evolutionary models is computed assuming a non-standard mixing at metallicity [Fe/H] = 0.01, using the Toulouse-Geneva evolution code. Our analysis starts from the entrance into the zero-age main-sequence. Results. Lithium in M 67 is a tight function of mass for stars more massive than the Sun, apart from a few outliers. A plateau in lithium abundances is observed for turn-off stars. Both less massive (M >= 1.10 M-circle dot) and more massive (M >= 1.28 M-circle dot) stars are more depleted than those in the plateau. There is a significant scatter in lithium abundances for any given mass M <= 1.1 M-circle dot. Conclusions. Our models qualitatively reproduce most of the features described above, although the predicted depletion of lithium is 0.45 dex smaller than observed for masses in the plateau region, i.e. between 1.1 and 1.28 solar masses. More work is clearly needed to accurately reproduce the observations. Despite hints that chromospheric activity and rotation play a role in lithium depletion, no firm conclusion can be drawn with the presently available data.

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Introdução. A maioria das crianças com pleocitose tem meningite viral, não bacteriana. O Escore de Meningite Bacteriana (EMB) é uma ferramenta clínica para identificar crianças com pleocitose de muito baixo risco para meningite bacteriana (MB). Crianças são consideradas de muito baixo risco para MB se, de acordo com o EMB, não tiverem nenhum dos cinco parâmetros - presença de convulsões à admissão, neutrófilos no liquor > 1000/mm3, neutrófilos no sangue >10000/mm3, coloração de Gram demonstrando bactérias e proteínas no LCR > 80 mg/dL. Objetivo. Avaliar a performance do EMB para distinguir meningite viral de bacteriana em crianças com pleocitose. Métodos. Foi realizado um estudo de coorte retrospectivo em um departamento de emergência de hospital secundário de ensino. Foram identificadas crianças entre 1 mês e 15 anos incompletos entre 2001 e 2011 com pleocitose (mais de 10 células/mm3 no liquor). Foram calculados sensibilidade, especificidade e valores preditivos positivo e negativo do EMB. Resultados. Foram identificados 497 crianças com meningite, sendo 43 (8,6%; intervalo de confiança [IC] 95% 7-13%) com MB e 454 (91,4%; IC 95% 87-93%) com meningite asséptica. Das 208 crianças de muito baixo risco para MB de acordo com o EMB, nenhuma tinha MB (sensibilidade 100%, IC 95% 92-100%; especificidade 62%, IC 95% 57- 67%; valor preditivo negativo 100%; IC 95% 98-100%). Conclusões. O EMB identificou com acurácia elevada crianças de muito baixo risco para MB. Este modelo pode ser utilizado para ajuda na diferenciação entre MB e meningite viral, principalmente em regiões com cobertura incompleta vacinal para meningococo e pneumococo.