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em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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Telecommunications have been in constant evolution during past decades. Among the technological innovations, the use of digital technologies is very relevant. Digital communication systems have proven their efficiency and brought a new element in the chain of signal transmitting and receiving, the digital processor. This device offers to new radio equipments the flexibility of a programmable system. Nowadays, the behavior of a communication system can be modified by simply changing its software. This gave rising to a new radio model called Software Defined Radio (or Software-Defined Radio - SDR). In this new model, one moves to the software the task to set radio behavior, leaving to hardware only the implementation of RF front-end. Thus, the radio is no longer static, defined by their circuits and becomes a dynamic element, which may change their operating characteristics, such as bandwidth, modulation, coding rate, even modified during runtime according to software configuration. This article aims to present the use of GNU Radio software, an open-source solution for SDR specific applications, as a tool for development configurable digital radio.

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Targeted regulation of protein levels is an important tool to gain insights into the role of proteins essential to cell function and development. In recent years, a method based on mutated forms of the human FKBP12 has been established and used to great effect in various cell types to explore protein function. The mutated FKBP protein, referred to as destabilization domain (DD) tag when fused with a native protein at the N- or C-terminus targets the protein for proteosomal degradation. Regulated expression is achieved via addition of a compound, Shld-1, that stabilizes the protein and prevents degradation. A limited number of studies have used this system to provide powerful insight into protein function in the human malaria parasite Plasmodium falciparum. In order to better understand the DD inducible system in P. falciparum, we studied the effect of Shld-1 on parasite growth, demonstrating that although development is not impaired, it is delayed, requiring the appropriate controls for phenotype interpretation. We explored the quantified regulation of reporter Green Fluorescent Protein (GFP) and luciferase constructs fused to three DD variants in parasite cells either via transient or stable transfection. The regulation obtained with the original FKBP derived DD domain was compared to two triple mutants DD24 and DD29, which had been described to provide better regulation for C-terminal tagging in other cell types. When cloned to the C-terminal of reporter proteins, DD24 provided the strongest regulation allowing reporter activity to be reduced to lower levels than DD and to restore the activity of stabilised proteins to higher levels than DD29. Importantly, DD24 has not previously been applied to regulate proteins in P. falciparum. The possibility of regulating an exported protein was addressed by targeting the Ring-Infected Erythrocyte Surface Antigen (RESA) at its C-terminus. The tagged protein demonstrated an important modulation of its expression.

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The aim of this study was to evaluate the gamma radiation effects on odor volatiles in oolong tea at doses of 0, 5, 10, 15 and 20 kGy. The volatile organic compounds were extracted by hydrodistillation and analyzed by GC/MS. The irradiation has a large influence on oolong tea odor profile, once it was identified 40% of new compounds after this process, the 5 kGy and 20 kGy were the doses that degraded more volatiles found naturally in this kind of tea and the dose of 10 kGy was the dose that formed more new compounds. Statistical difference was found between the 5 kGy and 15 kGy volatile profiles, however the sensorial analysis showed that the irradiation at dose up 20 kGy did not interfere on consumer perception. (C) 2011 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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A Província Magmática do Paraná-Etendeka, ou ainda Formação Serra Geral assim definida na estratigrafia da Bacia do Paraná, constitui um dos maiores registros vulcânicos em área continental do planeta. O grande volume de magma é evidenciado não só pelas rochas expostas, que contemplam o sul e parte do sudeste brasileiro, mas também pela forte heterogeneidade geoquímica e petrográfica das rochas básicas, intermediárias e ácidas, que integram a placa Sul-Americana. Os trabalhos que abordam a caracterização geoquímica dos diferentes tipos de magmas, obtidos por meio de coleta sistemática de superfície são bastante abundantes, porem pouco são aqueles que abordam a quimioestratigrafia dos basaltos por meio de poços de sondagem buscando as relações estratigráficas aplicadas ao entendimento da evolução dos diferentes tipos de magmas, fontes, intervalo de idades e variações petrográficas sem a influência direta de falhas tectônicas que interferiam no aspecto fidedigno dos dados. Com isso, este trabalho em andamento, com 15 sequencias vulcânicas completas obtidas por meio de poços de sondagem nos estados de São Paulo e Paraná, com até 1156 metros de espessura, são investigados para elementos maiores, traços, terras-raras, isótopos (Pb, Sr e Nd) e idades (Ar-Ar) buscando a compreensão de processos de diferenciação magmática in situ e até mesmo considerações sobre o grau de fusão, fontes mantélicas envolvidas, correlação com a parte sul da província magmática e relação com a fase rifte da placa sul-americana. Os resultados, ainda que preliminares, mostraram que a média da espessura de cada pulso magmático é de 35 metros de rocha basáltica variando de 2 até 90 metros, sendo que a pilha mais profunda alcança 970 metros na região noroeste do estado de São Paulo podendo chegar até 1200 se for considerado a espessura dos sills intrudidos nos sedimentos paleozoicos sotopostos. Já os dados geoquímicos mostraram que as regiões investigadas são compostas exclusivamente por basaltos toleíticos do tipo alto-Ti, com concentrações em TiO2 variando entre 1,77% e 3,66% e MgO de 2,88% até 4,95%, podendo ser divididos em dois subtipos distintos, denominados de Pitanga e Paranapanema conforme classificação de Peate et al. (1992). O primeiro está enriquecido em Nb (8%), K (9%), La (11%), Ce (18%), P (8%), Nd (20%), Zr (19%), Sm (17%), Eu (15%) e Ti (15%) em relação ao segundo. Também é possível verificar que os magmas se alternam na posição estratigráfica sendo iniciado pelo tipo Pitanga (em contato direto com os arenitos eólicos da Formação Botucatu) seguindo pelo magma Paranapanema onde o primeiro, em espessura, e dominante em 60% em relação ao segundo. Por fim, mesmo que o trabalho ainda esteja em fase inicial, é possível concluir que os basaltos investigados podem ter sido abastecidos por mais de uma câmara magmática, que extravasaram suas lavas em épocas distintas, iniciando com basaltos do tipo Pitanga, em contato com os arenitos da Formação Botucatu, e encerrando a pilha edificada com aqueles do tipo Paranapanema.