Resist��ncia de bact��rias ��cido-l��ticas a bacteri��fagos provenientes de unidades de processamento de queijo Coalho

Este trabalho teve como objetivos isolar bacteri��fagos de amostras de leite, soro e queijo de Coalho e avaliar a resist��ncia de cepas de Lactobacillus paracasei, pertencentes �� Cole����o de Micro-organismos de Interesse para a Agroind��stria Tropical da Embrapa Agroind��stria Tropical, aos fagos isolados. Posteriormente, a resist��ncia destas cepas a fagos espec��ficos para L. paracasei, da Cole����o do Instituto de Lactolog��a Industrial - INLAIN (Santa Fe, Argentina), tamb��m foi avaliada. As amostras para isolamento dos fagos foram obtidas em quatro unidades de processamento de queijo de Coalho, sendo duas artesanais e duas industriais, localizadas no Estado do Cear��. Para o isolamento dos bacteri��fagos, foi empregado o teste de lise celular (spot), enquanto que a resist��ncia das culturas aos fagos foi avaliada pelos testes de capacidade de produ����o de ��cido e avalia����o da turbidez. As cepas avaliadas foram resistentes aos bacteri��fagos provenientes das unidades de processamento de queijo de Coalho e aos bacteri��fagos da Cole����o do INLAIN. Os resultados obtidos indicaram que as culturas l��ticas testadas, resistentes aos bacteri��fagos, podem ser utilizadas na composi����o de fermento l��tico destinado �� elabora����o de queijo de Coalho, a partir de leite pasteurizado.

Din��mica oscilat��ria em sistemas contendo bromato e 1,4-ciclo-hexanodiona em meio ��cido: I. Efeito da temperatura

We present in this work the influence of temperature on the dynamics of homogeneous chemical systems containing bromate and 1,4-cyclohexanedione (1,4-CHD) in acidic media. In particular, the following systems were studied: bromate/1,4-CHD/acid, bromate/1,4-CHD/ferroin/acid and bromate/1,4-CHD/trisbipyridine ruthenium/acid. Investigations were carried out by means of an electrochemical probe, at five temperatures between 5 and 45 ��C. Activation energies (Ea) were estimated in different ways for the pre-oscillatory and oscillatory regimes. In any case, the Ea was found to depend on the catalyst, composition and initial concentrations. In addition, it was observed that ferroin and trisbipyridine ruthenium act as catalysts only during the transition between the induction period and oscillatory regime.

Desenvolvimento e valida����o de um m��todo anal��tico por CLAE para quantifica����o de ��cido urs��lico em dispers��es s��lidas

Ursolic acid is a natural molecule that presents several pharmacological properties. In this work, an analytical method by RP-HPLC has been developed and validated for quantification of this drug in the solid dispersions, using PEG 6000 and Poloxamer 407 as polymers. The method was specific, linear in the range of 1.0-50.0 ��g mL-1 (r<0.99), precise (CV < 5% for both inter- and intra-assays), accurate (maximum deviation of �� 13%), and robust to the parameters evaluated. This method has proved to be simple and useful for ursolic acid determination in solid dispersions, enabling its determination in pharmaceutical dosage form.

Rea����es ��cido-base: conceito, representa����o e generaliza����o a partir das energias envolvidas nas transforma����es

Undergraduate students on the first year of Chemistry Courses are unfamiliar with the representation of acid-base reactions using the ionic equation H+ + OH- &#8594; H2O. A chemistry class was proposed about acid-base reactions using theory and experimental evaluation of neutralization heat to discuss the energy involved when water is formed from H+ and OH- ions. The experiment is suggested using different strong acids and strong base pairs. The presentation of the theme within a chemistry class for high school teachers increased the number of individuals that saw the acid-base reaction from this perspective.

Avalia����o da interfer��ncia do ��cido asc��rbico na detec����o da glicos��ria

INTRODU����O: O ��cido asc��rbico (vitamina C) �� comumente ingerido como suplemento vitam��nico. �� uma vitamina hidrossol��vel, excretada pela urina e pode interferir nos ensaios laboratoriais, como nas rea����es de oxirredu����o para detec����o da glicos��ria. OBJETIVO: Este trabalho tem como objetivo avaliar a interfer��ncia do ��cido asc��rbico na detec����o de glicos��ria pelo m��todo de qu��mica seca por meio do uso de tiras reagentes. MATERIAIS E M��TODOS: Amostras de urina foram avaliadas no analisador da marca Clinitek Atlas (Siemens Healthcare Diagnostics Inc., EUA). Foram selecionadas quatro amostras de urina com diferentes concentra����es de glicose: 100 mg/dl, 250 mg/dl, 500 mg/dl e 1.000 mg/dl. Para cada concentra����o de glicose foram criadas cinco al��quotas, adicionando-se uma solu����o de ��cido asc��rbico 200 mg/dl, suficiente para obter uma concentra����o final de ��cido asc��rbico de 20 mg/dl no primeiro tubo, de 50 mg/dl no segundo tubo, de 270 mg/dl no terceiro tubo, de 1.000 mg/dl no quarto tubo e de 2.000 mg/dl no quinto tubo. Ap��s essa adi����o, as amostras foram novamente avaliadas no analisador Clinitek Atlas. RESULTADOS: Nas amostras com concentra����o de 20 mg/dl de ��cido, n��o se evidenciou interfer��ncia. Nas concentra����es iguais e acima de 50 mg/dl, a interfer��ncia do ��cido asc��rbico se fez presente, sendo que o fato foi caracterizado pelos resultados falso negativos para detec����o da glicose urin��ria. CONCLUS��O: Os resultados demonstraram a interfer��ncia do ��cido asc��rbico no m��todo da qu��mica seca (tiras reagentes), subestimando o n��vel de glicose urin��ria.