37 resultados para Habilidade maternal


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Este estudo investigou a aprendizagem de uma tarefa motora seriada em diferentes estágios de desenvolvimento. Quinze crianças, 14 adultos e 13 idosos praticaram a tarefa de rastrear uma sequência de seis estímulos luminosos durante 10 blocos de tentativas ou até descobrir a sequência, constituindo a fase de estabilização e mais dois blocos de tentativas, referentes as fases de adaptação I e II. O desempenho foi mensurado por meio das respostas funcionais e não-funcionais e das sequências funcionais. Os resultados indicaram que os adultos foram superiores aos demais participantes, e idosos apresentaram melhor desempenho que crianças apenas no início da prática, sugerindo que o estágio de desenvolvimento interage com o processo de aprendizagem motora.

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Este estudo investigou o efeito da interferência contextual (IC) na aquisição do serviço do voleibol em adolescentes com diferentes níveis de habilidade, considerando os testes de transferência imediato e retardado. A amostra foi composta por 56 meninas com idade entre 14 e 16 anos, distribuídas em quatro grupos de prática: aleatório com nível superior de habilidade (GAS), blocos com nível superior de habilidade (GBS), aleatório com nível inferior de habilidade (GAI) e blocos com nível inferior de habilidade (GBI). A tarefa motora consistiu dos serviços por baixo e por cima direcionados a alvos na quadra. Os resultados mostraram que o efeito da IC não foi observado nos grupos GAI e GBI, por outro lado, os grupos GAS e GBS apresentaram melhor desempenho no teste de transferência imediato. A ausência de diferenças significativas no teste de transferência retardado sugere que o efeito da IC pode ser temporário.

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INTRODUÇÃO: A atenção é uma função neuropsicológica subjacente a todos os processos cognitivos. A deficiência auditiva compromete o desenvolvimento normal da criança, alterando diversas habilidades auditivas, incluindo a atenção. OBJETIVO: comparar o desempenho de crianças no Teste da Habilidade de Atenção Auditiva Sustentada-THAAS, no que se refere às diferentes formas de aplicação (fones auriculares e campo livre), gênero e, ordem de aplicação. MÉTODO: participaram 40 crianças (7 anos) voluntárias com desenvolvimento típico, divididas em dois grupos: G1 e G2, compostos de 20 crianças cada. A aplicação do THAAS no G1 se deu primeiramente com fones auriculares e em seguida em campo livre e no G2 o processo foi inverso. A avaliação constituiu-se em: questionário específico, testes auditivos e aplicação do THAAS. RESULTADOS: Não houve diferença significante quanto ao gênero. Para o THAAS com fones, o G1 apresentou maior quantidade de erros de desatenção e pontuação total. Para o THAAS em campo houve uma diferença significante do G2 para o decréscimo de vigilância. Quanto à forma de aplicação, o G1 demonstrou um número maior de erros quando foi utilizado fones. O G2 não demonstrou diferença. CONCLUSÃO: Houve viabilidade na aplicação do THAAS em Campo Livre, podendo ser adotado os mesmos valores normativos usados para o modo convencional de avaliação.

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INTRODUÇÃO: Para processar e decodificar o estímulo acústico são necessários mecanismos cognitivos e neurofisiológicos. O estímulo auditivo sofre influências de fatores cognitivos de nível mais alto, tais como a memória, atenção e aprendizagem. A privação sensorial ocasionada por perda auditiva do tipo condutiva, frequente na população com fissura labiopalatina, pode afetar várias funções cognitivas - dentre elas a atenção, além de prejudicar os desempenhos escolares, linguísticos e interpessoais. OBJETIVO: Verificar a percepção dos pais de crianças com fissura labiopalatina sobre a atenção auditiva de seus filhos. MÉTODO: Estudo retrospectivo de crianças com qualquer tipo de fissura labiopalatina, sem qualquer síndrome genética associada cujos pais responderam a um questionário pertinente sobre a habilidade de atenção auditiva. RESULTADOS: 44 são do gênero masculino e 26 do gênero feminino, 35,71% das respostas foram afirmativas para a presença de perda auditiva e 71,43% para infecções otológicas. CONCLUSÃO: A maioria dos pais entrevistados apontou pelo menos um dos comportamentos relacionados à atenção contidos no questionário, indicando que a presença de fissura labiopalatina pode estar relacionada com dificuldades quanto à atenção auditiva.

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INTRODUCTION: Depressive disorders (DDs) are very prevalent disorders particularly in women, a high-risk gender group. Determining the risk and protective factors associated with the development of DDs is fundamental to planning preventive and therapeutic strategies. In this study, we evaluated the correlations between healthy maternal attachment and the development of DDs in adulthood. METHODS: We evaluated 52 women at 6 months to 1 year after premature childbirth at Maternidade Vila Nova Cachoeirinha. They were evaluated using the following instruments: Brazilian Criteria of Economic Classification,Parental Bonding Inventory (PBI),Center for Epidemiologic Studies Depression Scale (CES-D), and Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS). Cut-off scores on the CES-D and EPDS were used to classifythe subjects as currently having a DD or having probable postpartum disorder (PPD) after childbirth. Multiple logistic regression was used to evaluate the risk factors associated with DDs. RESULTS: We found that 49.1% of the sample had a current depressive episode, and 73.6% had probable PPD. Based on logistic regression, current depression (odds ratio = 1.092 [confidence interval: 1.005; 1.186]), and a PPD (odds ratio = 1.108 [confidence interval: 1.011; 1.21]) were negatively correlated with affective maternal relationships. CONCLUSIONS: Women who reported healthy attachment with their mothers did not develop DDs when faced with stressful situations such as premature childbirth.

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Background/Aims: Early life experiences are homeostatic determinants for adult organisms. We evaluated the impact of prenatal immune activation during late gestation on the neuroimmune-endocrine function of adult offspring and its interaction with acute stress. Methods: Pregnant Swiss mice received saline or lipopolysaccharide (LPS) on gestational day 17. Adult male offspring were assigned to the control or restraint stress condition. We analyzed plasmatic corticosterone and catecholamine levels, the monoamine content in the hypothalamus, striatum and frontal cortex, and the sleep-wake cycle before and after acute restraint stress. Results and Conclusion: Offspring from LPS-treated dams had increased baseline norepinephrine levels and potentiated corticosterone secretion after the acute stressor, and no effect was observed on hypothalamic monoamine content or sleep behavior. The offspring of immune-activated dams exhibited impairments in stress-induced serotonergic and dopaminergic alterations in the striatum and frontal cortex. The data demonstrate a distinction between the plasmatic levels of corticosterone in response to acute stress and the hypothalamic monoamine content and sleep patterns. We provide new evidence regarding the influence of immune activation during late gestation on the neuroendocrine homeostasis of offspring.

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Maternal aggression is under the control of a wide variety of factors that prime the females for aggression or trigger the aggressive event. Maternal attacks are triggered by the perception of sensory cues from the intruder, and here we have identified a site in the hypothalamus of lactating rats that is highly responsive to the male intruder—the ventral premammillary nucleus (PMv). The PMv is heavily targeted by the medial amygdalar nucleus, and we used lesion and immediate-early gene studies to test our working hypothesis that the PMv signals the presence of a male intruder and transfers this information to the network organizing maternal aggression. PMv-lesioned dams exhibit significantly reduced maternal aggression, without affecting maternal care. The Fos analysis revealed that PMv influences the activation of hypothalamic and septal sites shown to be mobilized during maternal aggression, including the medial preoptic nucleus (likely to represent an important locus to integrate priming stimuli critical for maternal aggression), the caudal two-thirds of the hypothalamic attack area (comprising the ventrolateral part of the ventromedial hypothalamic nucleus and the adjacent tuberal region of the lateral hypothalamic area, critical for the expression of maternal aggression), and the ventral part of the anterior bed nuclei of the stria terminalis (presently discussed as being involved in controlling neuroendocrine and autonomic responses accompanying maternal aggression). These findings reveal an important role for the PMv in detecting the male intruder and how this nucleus modulates the network controlling maternal aggression.