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Brossi P.M., Baccarin R.Y.A. & Massoco C.O. 2012 Do blood components affect the production of reactive oxygen species (ROS) by equine synovial cells in vitro? Pesquisa Veterinaria Brasileira 32(12):1355-1360. Departamento de Clinica Medica, Faculdade de Medicina Veterinaria e Zootecnia, Universidade de Sao Paulo, Av. Prof. Dr. Orlando Marques de Paiva 87, Butanta, Sao Paulo, SP 5508-210, Brazil. E-mail: baccarin@ usp.br Blood-derived products are commonly administered to horses and humans to treat many musculoskeletal diseases, due to their potential antioxidant and anti-inflammatory effects. Nevertheless, antioxidant effects have never been shown upon horse synovial fluid cells in vitro. If proved, this could give a new perspective to justify the clinical application of blood-derived products. The aim of the present study was to investigate the antioxidant effects of two blood-derived products - plasma (unconditioned blood product - UBP) and a commercial blood preparation (conditioned blood product - CBP)(4) - upon stimulated equine synovial fluid cells. Healthy tarsocrural joints (60) were tapped to obtain synovial fluid cells; these cells were pooled, processed, stimulated with lipopolysaccharide (LPS) or phorbol 12-myristate 13-acetate (PMA), and evaluated by flow cytometry for the production of reactive oxygen species (ROS). Upon addition of any blood-derived product here used - UBP and CBP - there was a significant decrease in the oxidative burst of synovial fluid cells (P<0.05). There was no difference between UBP and CBP effects. In conclusion, treatment of stimulated equine synovial cells with either UBP or CBP efficiently restored their redox equilibrium.

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Abstract Background Microbiological studies frequently involve exchanges of strains between laboratories and/or stock centers. The integrity of exchanged strains is vital for archival reasons and to ensure reproducible experimental results. For at least 50 years, one of the most common means of shipping bacteria was by inoculating bacterial samples in agar stabs. Long-term cultures in stabs exhibit genetic instabilities and one common instability is in rpoS. The sigma factor RpoS accumulates in response to several stresses and in the stationary phase. One consequence of RpoS accumulation is the competition with the vegetative sigma factor σ70. Under nutrient limiting conditions mutations in rpoS or in genes that regulate its expression tend to accumulate. Here, we investigate whether short-term storage and mailing of cultures in stabs results in genetic heterogeneity. Results We found that samples of the E. coli K-12 strain MC4100TF exchanged on three separate occasions by mail between our laboratories became heterogeneous. Reconstruction studies indicated that LB-stabs exhibited mutations previously found in GASP studies in stationary phase LB broth. At least 40% of reconstructed stocks and an equivalent proportion of actually mailed stock contained these mutations. Mutants with low RpoS levels emerged within 7 days of incubation in the stabs. Sequence analysis of ten of these segregants revealed that they harboured each of three different rpoS mutations. These mutants displayed the classical phenotypes of bacteria lacking rpoS. The genetic stability of MC4100TF was also tested in filter disks embedded in glycerol. Under these conditions, GASP mutants emerge only after a 3-week period. We also confirm that the intrinsic high RpoS level in MC4100TF is mainly due to the presence of an IS1 insertion in rssB. Conclusions Given that many E. coli strains contain high RpoS levels similar to MC4100TF, the integrity of such strains during transfers and storage is questionable. Variations in important collections may be due to storage-transfer related issues. These results raise important questions on the integrity of bacterial archives and transferred strains, explain variation like in the ECOR collection between laboratories and indicate a need for the development of better methods of strain transfer.

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OBJETIVO: Estudar a relação entre inclusão digital, na forma de troca de mensagens pela Internet, e capacidade funcional de idosos residentes em Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. MÉTODOS: Utilizaram-se dados do EpiFloripa Idoso, um estudo transversal de base populacional com idosos (60+ anos) realizado entre 2009 e 2010. A capacidade funcional foi representada pela dificuldade ou incapacidade na realização de atividades básicas ou instrumentais da vida diária, e constituiu a variável dependente denominada dependência funcional. A variável independente principal foi a capacidade autorreferida de enviar e receber mensagens pela Internet usando um computador. Razões de prevalência (PR) e intervalos de confiança de 95% (IC95%) foram estimados em modelo multivariável por regressão de Poisson. RESULTADOS: A amostra compreendeu 1.656 idosos entre 60 e 102 anos com idade média de 70,39 anos (DP = 7,79). Os idosos que conseguiam enviar e receber mensagens pela Internet sem dificuldade apresentaram prevalência significativamente menor de dependência funcional moderada/grave (RP = 0,61; IC95%: 0,40 - 0,94) após ajuste para fatores demográficos, socioeconômicos, de saúde e comportamentais. CONCLUSÕES: A troca de mensagens pela Internet possui forte associação com independência funcional. Não é possível inferir a relação de causalidade dessa associação. Estudos alicerçam a hipótese de que a troca de mensagens pela Internet e a independência funcional tenham uma associação bidirecional, aditiva e sinérgica. Estudos longitudinais poderiam investigar os mecanismos envolvidos nessa associação, para fundamentar políticas de inclusão digital de idosos e para identificar qual o perfil de idosos que mais se beneficiaria com essa inclusão.

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Avaliação dos Níveis de Metais, Arsênio e Fósforo em Sedimentos Superficiais Marinhos do Arquipélago dos Alcatrazes (São Sebastião – SP) e das Ilhas das Cabras e Palmas (Ubatuba – SP) Natasha TraveniskHoffa*, Rubens César Lopes Figueiraa, Denis M. S. Abessab aInstituto Oceanográfico, Universidade de São Paulo, Praça do Oceanográfico - 191, São Paulo - SP, Brasil bUniversidade Estadual Paulista – Campus Experimental Litoral Paulista, Praça Infante Dom Henrique - s/nº, São Vicente – SP, Brasil *e-mail da autora: tashahoff@gmail.com A obtenção dos valores naturais de metais traço nos sedimentos é uma importante informação para estabelecer valores-guias ou orientadores, que vêm sido utilizados por diversas agências ambientais pelo mundo para definir níveis de contaminação e toxicidade. Este trabalho avaliou os níveis de Al, As, Cr, Cu, P, Fe, Hg, Ni, Pb e Zn nas imediações da Estação Ecológica (ESEC) Tupinambás - no Arquipélago de Alcatrazes (São Sebastião – SP) e nos arredores das Ilhas das Cabras e Palmas (Ubatuba – SP). Atualmente, a ESEC encontra-se teoricamente livre de influência antrópica, mas vem passando pelo processo de recategorização para tornar-se Parque Nacional Marinho (PARNAM). A inexistência de dados pretéritos específicos para a região torna este trabalho de relevância ambiental. Foram analisadas as concentrações dos elementos químicos aplicando-se os métodos de digestão ácida parcial e total do sedimento, além de parâmetros sedimentológicos (granulometria, teores de matéria orgânica - MO - e carbonato). Resultados mostraram predominância da fração arenosa nos sedimentos (48,7 - 96,6%). Os teores de carbonato estiveram maiores em Alcatrazes (3,2 - 76,6%) que nos ilhotes (2,2 - 68,1%), tendo o inverso sido observado com os teores de MO, tendo a primeira região apresentado valores entre 0,5 e 12,6%, e a segunda, entre 8,7 e 26,8%. Os níveis de metais mais elevados associados às maiores proporções da fração lamosa nas regiões em estudo. As e P apresentaram comportamento diferenciado, sem correlacionar-se com os demais, indicando uma possível contaminação da região. Ao final, estas concentrações, consideradas naturais, poderão ser utilizadas como dados de controle em futuros estudos ambientais e auxiliar na gestão do futuro PARNAM dos Alcatrazes.

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Over the last decade, molecular phylogenetics has called into question some fundamental aspects of coral systematics. Within the Scleractinia, most families composed exclusively by zooxanthellate species are polyphyletic on the basis of molecular data, and the second most speciose coral family, the Caryophylliidae (most members of which are azooxanthellate), is an unnatural grouping. As part of the process of resolving taxonomic affinities of caryophylliids', here a new Robust' scleractinian family (Deltocyathiidae fam. n.) is proposed on the basis of combined molecular (CO1 and 28S rDNA) and morphological data, accommodating the early-diverging clade of traditional caryophylliids (represented today by the genus Deltocyathus). Whereas this family captures the full morphological diversity of the genus Deltocyathus, one species, Deltocyathus magnificus, is an outlier in terms of molecular data, and groups with the Complex coral family Turbinoliidae. Ultrastructural data, however, place D.magnificus within Deltocyathiidae fam. nov. Unfortunately, limited ultrastructural data are as yet available for turbinoliids, but D.magnificus may represent the first documented case of morphological convergence at the microstructural level among scleractinian corals. Marcelo V.Kitahara, Centro de Biologia Marinha, Universidade de SAo Paulo, SAo SebastiAo, S.P. 11600-000, Brazil. E-mail:kitahara@usp.br