33 resultados para Analgesia obstétrica
Resumo:
Background The stimulation of acupoints along the meridians, but not the non-acupoints outside of the meridians, produces analgesia. Although the acupoint is defined at the body surface, the exact location of the acupoints is not known. This study aims to examine whether the intensity and duration of the analgesic effect of electroacupuncture (EA) at the Zusanli (ST36) and Sanynjiao acupoints (SP6) change according to the depth of the stimulation. Methods Ninety-six male Wistar rats classified as responders were arbitrarily allocated into 16 groups of six rats each. Six groups received EA with uninsulated acupuncture needles (type I) or needles that were immersed in varnish and had the varnish circularly peeled 0.2 mm from the tip (type II), 0.2 mm at 3 mm (type III) or 5 mm (type IV) from the tip, or 0.2 mm at 5 and 1 mm from the tip (type V), or EA sham for 20 min. Five groups received injection of formalin into the acupoint bilaterally at 5 mm or 1 mm deep into ST36, 5 mm below ST36 but inserting the needle at 45° to the skin surface, or 5 mm deep into non-acupoints. The remaining groups received intraplantar injection of saline, 1% or 2.5% formalin. The analgesic effects were measured by the rat tail-flick test. Results The bilateral stimulation of ST36 and SP6 by uninsulated or insulated needles produced analgesia in the rat tail-flick test. The stronger and longer lasting effects occurred after EA with the types I and V needles, or injection of formalin 5 mm deep into ST36. The remaining needles produced weaker and shorter lasting effects. Slow analgesic effect also occurred after formalin injection at 1 mm or 5 mm below ST36 by inserting the needle at 45° to the skin surface. Conclusion The experimental results suggest that the efficacy of the EA stimulation depends on the spatial distribution of the current density under the needling surface rather than only the acupoint or the depth of needling.
Resumo:
Este estudo transversal teve como objetivo caracterizar as manifestações de incontinência urinária autorreferida no pós-parto. Foram entrevistadas 288 mulheres atendidas em um Centro de Saúde Escola do município de São Paulo, entre janeiro e agosto de 2009. Os dados indicaram que, dentre as 71 mulheres incontinentes (24,6%), 44 destas (62%) referiram incontinência urinária aos esforços, 65 (91,5%) sentiam a urina escoar, 33 mulheres (46,5%) apresentavam perdas por mais de uma vez na semana e 24 (33,8%) acusaram perda urinária persistente no momento da entrevista. A gravidade, classificada como incontinência urinária moderada, foi constatada em 53 mulheres (74,7%). Os achados realçam a importância de investigações sobre incontinência urinária no período pós-parto, assim como sua abordagem no ensino e na assistência à mulher no período reprodutivo.
Resumo:
OBJETIVOS: Verificar a prevalência de incontinência urinária (IU) autorreferida por mulheres no pós-parto e identificar os fatores relacionados. MÉTODOS: Estudo epidemiológico transversal, realizado no período de janeiro a agosto de 2009. Foram entrevistadas 288 mulheres com 30 dias a 6 meses de pós-parto. Os dados foram analisados estatisticamente. RESULTADOS: Observou-se prevalência de 24,6% de IU autorreferida no pós-parto. A idade média das mulheres foi de 26 anos, apenas a cor da pele apresentou diferença estatística significante, com maior representatividade em mulheres brancas. Dentre as 71 entrevistadas que referiram IU no pós-parto, a maioria era primípara e submeteu-se ao parto normal. CONCLUSÃO: A ocorrência de IU autorreferida no pós-parto associa-se à cor da pele com predominância em primíparas em comparação às não primíparas. Identificar os fatores relacionados à IU em mulheres no pós-parto e sua prevalência contribui no planejamento de atenção de enfermagem obstétrica à mulher que vivencia o período reprodutivo.