27 resultados para patient care process


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Introduction: Nurse understaffing is frequently hypothesized as a potential risk factor for healthcare-associated infections (HAI). This study aimed to evaluate the role of nursing workload in the occurrence of HAI, using Nursing Activities Score (NAS). Methods: This prospective cohort study enrolled all patients admitted to 3 Medical ICUs and one step-down unit during 3 months (2009). Patients were followed-up until HAI, discharge or death. Information was obtained from direct daily observation of medical and nursing rounds, chart review and monitoring of laboratory system. Nursing workload was determined using NAS. Non-compliance to the nurses' patient care plans (NPC) was identified. Demographic data, clinical severity, invasive procedures, hospital interventions, and the occurrence of other adverse events were also recorded. Patients who developed HAI were compared with those who did not. Results: 195 patients were included and 43 (22%) developed HAI: 16 pneumonia, 12 urinary-tract, 8 bloodstream, 2 surgical site, 2 other respiratory infections and 3 other. Average NAS and average proportion of non compliance with NPC were significantly higher in HAI patients. They were also more likely to suffer other adverse events. Only excessive nursing workload (OR: 11.41; p: 0.019) and severity of patient's clinical condition (OR: 1.13; p: 0.015) remained as risk factors to HAI. Conclusions: Excessive nursing workload was the main risk factor for HAI, when evaluated together with other invasive devices except mechanical ventilation. To our knowledge, this study is the first to evaluate prospectively the nursing workload as a potential risk factor for HAI, using NAS.

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Purpose: Oral squamous cell carcinoma and its treatment are associated with facial disfigurement and functional inabilities that may lead to malnutrition or under nourishment. This study assessed the incidence of food restrictions in patients undergoing treatment for oral and oropharyngeal cancer. Method: We interviewed 120 patients in two hospitals in Sao Paulo, Brazil, using a structured food frequency questionnaire comprising the most commonly consumed foods in Brazil. This questionnaire was applied twice; the first time to inform dietary patterns prior to the diagnosis of cancer and the second time to assess recent modifications of diet that were associated with the disease and its treatment. Hospital files provided information on clinical status. Multivariate Poisson regression models assessed covariates with prognostic value. Results: One third of patients suffered major food restrictions (i.e., they reduced substantially the intake of more than 50% of the most commonly consumed food items before the diagnosis); 39% suffered a less severe condition (they could not eat less than 50% of the most commonly consumed food items before the diagnosis, and they needed changes in food preparation). Larger tumour size (adjusted incidence ratio IR = 1.45), posterior location (IR = 1.33), radiotherapy (IR = 1.84), loss of tongue mobility (IR = 1.36) and loss of teeth (IR = 1.25) in the surgery were associated significantly with the study outcome. Conclusion: This study identified clinical predictors of food restrictions in patients undergoing treatment for oral and oropharyngeal cancer. This knowledge may contribute to improve patient care and management, and to develop interventions aimed at preventing nutritional depletion of these patients. (C) 2011 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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OBJECTIVES: To determine the frequency of medical adverse events in elderly patients admitted to an acute care geriatric unit, the predictive factors of occurrence, and the correlation between adverse events and hospital mortality rates. METHODS: This prospective study included 171 admissions of patients aged 60 years and older in the acute care geriatric unit in a teaching hospital in Brazil between 2007 and 2008. The following variables were assessed at admission: the patient age, gender, number of prescription drugs, geriatric syndromes (e. g., immobility, postural instability, dementia, depression, delirium, and incontinence), comorbidities, functional status (evaluated with the Katz Index of Independence in Activities of Daily Living), and severity of illness (evaluated with the Simplified Acute Physiology Score II). The incidence of delirium, infection, mortality, and the prescription of potentially inappropriate medications (based on the Beers criteria) were assessed during hospitalization. An observer who was uninvolved in patient care reported the adverse events. RESULTS: The mean age of the sample was 78.12 years. A total of 187 medical adverse events occurred in 94 admissions (55%). The predictors of medical adverse events were undetermined. Compared with the patients with no adverse events, the patients with medical adverse events had a significantly longer hospital stay (21.41 +/- 15.08 days versus 10.91 +/- 7.21 days) and a higher mortality rate (39 deaths [41.5%] versus 17 deaths [22.1%]). Mortality was significantly predicted by the Simplified Acute Physiology Score II score (odds ratio [OR] = 1.13, confidence interval [CI] 95%, 1.07 to 1.20), the Katz score (OR = 1.47, CI 95%, 1.18 to 1.83), and medical adverse events (OR = 3.59, CI 95%, 1.55 to 8.30). CONCLUSION: Medical adverse events should be monitored in every elderly hospitalized patient because there is no risk profile for susceptible patients, and the consequences of adverse events are serious, sometimes leading to longer hospital stays or even death.

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Esse estudo tem por objetivo descrever o desenvolvimento e a avaliação de instrumentos de triagem nutricional para identificação de risco de desnutrição em pacientes hospitalizados. A partir da identificação de variáveis preditivas, o paciente deve ser encaminhado à equipe multidisciplinar de terapia nutricional para intervenção. Foram estudados 300 pacientes de um hospital de São Paulo-SP, aplicada uma avaliação nutricional com levantamento de variáveis de risco e conduzida uma regressão logística múltipla para a seleção dos fatores preditivos. As variáveis associadas à desnutrição foram: perda de peso involuntária, ossatura aparente, redução de apetite, diarreia, ingestão energética inadequada e gênero masculino. Um instrumento de triagem nutricional foi desenvolvido e apresentou adequada concordância com instrumentos validados.

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Estudo qualitativo empregando a análise de conteúdo, objetivando descrever a percepção de privacidade do paciente hospitalizado. Participaram 34 pacientes internados há, pelo mínimo, 3 dias. A análise das informações, fundamentada no referencial teórico da privacidade, evidenciou 3 categorias temáticas: dignidade e respeito, autonomia, espaço pessoal e territorial. Os sujeitos apontaram fatores comportamentais que contribuem ou não para a proteção e manutenção da privacidade no hospital, destacando o respeito como aspecto mais importante, seguido pelo controle pessoal sobre situações que transgridem sua privacidade. Para eles privacidade está interligada com dignidade e respeito, depende da demarcação do espaço pessoal/territorial e da garantia de autonomia, estando esses conceitos e atitudes inter-relacionados e sendo imprescindíveis para o resguardo da privacidade no ambiente hospitalar.

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O presente estudo objetivou verificar a relevância e a utilização de estratégias de comunicação em cuidados paliativos. Estudo quantitativo multicêntrico, realizado entre agosto/2008 e julho/2009, junto a 303 profissionais de saúde que trabalhavam com pacientes sob cuidados paliativos, por meio da aplicação de questionário. Os dados foram submetidos a tratamento estatístico descritivo. A maioria (57,7%) não foi capaz de citar ao menos uma estratégia de comunicação verbal e apenas 15,2% mencionaram cinco sinais ou estratégias não verbais. As estratégias verbais mais citadas foram as de cunho interrogativo sobre a doença/tratamento e, dentre as não verbais, destacaram-se o toque afetivo, olhar, sorriso, proximidade física e escuta ativa. Embora os profissionais tenham atribuído alto grau de relevância para a comunicação em cuidados paliativos, evidenciaram escasso conhecimento de estratégias de comunicação. Faz-se necessária a capacitação dos profissionais no que tange à comunicação em cuidados paliativos.

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Essa pesquisa-intervenção teve como objetivo cartografar os movimentos instituídos e instituintes presentes no trabalho da Estratégia Saúde da Família, no que tange a composição de suas práticas cuidativas. O referencial teórico metodológico fundamentou-se na análise institucional, linha esquizoanalítica. Foram realizados encontros grupais com uma equipe para discutir o modo como realizavam os cuidados coletivos em ação de educação permanente em saúde. Os sujeitos da pesquisa foram trabalhadores da equipe e estudantes em atividade acadêmica no serviço. A média de participação foi de doze pessoas por encontro, sendo que se desenvolveram oito encontros no período de março a julho de 2010. Os dados foram agrupados em dois estratos imanentes: as relações da equipe e a relação com os usuários. Os estratos apontaram para o atravessamento das instituições de educação, justiça e da divisão técnica e social do trabalho. A reflexão coletiva em grupo mostrou-se potente, para desnaturalizar processos instituídos e interrogar lugares, saberes e práticas.

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O estudo de abordagem qualitativa teve como objetivo compreender as relações sociais entre o Agente Comunitário de Saúde (ACS) e a equipe de Saúde da Família (SF), nesse sentido, destaca-se a articulação das ações e a interação entre trabalhadores. Foram realizadas 23 observações participantes e 11 entrevistas semiestruturadas com uma equipe de SF em um município do interior de São Paulo, Brasil. Identificou-se que o ACS, como elo, desenvolve ações operacionais para agilizar o trabalho da equipe. Como laços de ligação, desempenham ações articuladas ao trabalho da equipe, interagindo com os trabalhadores, construindo planos assistenciais em comum, aproximando equipe e comunidade, adequando ações de cuidado às necessidades das pessoas. Na prática comunicativa, ao falarem de si, falam da própria comunidade, pois é seu representante e porta-voz na equipe. Concluiu-se que o Agente Comunitário de Saúde pode ser um trabalhador estratégico se suas ações compreenderem uma dimensão mais política e social do trabalho em saúde.

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OBJETIVO: Descrever a percepção da equipe multiprofissional sobre ruído ambiente em uma unidade de cuidado intermediário neonatal. MÉTODOS: Estudo descritivo com delineamento qualitativo. Realizaram-se entrevistas abertas com 43 profissionais que atuavam na unidade de cuidado intermediário neonatal. As entrevistas gravadas foram transcritas e realizou-se a análise temática. RESULTADOS: Apreenderam-se quatro núcleos temáticos: Como a equipe percebe o ruído na unidade; O que gera ruído na unidade; Os efeitos do ruído nos bebês, trabalhadores, familiares e acompanhantes; Como reduzir o ruído na unidade. CONCLUSÃO: A equipe tem conhecimento sobre o ruído na unidade, apontando possibilidades e limitações para sua redução.

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OBJECTIVE: To evaluate the perception of social support and the relationship of sociodemographic, clinical and metabolic control variables in individuals with diabetes mellitus and foot ulcers in an outpatient unit. METHODS: A quantitative cross-sectional approach was carried out using a social support network inventory. RESULTS: Participants had a high perception of social support; family and health professionals were identified as the main support sources. Fasting plasma glucose values were directly related with social support. CONCLUSION: Family members were identified as the main support source, which emphasizes their importance in the health care process.

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O estudo objetivou investigar o conhecimento e a utilização de estratégias de comunicação no cuidado da dimensão emocional do paciente sob cuidados paliativos. Com abordagem quantitativa, foi realizado entre agosto/2008 e julho/2009, junto a 303 profissionais de saúde que trabalhavam ou tinham contato frequente com estes pacientes, por meio da aplicação de questionário. Os dados sofreram tratamento estatístico descritivo e analítico. Os profissionais denotaram desconhecimento de estratégias de comunicação, evidenciando-se diferença significativa (p-valor 0,0011) na comparação entre sujeitos com e sem formação prévia em cuidados paliativos, denotando que quem possui capacitação paliativista conhece/utiliza mais estratégias comunicacionais na atenção à dimensão emocional de seus pacientes. As estratégias mais citadas pelos sujeitos foram: escuta ativa, reafirmações verbais de solicitude, uso de perguntas abertas e toque afetivo. Conclui-se que há pouco conhecimento e utilização insatisfatória de estratégias de comunicação, pelos profissionais de saúde no cuidado à dimensão emocional de pacientes sob cuidados paliativos.