27 resultados para Revascularização cerebral


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Background: Cigarette exposure increases brain oxidative stress. The literature showed that increased brain oxidative stress affects cardiovascular regulation. However, no previous study investigated the involvement of brain oxidative stress in animals exposed to cigarette and its relationship with cardiovascular regulation. We aimed to evaluate the effects of central catalase inhibition on baroreflex and cardiovascular responses in rats exposed to sidestream cigarette smoke (SSCS). Methods: We evaluated males Wistar rats (320-370 g), which were implanted with a stainless steel guide cannula into the fourth cerebral ventricle (4th V). Femoral artery and vein were cannulated for mean arterial pressure (MAP) and heart rate (HR) measurement and drug infusion, respectively. Rats were exposed to SSCS during three weeks, 180 minutes, 5 days/week (CO: 100-300 ppm). Baroreflex was tested with a pressor dose of phenylephrine (PHE, 8 mu g/kg, bolus) to induce bradycardic reflex and a depressor dose of sodium nitroprusside (SNP, 50 mu g/kg, bolus) to induce tachycardic reflex. Cardiovascular responses were evaluated before, 5, 15, 30 and 60 minutes after 3-amino-1,2,4-triazole (ATZ, catalase inhibitor, 0.001 g/100 mu L) injection into the 4th V. Results: Central catalase inhibition increased basal HR in the control group during the first 5 minutes. SSCS exposure increased basal HR and attenuated bradycardic peak during the first 15 minutes. Conclusion: We suggest that SSCS exposure affects cardiovascular regulation through its influence on catalase activity.

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Background: This study measured grating visual acuity in 173 children between 6-48 months of age who had different types of spastic cerebral palsy (CP). Method: Behavioural acuity was measured with the Teller Acuity Cards (TAC) using a staircase psychophysical procedure. Electrophysiological visual acuity was estimated using the sweep VEP (sVEP). Results: The percentage of children outside the superior tolerance limits was 44 of 63 (69%) and 50 of 55 (91%) of tetraplegic, 36 of 56 (64%) and 42 of 53 (79%) of diplegic, 10 of 48 (21%) and 12 of 40 (30%) of hemiplegic for sVEP and TAC, respectively. For the sVEP, the greater visual acuity deficit found in the tetraplegic group was significantly different from that of the hemiplegic group (p < 0.001). In the TAC procedure the mean visual acuity deficits of the tetraplegic and diplegic groups were significantly different from that of hemiplegic group (p < 0.001). The differences between sVEP and TAC means of visual acuity difference were statistically significant for the tetraplegic (p < 0.001), diplegic (p < 0.001), and hemiplegic group (p = 0.004). Discussion: Better visual acuities were obtained in both procedures for hemiplegic children compared to diplegic or tetraplegic. Tetraplegic and diplegic children showed greater discrepancies between the TAC and sVEP results. Inter-ocular acuity difference was more frequent in sVEP measurements. Conclusions: Electrophysiologically measured visual acuity is better than behavioural visual acuity in children with CP.

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Background: Placental malaria (PM) is one major feature of malaria during pregnancy. A murine model of experimental PM using BALB/c mice infected with Plasmodium berghei ANKA was recently established, but there is need for additional PM models with different parasite/host combinations that allow to interrogate the involvement of specific host genetic factors in the placental inflammatory response to Plasmodium infection. Methods: A mid-term infection protocol was used to test PM induction by three P. berghei parasite lines, derived from the K173, NK65 and ANKA strains of P. berghei that fail to induce experimental cerebral malaria (ECM) in the susceptible C57BL/6 mice. Parasitaemia course, pregnancy outcome and placenta pathology induced by the three parasite lines were compared. Results: The three P. berghei lines were able to evoke severe PM pathology and poor pregnancy outcome features. The results indicate that parasite components required to induce PM are distinct from ECM. Nevertheless, infection with parasites of the ANKA Delta pm4 line, which lack expression of plasmepsin 4, displayed milder disease phenotypes associated with a strong innate immune response as compared to infections with NK65 and K173 parasites. Conclusions: Infection of pregnant C57BL/6 females with K173, NK65 and ANKA Delta pm4 P. berghei parasites provide experimental systems to identify host molecular components involved in PM pathogenesis mechanisms.

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Abstract Background Cerebral Palsy (CP) presents changes in posture and movement as a core characteristic, which requires multiprofessional clinical treatments during children’s habilitation or rehabilitation. Besides clinical treatment, it is fundamental that professionals use evaluation systems to quantify the difficulties presented to the individual and their families in their daily lives. We aimed to investigate the functional capacity of individuals with CP and the amount of assistance required by the caregiver in day-to-day activities. Methods Twenty patients with CP, six-year-old on average, were evaluated. The Pediatric Evaluation Inventory of Incapacities was used (PEDI - Pediatric Evaluation Disability Inventory), a system adapted for Brazil that evaluates child's dysfunction in three 3 dimensions: self-care, mobility and social function. To compare the three areas, repeated measures analysis of variance (ANOVA) were used. Results We found the following results regarding the functional capacity of children: self-care, 27.4%, ±17.5; mobility, 25.8%, ±33.3 and social function, 36.3%, ±27.7. The results of the demand of aid from the caregiver according to each dimension were: self-care, 9.7%, ±19.9; mobility, 14.1%, ± 20.9 and social function, 19.8%, ±26.1. Conclusion We indicated that there was no difference between the performance of the subjects in areas of self-care, mobility and social function considering the functional skills and assistance required by the caregiver.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Estudo longitudinal, prospectivo, aleatório e encoberto para avaliar a influência do local de inserção do dreno pleural, de PVC atóxico, na função pulmonar e na dor pós-operatória dos pacientes submetidos à revascularização do miocárdio nos três primeiros dias pós-cirúrgicos e logo após a retirada do dreno. PACIENTES E MÉTODOS: Trinta e seis pacientes escalados para cirurgia eletiva de revascularização do miocárdio, com uso de circulação extracorpórea (CEC), em dois grupos: grupo SX (dreno subxifoide) e grupo IC (dreno intercostal). Feitos registros espirométricos, da gasometria arterial e da dor. RESULTADOS: Trinta e um pacientes analisados, 16 no grupo SX e 15 no grupo IC. O grupo SX apresentou valores espirométricos maiores do que o grupo IC (p < 0,05) no pós-operatório (PO), denotando menor influência do local do dreno na respiração. A PaO2 arterial no segundo PO aumentou significantemente no grupo SX quando comparada com o grupo IC (p < 0,0188). A intensidade da dor no grupo SX, antes e após a espirometria, era menor do que no grupo IC (p < 0,005). Houve aumento significativo dos valores espirométricos em ambos os grupos após a retirada do dreno pleural. CONCLUSÃO: A inserção do dreno na região subxifoide altera menos a função pulmonar, provoca menos desconforto e possibilita uma melhor recuperação dos parâmetros respiratórios.

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FUNDAMENTO: A Intervenção Coronariana Percutânea (ICP) vem aumentando na doença arterial coronariana crônica. Consequentemente, cada vez mais pacientes submetidos a Cirurgia de Revascularização Miocárdica (CRM) apresentam stent coronariano. OBJETIVO: Avaliar a influência do antecedente de stent coronariano na mortalidade hospitalar após CRM. MÉTODOS: Análise prospectiva com 1.099 pacientes consecutivos submetidos a CRM com circulação extracorpórea, entre maio/2007 e junho/2009. Pacientes sem ICP prévia (n = 938; 85,3%) foram comparados com pacientes com ICP prévia (n = 161; 14,6%), utilizando modelos de regressão logística e análise de pareamento de amostras. RESULTADOS: Ambos os grupos apresentavam semelhança em relação aos fatores de risco, exceto pela maior presença de pacientes com angina instável no grupo com ICP prévia (16,1% vs. 9,9%; p = 0,019). A mortalidade hospitalar após CRM foi maior entre os pacientes com ICP prévia (9,3% vs. 5,1%, p = 0,034), e foi semelhante à esperada em relação ao EuroSCORE e ao 2000 Bernstein-Parsonnet score. Na análise com regressão logística multivariada a ICP prévia emergiu como fator de risco independente para mortalidade hospitalar pós-operatória (odds ratio 1,94; IC 95% 1,02-3,68; p = 0,044) tão forte quanto diabetes (odds ratio 1,86; IC 95% 1,07-3,24; p = 0,028). Após o pareamento dos grupos, a mortalidade hospitalar continuou sendo maior entre os pacientes com ICP prévia, com odds ratio 3,46 ; IC 95% 1,10-10,93; p = 0,034. CONCLUSÃO: A ICP prévia em pacientes com doença coronariana multiarterial é fator de risco independente para mortalidade hospitalar após CRM. Tal fato deve ser considerado quando a ICP for indicada como alternativa inicial em pacientes com doença arterial coronariana mais avançada. (Arq Bras Cardiol. 2012; [online].ahead print, PP.0-0)

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OBJETIVO: A cirurgia de revascularização miocárdica (CRM) na fase aguda do infarto do miocárdio (IAM) está associada a aumento do risco operatório. O objetivo do estudo foi determinar fatores preditores de mortalidade intra-hospitalar nos pacientes submetidos a CRM no IAM. MÉTODOS: Durante três anos, todos os pacientes submetidos a CRM no IAM foram analisados retrospectivamente, utilizando o banco de dados institucional. Sessenta variáveis por paciente foram avaliadas: 49 variáveis pré-operatórias provenientes dos escores 2000 Bernstein-Parsonnet e EuroSCORE; 4 variáveis pré-operatórias não consideradas por esses escores (tempo entre o IAM e a CRM, valor máximo de CKMB, valor máximo de troponina e supradesnivelamento do segmento ST) e 7 variáveis intraoperatórias [uso de circulação extracorpórea (CEC), tempo de CEC, tipo de cardioplegia, endarterectomia, número de enxertos, uso da artéria torácica interna e revascularização completa]. Análise univariada e multivariada para o desfecho mortalidade intra-hospitalar foram realizadas. RESULTADOS: O tempo médio entre o IAM e a CRM foi de 3,8 ± 3 dias. A mortalidade global foi 19%. Na análise multivariada: idade > 65 anos [OR 16,5 (IC 1,8-152), P=0,013]~ CEC >108 minutos [OR 40 (IC 2,7-578), P=0,007], creatinina > 2 mg/dl [OR 35,5 (IC 1,7-740), P=0,021] e pressão pulmonar sistólica > 60 mmHg [OR 31(IC 1,6-591), P=0,022] foram preditores de mortalidade intra-hospitalar. CONCLUSÃO: Variáveis pré-operatórias clássicas como idade > 65 anos, creatinina > 2 mg/dl e pressão pulmonar sistólica > 60 mmHg foram preditoras de mortalidade intra-hospitalar nos pacientes operados de revascularização miocárdica na fase aguda do infarto.

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OBJETIVO: Permanecem as controvérsias sobre a utilização de circulação extracorpórea (CEC) na cirurgia de revascularização miocárdica (CRM). O objetivo deste estudo foi avaliar o impacto do 2000 Bernstein Parsonnet (2000BP) e EuroSCORE (EU) para escolha de CEC na CRM. MÉTODOS: Foram submetidos à CRM 1.551 pacientes consecutivos. CEC foi utilizada em 1.121 (72,3%) pacientes. O desempenho do 2000BP e EU para a amostra foi avaliado mediante testes de calibração, discriminação e correlação. Para ambos os escores de risco, o aumento do valor do escore e a presença de CEC tiveram relação direta com maior chance de óbito (P<0,05). Portanto, com essas duas variáveis foi construído um modelo de regressão logística para cada escore de risco, com a finalidade de determinar em que valor do escore a presença de CEC aumenta significativamente a chance de óbito. RESULTADOS: A calibração, ao igual que a área abaixo da curva ROC para o grupo com CEC [2000BP=0,80; EU=0,78] e sem CEC [2000BP=0,81; EU=0,85] foram adequadas. A correlação de Spearman para os grupos com e sem CEC foi de 0,66 (P<0,001) e 0,62 (P<0,001), respectivamente. No 2000BP, para um valor>17,75, a presença de CEC aumentou a chance de óbito para 7,4 [IC95% (4,4-12,3), P<0,0001]. No EU, para um valor>4,5, a presença de CEC aumentou a chance de óbito para 5,4 [IC95% (3,3-9), P<0,0001]. CONCLUSÃO: Na tomada de decisões, o 2000BP>17,75 ou o EU>4,5 orientam a identificar pacientes que quando submetidos a CRM com CEC têm chance de óbito aumentada significativamente.

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Diante do amplo debate acerca da inclusão do educando com necessidades especiais em escola regular, esta pesquisa teve como objetivo descrever a participação da criança com paralisia cerebral nas atividades funcionais nos diferentes ambientes da escola, a partir da percepção de seus professores. Participaram deste estudo 10 professores e seus respectivos alunos com paralisia cerebral do município de São Paulo. Foi realizada a aplicação da parte I da School Function Assessment junto aos professores, a fim de examinar o nível de participação do aluno em seis ambientes da escola: sala de aula, pátio/recreio, transporte para e da escola, banheiro, transições para/da sala de aula e hora da refeição/ lanche. O Teste de Friedman e o Teste de Wilcoxon para duas populações correlatas foram utilizados para identificar diferenças significativas entre os escores obtidos na participação nos ambientes. Os resultados apontaram diferenças significativas nos escores da participação nos ambientes Transporte e Pátio/Recreio, Transporte e Transições, Transporte e Classe, Transporte e Lanche, Banheiro e Classe, Banheiro e Lanche. As crianças tiveram boa participação na classe, porém, a presença de barreiras arquitetônicas interferiu no desempenho de tarefas no banheiro, como sentar-se no vaso sanitário e levantar-se dele, lavar as mãos, assim como o transporte não adaptado. Notou-se, ainda, que recursos para mobilidade, como andador ou muletas, consistiram em importantes facilitadores da participação no pátio/recreio e transições. Esta pesquisa evidenciou a necessidade de ações de esferas governamentais para implementação de adaptações ambientais nas escolas, especialmente aquelas relativas aos transportes e transições.

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A quantidade de torque aplicado na articulação é uma medida de aptidão física importante para crianças com paralisia cerebral. O presente estudo analisou parâmetros cinéticos na articulação do cotovelo em crianças saudáveis e com paralisia cerebral. Participaram 10 crianças com paralisia cerebral e 10 crianças sem comprometimento neurológico. Avaliou-se a média do pico de torque, média do ângulo do pico de torque, coeficiente de variação do torque e aceleração angular do movimento de flexo-extensão do cotovelo nas velocidades com um dinamômetro isocinético. A média de pico de torque (extensão), aceleração (flexão) e coeficiente de variação (flexão e extensão) são diferentes entre grupos. Conclui-se que o torque e aceleração sofreram interferências no movimento de flexo-extensão; as principais diferenças encontradas foram entre os extremos das velocidades; não houve diferenças no ângulo do pico de torque. A espasticidade não interferiu na força dos músculos agonistas do movimento de flexão da articulação do cotovelo.