18 resultados para Plantar fasciitis


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OBJETIVO: Analisar as causas referidas na etiologia das úlceras em pés de pessoas com Diabetes mellitus (DM). MÉTODOS: Estudo seccional, quantitativo, realizado no Ambulatório de Diabetes de um Hospital Universitário em Ribeirão Preto - SP. Os dados foram coletados com instrumento estruturado e exame físico dos pés de amostra de 30 pacientes diabéticos. RESULTADOS: Amostra com idade média de 57,5 anos, predominância do sexo masculino e baixa escolaridade; 90% possuíam DM tipo 2, de longa duração e mal controlado; obesidade/sobrepeso em 77% e insensibilidade plantar em 93,3%. A região metatarsiana foi o local de úlcera referido com maior frequência, e a causa foi a calosidade. CONCLUSÃO: as causas referidas envolvidas na etiologia das úlceras correspondem, de forma direta ou indireta, a fatores extrínsecos que podem ser prevenidos com cuidados básicos e de baixo custo. A insensibilidade plantar, fator fundamental desencadeador das úlceras, no entanto não foi reconhecida pelas pessoas.

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OBJETIVO: Determinar, através de dissecção em cadáveres frescos, a anatomia topográfica do nervo tibial e seus ramos ao nível do tornozelo, em relação ao túnel do tarso. MÉTODOS: Foram realizadas dissecções bilaterais em 26 cadáveres frescos e as localizações da bifurcação do nervo tibial e seus ramos aferidas em milímetros, com relação ao eixo maleolar-calcaneal (EMC). Para os ramos calcâneos, a quantidade e seus respectivos nervos de origens também foram analisados. RESULTADOS: A bifurcação do nervo tibial ocorreu sob o túnel em 88% dos casos e proximalmente em 12%. Quanto aos ramos calcâneos, o medial apresentou-se com um (58%), dois (34%) e três (8%) ramos, com a origem mais comum do nervo tibial (90%) e o inferior com ramo único por perna, tendo o nervo plantar lateral como origem mais comum (70%). Nivel de Evidência V, Opinião de especialista.

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OBJECTIVE: To analyze and compare the vertical component of ground reaction forces and isokinetic muscle parameters for plantar flexion and dorsiflexion of the ankle between long-distance runners, triathletes, and nonathletes. METHODS: Seventy-five males with a mean age of 30.26 (±6.5) years were divided into three groups: a triathlete group (n=26), a long-distance runner group (n = 23), and a non-athlete control group. The kinetic parameters were measured during running using a force platform, and the isokinetic parameters were measured using an isokinetic dynamometer. RESULTS: The non-athlete control group and the triathlete group exhibited smaller vertical forces, a greater ground contact time, and a greater application of force during maximum vertical acceleration than the long-distance runner group. The total work (180º/s) was greater in eccentric dorsiflexion and concentric plantar flexion for the non-athlete control group and the triathlete group than the long-distance runner group. The peak torque (60º/s) was greater in eccentric plantar flexion and concentric dorsiflexion for the control group than the athlete groups. CONCLUSIONS: The athlete groups exhibited less muscle strength and resistance than the control group, and the triathletes exhibited less impact and better endurance performance than the runners.