17 resultados para Navas de Tolosa, Batalla de, 1212


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Objective: To describe 16 patients with a coincidence of 2 rare diseases: aquaporin-4 antibody (AQP4-Ab)-mediated neuromyelitis optica spectrum disorder (AQP4-NMOSD) and acetylcholine receptor antibody (AChR-Ab)-mediated myasthenia gravis (AChR-MG). Methods: The clinical details and antibody results of 16 patients with AChR-MG and AQP4-NMOSD were analyzed retrospectively. Results: All had early-onset AChR-MG, the majority with mild generalized disease, and a high proportion achieved remission. Fifteen were female; 11 were Caucasian. In 14/16, the MG preceded NMOSD (median interval: 16 years) and 11 of these had had a thymectomy although 1 only after NMOSD onset. In 4/5 patients tested, AQP4-Abs were detectable between 4 and 16 years prior to disease onset, including 2 patients with detectable AQP4-Abs prior to thymectomy. AChR-Abs decreased and the AQP4-Ab levels increased over time in concordance with the relevant disease. AChR-Abs were detectable at NMOSD onset in the one sample available from 1 of the 2 patients with NMOSD before MG. Conclusions: Although both conditions are rare, the association of MG and NMOSD occurs much more frequently than by chance and the MG appears to follow a benign course. AChR-Abs or AQP4-Abs may be present years before onset of the relevant disease and the antibody titers against AQP4 and AChR tend to change in opposite directions. Although most cases had MG prior to NMOSD onset, and had undergone thymectomy, NMOSD can occur first and in patients who have not had their thymus removed. Neurology (R) 2012;78:1601-1607

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OBJETIVO: avaliar a memória operacional fonológica e relacionar com a impulsividade de pacientes em tratamento no Centro de Atenção Integrada à Saúde Mental. MÉTODO: 29 usuários: 21 do gênero masculino e 8 do feminino, usuários de substâncias psicoativas, com 37,9±10,5 anos de idade e 10,59±3,53 anos de escolaridade; e 30 voluntários: 19 do gênero masculino e 11 do feminino, com 32,4±11,9 anos de idade e 11,07±3,29 anos de escolaridade, sem histórico psiquiátrico ou de dependência química foram convocados à avaliação de: 1) memória operacional para palavras e pseudo-palavras; 2) impulsividade em seus fatores de segunda ordem (impulsividade atencional, motora e de não planejamento). RESULTADOS: o desempenho dos usuários de substâncias psicoativas na avaliação da memória em comparação ao grupo controle foi pior tanto no span auditivo de palavras e pseudo-palavras como também no número total de recordação de palavras e pseudo-palavras. Na avaliação da impulsividade, os usuários apresentaram escores elevados em contraposição aos sujeitos controle em todos os subtipos de impulsividade, inclusive no total. Na análise de correlação dos dados não foram encontradas relações entre os escores de impulsividade e memória. CONCLUSÃO: : este padrão de respostas indica comprometimento da memória operacional fonológica provavelmente independente do alto nível de impulsividade apresentado pelos usuários de drogas. Estas análises contribuem para propor estratégias de tratamento direcionadas às alterações detectadas.