20 resultados para Inbred WKY


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O treinamento físico (TF) aeróbio tem sido utilizado como um importante tratamento não farmacológico na hipertensão arterial (HA), uma vez que ele reduz a pressão arterial. Estudos mostram que as anormalidades do músculo esquelético na HA estão associados à rarefação capilar, um aumento na porcentagem de fibras de contração rápida (tipo II), com predominância do metabolismo glicolítico e um aumento da fadiga muscular. Entretanto, pouco se conhece sobre os efeitos do TF sobre estes parâmetros na HA. Nós hipotetizamos que o TF corrija a rarefação capilar potencialmente contribuindo para a restauração da proporção dos tipos de fibras musculares. Ratos espontaneamente hipertensos (SHR, n=14) e Wistar Kyoto (WKY, n=14) com 12 semanas de vida e divididos em 4 grupos: SHR, SHR treinado (SHR-T), WKY e WKY treinado (WKY-T) foram estudados. Como esperado, 10 semanas de TF foi efetivo em reduzir a pressão arterial em SHR-T. Além disso, avaliamos os principais marcadores de TF. A bradicardia de repouso, o aumento da tolerância a realização de esforço, do consumo de oxigênio de pico e da atividade da enzima citrato sintase muscular nos grupos de animais treinados (WKY-T e SHR-T) mostram que a condição aeróbia foi alcançada com este TF. O TF também corrigiu a rarefação capilar no músculo sóleo em SHR-T. Em paralelo, foi observada uma redução na porcentagem de fibras do tipo IIA e IIX, ao passo que aumentou a porcentagem de fibras do tipo I induzidas pelo TF na HA. Estes resultados sugerem que o TF previne as alterações na composição dos tipos de fibras no músculo sóleo em SHR, uma vez que a angiogênese e o aumento da atividade da enzima citrato sintase são umas das mais importantes adaptações ao TF aeróbio, atuando na manutenção do metabolismo oxidativo e do perfil de fibras do músculo.

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O treinamento físico aeróbio (TF) tem sido utilizado como um importante tratamento não farmacológico da hipertensão arterial (HA), uma vez que ele corrige a rarefação microvascular e reduz a pressão arterial. Estudos mostram que as anormalidades microvasculares estão diretamente associadas às alterações do fator de crescimento vascular endotelial (VEGF) e do VEGF receptor 2 (VEGFR2), bem como a um desequilíbrio da sinalização apoptótica na HA. Entretanto, pouco se conhece sobre os efeitos do TF sobre estes parâmetros na HA. Nós hipotetizamos que o TF recupere os fatores angiogênicos e promova um equilíbrio entre as proteínas anti e pró-apoptóticas da família Bcl-2 potencialmente, contribuindo para a revascularização e regressão da doença. Ratos espontaneamente hipertensos (SHR, n = 14) e Wistar Kyoto (WKY, n = 14) com 12 semanas de vida e divididos em quatro grupos: SHR, SHR treinado (SHR-T), WKY e WKY treinado (WKY-T) foram estudados. Como esperado, 10 semanas de TF foram efetivas em reduzir a pressão arterial em SHR-T. Além disso, o TF promoveu bradicardia de repouso nos grupos de animais treinados (WKY-T e SHR-T), sendo considerado como um importante marcador de TF aeróbio. O TF também corrigiu a rarefação capilar em SHR-T e esta resposta se deve em grande parte por uma recuperação dos níveis periféricos de VEGF e um aumento na expressão de VEGFR2. Em paralelo, foi observada uma normalização das vias apoptóticas, com aumento da expressão de proteínas antiapoptóticas (Bcl-2 e Bcl-x) e redução das pró-apoptóticas (Bad) acompanhada pela fosforilação de Bad. Estes resultados sugerem que o TF promove revascularização periférica na HA dependente de um fino balanço de reguladores positivos e negativos de angiogênese.

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Studies addressing the estimation of genetic parameters in soybean have not emphasized the epistatic effects. The purpose of this study was to estimate the significance of these effects on soybean grain yield, based on the Modified Triple Test Cross design. Thirty-two inbred lines derived from a cross between two contrasting lines were used, which were crossed with two testers (L1 and L2). The experiments were carried out at two locations, in 10 x 10 triple lattice designs with 9 replications, containing 32 lines (Pi ), 64 crosses (32 Pi x L1 and 32 Pi x L2 ) and controls. The variation between ( ͞L1i + ͞L2i - ͞Pi ) revealed the presence of epistasis, as well as an interaction of epistasis x environment. Since the predominant component of epistasis in autogamous species is additive x additive (i type), we suggest postponing the selection for grain yield to later generations of inbreeding in order to exploit the beneficial effects of additive x additive epistasis.

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Abstract Background: Oral health complications in diabetes and hypertension include decreased salivary secretion. The sodium-glucose cotransporter 1 (SGLT1) protein, which transports 1 glucose/2 Na+/264 H2O molecules, is described in salivary glands. We hypothesized that changes in SGLT1 expression in the luminal membrane of ductal cell may be related to an altered salivary flow. Findings: By immunohistochemistry, we investigated SGLT1 expression in ductal cells of parotid and submandibular glands from Wistar Kyoto rats (WKY), diabetic WKY (WKY-D), spontaneously hypertensive rats (SHR) and diabetic SHR (SHR-D), as well as in parotid glands from WKY subjected to sympathetic stimulation, with or without previous propranolol blockade. Diabetes and hypertension decreased the salivary secretion and increased SGLT1 expression in the luminal membrane of ductal cells, and their association exacerbated the regulations observed. After 30 min of sympathetic stimulation, SGLT1 increased in the luminal membrane of ductal cells, and that was blocked by previous injection of propranolol. Conclusions: SGLT1 expression increases in the luminal membrane of salivary gland ductal cells and the salivary flow decreases in diabetic and hypertensive rats, which may be related to sympathetic activity. This study highlights the water transporter role of SGLT1 in salivary glands, which, by increasing ductal water reabsorption, may explain the hyposalivation of diabetic and hypertensive subjects.

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Background Oral health complications in diabetes and hypertension include decreased salivary secretion. The sodium-glucose cotransporter 1 (SGLT1) protein, which transports 1 glucose/2 Na+/264 H2O molecules, is described in salivary glands. We hypothesized that changes in SGLT1 expression in the luminal membrane of ductal cell may be related to an altered salivary flow. Findings By immunohistochemistry, we investigated SGLT1 expression in ductal cells of parotid and submandibular glands from Wistar Kyoto rats (WKY), diabetic WKY (WKY-D), spontaneously hypertensive rats (SHR) and diabetic SHR (SHR-D), as well as in parotid glands from WKY subjected to sympathetic stimulation, with or without previous propranolol blockade. Diabetes and hypertension decreased the salivary secretion and increased SGLT1 expression in the luminal membrane of ductal cells, and their association exacerbated the regulations observed. After 30 min of sympathetic stimulation, SGLT1 increased in the luminal membrane of ductal cells, and that was blocked by previous injection of propranolol. Conclusions SGLT1 expression increases in the luminal membrane of salivary gland ductal cells and the salivary flow decreases in diabetic and hypertensive rats, which may be related to sympathetic activity. This study highlights the water transporter role of SGLT1 in salivary glands, which, by increasing ductal water reabsorption, may explain the hyposalivation of diabetic and hypertensive subjects