18 resultados para Health Sciences, Mental Health|Health Sciences, Nursing


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Este estudo transversal teve como objetivo caracterizar as manifestações de incontinência urinária autorreferida no pós-parto. Foram entrevistadas 288 mulheres atendidas em um Centro de Saúde Escola do município de São Paulo, entre janeiro e agosto de 2009. Os dados indicaram que, dentre as 71 mulheres incontinentes (24,6%), 44 destas (62%) referiram incontinência urinária aos esforços, 65 (91,5%) sentiam a urina escoar, 33 mulheres (46,5%) apresentavam perdas por mais de uma vez na semana e 24 (33,8%) acusaram perda urinária persistente no momento da entrevista. A gravidade, classificada como incontinência urinária moderada, foi constatada em 53 mulheres (74,7%). Os achados realçam a importância de investigações sobre incontinência urinária no período pós-parto, assim como sua abordagem no ensino e na assistência à mulher no período reprodutivo.

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Este artigo teve como objetivo refletir criticamente acerca da avaliação, enquanto ferramenta gerencial que favorece a inserção do enfermeiro no processo de gestão de sistemas de saúde. Em decorrência de sua formação, que engloba conhecimentos da área assistencial e gerencial, tendo como centralidade o cuidado, o enfermeiro tem potencial para assumir postura diferenciada na gestão e condições de tomar posições decisórias e de proposição de políticas de saúde. Entretanto, ainda há que se construir e consolidar inserção expressiva em níveis decisórios nos espaços de gestão. A avaliação é um componente da gestão, cujos resultados podem contribuir para tomada de decisão mais objetiva que possibilite a melhoria das intervenções de saúde e a reorganização das práticas de saúde, dentro de um contexto político, econômico, social e profissional; é também uma área de aplicação de conhecimentos que tem potência para mudar o panorama atual da inserção do enfermeiro na gestão.

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Background: World population growth is projected to be concentrated in megacities, with increases in social inequality and urbanization-associated stress. Sao Paulo Metropolitan Area (SPMA) provides a forewarning of the burden of mental disorders in urban settings in developing world. The aim of this study is to estimate prevalence, severity, and treatment of recently active DSM-IV mental disorders. We examined socio-demographic correlates, aspects of urban living such as internal migration, exposure to violence, and neighborhood-level social deprivation with 12-month mental disorders. Methods and Results: A representative cross-sectional household sample of 5,037 adults was interviewed face-to-face using the WHO Composite International Diagnostic Interview (CIDI), to generate diagnoses of DSM-IV mental disorders within 12 months of interview, disorder severity, and treatment. Administrative data on neighborhood social deprivation were gathered. Multiple logistic regression was used to evaluate individual and contextual correlates of disorders, severity, and treatment. Around thirty percent of respondents reported a 12-month disorder, with an even distribution across severity levels. Anxiety disorders were the most common disorders (affecting 19.9%), followed by mood (11%), impulse-control (4.3%), and substance use (3.6%) disorders. Exposure to crime was associated with all four types of disorder. Migrants had low prevalence of all four types compared to stable residents. High urbanicity was associated with impulse-control disorders and high social deprivation with substance use disorders. Vulnerable subgroups were observed: women and migrant men living in most deprived areas. Only one-third of serious cases had received treatment in the previous year. Discussion: Adults living in Sao Paulo megacity had prevalence of mental disorders at greater levels than similar surveys conducted in other areas of the world. Integration of mental health promotion and care into the rapidly expanding Brazilian primary health system should be strengthened. This strategy might become a model for poorly resourced and highly populated developing countries.