22 resultados para Delineamento longitudinal


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We present results for longitudinal dynamic hysteresis in single domain particles with uniaxial anisotropy. The combined influence of temperature, field-sweeping frequency, and field amplitude is discussed in detail. A novel and efficient numerical method is proposed, based on the direct solution of the infinite hierarchy of differential recurrence relations obtained from averaging over the stochastic realizations of the magnetic Langevin equation. (C) 2012 American Institute of Physics. [doi:10.1063/1.3676416]

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Abstract Background For analyzing longitudinal familial data we adopted a log-linear form to incorporate heterogeneity in genetic variance components over the time, and additionally a serial correlation term in the genetic effects at different levels of ages. Due to the availability of multiple measures on the same individual, we permitted environmental correlations that may change across time. Results Systolic blood pressure from family members from the first and second cohort was used in the current analysis. Measures of subjects receiving hypertension treatment were set as censored values and they were corrected. An initial check of the variance and covariance functions proposed for analyzing longitudinal familial data, using empirical semi-variogram plots, indicated that the observed trait dispersion pattern follows the assumptions adopted. Conclusion The corrections for censored phenotypes based on ordinary linear models may be an appropriate simple model to correct the data, ensuring that the original variability in the data was retained. In addition, empirical semi-variogram plots are useful for diagnosis of the (co)variance model adopted.

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Background Longitudinal epidemiological studies involving child/adolescent mental health problems are scarce in developing countries, particularly in regions characterized by adverse living conditions. We examined the influence of psychosocial factors on the trajectory of child/adolescent mental health problems (CAMHP) over time. Methods A population-based sample of 6- to 13-year-olds with CAMHP was followed-up from 2002–2003 (Time 1/T1) to 2007–2008 (Time 2/T2), with 86 out of 124 eligible children/adolescents at T1 being reassessed at T2 (sample loss: 30.6%). Outcome: CAMHP at T2 according to the Child Behavior Checklist/CBCL’s total problem scale. Psychosocial factors: T1 variables (child/adolescent’s age, family socioeconomic status); trajectory of variables from T1 to T2 (child/adolescent exposure to severe physical punishment, mother exposure to severe physical marital violence, maternal anxiety/depression); and T2 variables (maternal education, child/adolescent’s social support and pro-social activities). Results Multivariate analysis identified two risk factors for child/adolescent MHP at T2: aggravation of child/adolescent physical punishment and aggravation of maternal anxiety/depression. Conclusions The current study shows the importance of considering child/adolescent physical punishment and maternal anxiety/depression in intervention models and mental health care policies.

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Previous cross-sectional magnetic resonance imaging (MRI) studies of healthy aging in young adults have indicated the presence of significant inverse correlations between age and gray matter volumes, although not homogeneously across all brain regions. However, such cross-sectional studies have important limitations and there is a scarcity of detailed longitudinal MRI studies with repeated measures obtained in the same individuals in order to investigate regional gray matter changes during short periods of time in non-elderly healthy adults. In the present study, 52 healthy young adults aged 18 to 50 years (27 males and 25 females) were followed with repeated MRI acquisitions over approximately 15 months. Gray matter volumes were compared between the two times using voxel-based morphometry, with the prediction that volume changes would be detectable in the frontal lobe, temporal neocortex and hippocampus. Voxel-wise analyses showed significant (P < 0.05, family-wise error corrected) relative volume reductions of gray matter in two small foci located in the right orbitofrontal cortex and left hippocampus. Separate comparisons for males and females showed bilateral gray matter relative reductions in the orbitofrontal cortex over time only in males. We conclude that, in non-elderly healthy adults, subtle gray matter volume alterations are detectable after short periods of time. This underscores the dynamic nature of gray matter changes in the brain during adult life, with regional volume reductions being detectable in brain regions that are relevant to cognitive and emotional processes.

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Habilidade metalingüística é a habilidade de refletir sobre a linguagem como objeto do pensamento. Dentre as habilidades metalingüísticas duas parecem estar associadas à leitura e a escrita: a consciência morfológica e consciência fonológica. Consciência fonológica é a habilidade de refletir sobre os fonemas que compõem a fala e a consciência morfológica é a habilidade de refletir sobre os morfemas que compõem as palavras. Esta última parece ser particularmente importante para compreensão de texto e leitura contextual, visto que além das informações fonológicas, informações sintático-semânticas devem ser utilizadas. Este estudo se propôs a investigar a relação entre essas habilidades e a compreensão de texto medida pelo Cloze em um estudo longitudinal. Na primeira parte foi explorada a relação entre as tarefas de consciência morfológica e os escores no Cloze através de correlações simples e, na segunda, averiguou-se a especificidade desta relação utilizando-se regressões múltiplas. Os resultados dão certo apoio à hipótese de que a consciência morfológica contribui independentemente da fonológica para leitura contextual no português.

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O propósito deste estudo foi estimar a contribuição dos fatores genéticos e ambientais na variabilidade do desempenho interindividual na coordenação motora. A amostra foi constituída por 64 pares de gêmeos portugueses, com idades entre cinco e 14 anos. Avaliou-se o desempenho da coordenação através das quatro provas da bateria KTK: equilíbrio à retaguarda (ER); saltos monopedais (SM); transposição lateral (TL); saltos laterais (SL). Calculou-se o coeficiente de correlação intraclasse (t), sendo estimada a contribuição dos fatores genéticos (a²), ambientais comuns (c²) e únicos (e²). Os resultados mostram valores de t mais elevados entre gêmeos monozigóticos, sugerindo presença de fatores genéticos. Entretanto, estimativas de a² foram baixas, variando entre 15% (TL) e 41% (SM), enquanto para c² situaram-se entre 46% (SL) e 58% (TL), e para e² entre 11% (SM) e 28% (TL). Conclui-se que fatores ambientais são responsáveis pela maior parcela de influência na variabilidade do desempenho na coordenação motora.

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O objetivo do estudo foi analisar a influência do calçado de salto alto no arco longitudinal medial (ALM) do pé de adolescentes. Fizeram parte do estudo 82 adolescentes entre 13 e 20 anos, sendo 54 não usuárias (grupo controle - GC) e 28 usuárias (grupo experimental - GE) de calçado de salto alto. Foram obtidas as impressões plantares de ambos os pés para análise do ALM, antes e depois do uso de um calçado de salto alto padronizado por um período de 30 minutos. As impressões plantares foram avaliadas pelo índice de Chippaux-Smirak (ICS) e pelo arco de Cavanagh & Rodgers (ICR). O teste de Shapiro-Wilks foi utilizado para a verificação da normalidade dos dados. Variáveis paramétricas pareadas foram tratadas com o Teste t de Student pareado e as não-paramétricas com o teste de Wilcoxon. As comparações não-pareadas foram realizadas com o teste t de Student para as variáveis paramétricas e o de Mann-Withney para as não-paramétricas, com nível de significância de 0,05. Houve diferença no ALM entre os lados direito e esquerdo apenas no GC antes do uso do calçado. Na comparação entre antes e depois do uso do sapato, notou-se diferença apenas no pé esquerdo do GC pelo ICS. Já entre GC e GE, não houve diferença. Apesar dos resultados não evidenciarem alterações no ALM, deve-se lembrar que esta é uma medida estática, sendo necessários estudos do componente dinâmico e do uso do calçado de salto crônico para correlacionar com os achados deste trabalho.