17 resultados para DEPISTAGE NEONATAL


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OBJETIVO: Analisar os motivos da evasão familiar no programa de triagem auditiva neonatal realizado em um hospital público e correlacioná-los com a distribuição demográfica das famílias e as características do programa. MÉTODOS: Participaram 132 famílias, de um total de 739 contatadas, cujos filhos nasceram em uma maternidade no interior do estado de São Paulo de outubro/2003 a dezembro/2005 e que não haviam comparecido para a realização do teste ou reteste da triagem auditiva neonatal. Foi aplicado um questionário de levantamento das causas de evasão, contendo perguntas relacionadas à triagem auditiva, nível de escolaridade e profissão dos pais e também sobre a audição e o desenvolvimento de linguagem da criança. RESULTADOS: Realizou-se a aplicação do questionário com 132 famílias (17,86%); com as demais não foi obtido contato. Deste total, 82 haviam faltado na primeira etapa da triagem auditiva (teste) e 50 não haviam retornado para realização do reteste. Os motivos mais frequentes para justificar a evasão foram o desinteresse e a dificuldade em conciliar o agendamento com a rotina familiar. Não houve associação entre os motivos da evasão e o nível de escolaridade e ocupação dos pais, nem com o profissional que realizou a orientação acerca da triagem auditiva. Não foi referido nenhum caso de alteração auditiva, nem de atraso significativo no desenvolvimento da linguagem. CONCLUSÃO: Os motivos da evasão familiar independem de variáveis voltadas à família e à dinâmica do programa de triagem auditiva.

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Neonates hospitalized in a neonatal intensive care unit are exposed to many painful and stressful procedures. Biobehavioral pain reactivity in preterm infants during the neonatal period may reflect the capacity of the central nervous system to regulate arousal and neurobiological organization. We review empirical studies on the effects of sex, gestational age, and neonatal illness severity on pain reactivity in children born preterm. A literature search was conducted using PubMed, Institute of Scientific Information Web of Science, PsycINFO, Latin American and Caribbean Health Sciences Literature, and Scientific Electronic Library Online databases. Additionally, a special search was performed in online journals that publish pain studies including Pain, Early Human Development, European Journal of Pain, and Pain Management Nursing. The literature search covered the period from 2004 to 2009. Data were extracted according to predefined inclusion and exclusion criteria. Of the 18 studies reviewed, 16 analyzed gestational age, 13 examined neonatal illness severity, and eight focused on sex. Most of the studies analyzed more than one of these three variables. The majority of the studies found effects of gestational age (n = 14) and neonatal illness severity (n = 11) on pain responses. Only two studies found an influence of sex on infant pain responses. In conclusion, gestational age and neonatal illness severity influence pain responses in infants born preterm. Further studies should be conducted to examine the influence of sex on pain responses.