18 resultados para Colorectal Cancer


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Uma das estratégias metodológicas para realizar a prática baseada em evidências é a revisão integrativa, que neste estudo teve como objetivo buscar e sintetizar as evidências disponíveis na literatura científica sobre os fatores de riscos alimentares para o câncer colorretal relacionado ao consumo de carnes. As bases de dados LILACS, MEDLINE, CINAHL e COCHRANE Library foram consultadas e os estudos pertinentes ao consumo de carnes somaram seis. As metanálises demonstraram que a ingestão de carne vermelha está relacionada com o aumento do risco para câncer colorretal em 28% a 35%, enquanto a carne processada está associada ao risco elevado de 20% a 49%. As evidências apontam a carne vermelha, a carne processada e o total de carne consumida como fatores de risco para o desenvolvimento de pólipos e câncer colorretal. Não foi identificado estudo que indicasse a ingestão de frango e peixe como fatores de risco.

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OBJETIVO: Avaliar a expressão tecidual do gene de reparo MGMT comparando a mucosa cólica normal e neoplásica em doentes com câncer colorretal. MÉTODOS: Foram estudados 44 portadores de adenocarcinoma colorretal confirmado por estudo histopatológico. Foram excluídos doentes suspeitos de pertencerem a famílias com câncer colorretal hereditário (HNPCC e PAF) e os portadores de câncer do reto médio e inferior submetidos a tratamento quimioradioterápico neoadjuvante. A expressão do gene MGMT foi avaliada pela técnica da reação de polimerase em cadeia em tempo real (RT-PCR). A comparação dos resultados encontrados para expressão do gene MGMT entre tecidos normais e neoplásicos foi feita pelo teste t de Student pareado, adotando-se nível de significância de 5% (p <0,05). RESULTADOS: A expressão tecidual do gene MGMT em todos os doentes foi menor no tecido neoplásico quando comparada a do tecido normal (p=0,002). CONCLUSÃO: O gene de reparo MGMT encontra-se menos expresso no tecido neoplásico quando comparados aos tecidos normais em portadores de CCR esporádico.

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OBJECTIVE: To evaluate the results of ileal J-pouch anal anastomosis in ulcerative colitis and familial adenomatous polyposis. METHOD: Retrospective analysis of medical records of 49 patients submitted to ileal J-pouch anal anastomosis. RESULTS: Ulcerative colitis was diagnosed in 65% and familial adenomatous polyposis in 34%. Mean age was 39.5 years. 43% were male. Among familial adenomatous polyposis, 61% were diagnosed with colorectal cancer. Thirty-one percent of patients with ulcerative colitis was submitted to a previous surgical approach and 21% of these had toxic megacolon. Average hospital stay was 10 days. Post-operative complications occurred in 50% of patients with ulcerative colitis and 29.4% with familial adenomatous polyposis. Intestinal diversion was performed in 100% of ulcerative colitis and 88% of familial adenomatous polyposis. Pouchitis occurred in eight cases (seven ulcerative colitis and one FAP), requiring excision of the pouch in three ulcerative colitis. Mortality rate was 7.6%: two cases of carcinoma on the pouch and two post-operative complications. Late post-operative complications occurred in 22.4%: six familial adenomatous polyposis and five ulcerative colitis). Two patients had erectile dysfunction, and one retrograde ejaculation. One patient with severe perineal dermatitis was submitted to excision of the pouch. Incontinence occurred in four patients and two reported soil. Mean bowel movement was five times a day. CONCLUSION: Ileal J-pouch anal anastomosis is a safe surgery with acceptable morbidity and good functional results, if well indicated and performed in referral centers.