17 resultados para Castro, Claudia


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OBJECTIVE: The oxidative stress in 20 sickle cell anemia patients taking hydroxyurea and 13 sickle cell anemia patients who did not take hydroxyurea was compared with a control group of 96 individuals without any hemoglobinopathy. METHODS: Oxidative stress was assessed by thiobarbituric acid reactive species production, the Trolox-equivalent antioxidant capacity and plasma glutathione levels. RESULTS: Thiobarbituric acid reactive species values were higher in patients without specific medication, followed by patients taking hydroxyurea and the Control Group (p < 0.0001). The antioxidant capacity was higher in patients taking hydroxyurea and lower in the Control Group (p = 0.0002 for Trolox-equivalent antioxidant capacity and p < 0.0292 for plasma glutathione). Thiobarbituric acid reactive species levels were correlated with higher hemoglobin S levels (r = 0.55; p = 0.0040) and lower hemoglobin F concentrations(r = -0.52; p = 0.0067). On the other hand, plasma glutathione levels were negatively correlated with hemoglobin S levels (r = -0.49; p = 0.0111) and positively associated with hemoglobin F values (r = 0.56; p = 0.0031). CONCLUSION: Sickle cell anemia patients have high oxidative stress and, conversely, increased antioxidant activity. The increase in hemoglobin F levels provided by hydroxyurea and its antioxidant action may explain the reduction in lipid peroxidation and increased antioxidant defenses in these individuals.

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Modelos de apreçamento de ativos têm sido um tema sob constante investigação em finanças. Desde o capital asset pricing model (CAPM) proposto por Sharpe (1964), tais modelos relacionam, geralmente de maneira linear, a taxa de retorno esperada de um ativo ou carteira de ativos com fatores de risco sistêmico. Esta pesquisa apresenta um teste de um modelo de apreçamento, com dados brasileiros, introduzindo em sua formulação fatores de risco baseados em comomentos estatísticos. O modelo proposto é uma extensão do CAPM original acrescido da coassimetria e da cocurtose entre as taxas de retorno das ações das empresas que compõem a amostra e as taxas de retorno da carteira de mercado. Os efeitos de outras variáveis, como o valor de mercado sobre valor contábil, a alavancagem financeira e um índice de negociabilidade em bolsa, serviram de variáveis de controle. A amostra foi composta de 179 empresas brasileiras não financeiras negociadas na BM&FBovespa e com dados disponíveis entre os anos de 2003 a 2007. A metodologia consistiu em calcular os momentos sistêmicos anuais a partir de taxas de retornos semanais e em seguida testá-los em um modelo de apreçamento, a fim de verificar se há um prêmio pelo risco associado a cada uma dessas medidas de risco. Foi empregada a técnica de análise de dados em painel, estimada pelo método dos momentos generalizado (GMM). O emprego do GMM visa lidar com potenciais problemas de determinação simultânea e endogeneidade nos dados, evitando a ocorrência de viés nas estimações. Os resultados das estimações mostram que a relação das taxas de retorno dos ativos com a covariância e a cocurtose são estatisticamente significantes. Os resultados se mostraram robustos a especificações alternativas do modelo. O artigo contribui para a literatura por apresentar evidências empíricas brasileiras de que há um prêmio pelo risco associado aos momentos sistêmicos.