4 resultados para Suplemento alimentar

em Repositório Institucional da Universidade Estadual de São Paulo - UNESP


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O trabalho que será aqui apresentado teve como finalidade reunir os resultados obtidos dentro do Laboratório de Organometálicos II em relação aos estudos realizados acerca da interação de íons metálicos com ligantes orgânicos naturais. Os dados apresentados foram obtidos pela autora deste trabalho, e também pelos professores Francisco Otávio Cintra Ferrarini, José Roberto Stefanelli Junior e pela aluna de Iniciação Científica Angélica Romão Carvalho. Hidrolisado proteico de soro de leite bovino e torta de linhaça foram os materiais obtidos, após uma série de operações que envolveram filtração com caulim, diálise, hidrólise enzimática, liofilização, etc., após as quais foram utilizados neste trabalho como ligantes de origem natural. Os metais de transição cobre, ferro, cobalto, zinco, paládio, platina e prata foram utilizados nas reações de complexação com os hidrolisados para obtenção de complexos metálicos, através do uso de diferentes rotas sintéticas (convencional, micro-ondas, hidrotérmica, difusão) e parâmetros experimentais (pH, solvente, natureza do precursor, etc.). A escolha dos íons metálicos baseou-se no interesse em preparar compostos que apresentassem ao mesmo tempo alta biodisponibilidade, baixa citotoxicidade e diversas aplicações biológicas. O uso do cobalto deveu-se à reconhecida propriedade que os micro-organismos do sistema digestório dos ruminantes apresenta de sintetizar a vitamina B12 e, portanto, os compostos desse metal podem ser usados em rações visando um melhor desenvolvimento do animal. O ferro, conhecidamente, é um importante metal para os seres humanos, estando presente na hemoglobina, sendo assim, também consiste em uma substância nutracêutica de relevado interesse. À propósito, cabe salientar que os compostos de ferro (III) obtidos nesse trabalho serão objeto de avaliação do uso como suplemento alimentar, em colaboração com o Departamento de...

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Studies on feeding ecology are important tools for the understanding of feeding strategies and niche dynamics. Information on the type of food consumed, how, and where it is acquired, enable the elucidation of species behavioral, evolutionary and ecological aspects. The diet study based on fecal material enables a low-cost, informative research and avoids the sacrifice of animals. The general aim of this study is to characterize the diet of Euphractus sexcinctus, the yellow-armadillo, based on fecal samples, to contribute with additional information on their feeding habits. The study was undertaken at the Nhumirim ranch, Pantanal da Nhecolândia, MS, during the months of February and March, 2014. The fecal material was collected during the manual capture of the animals and oven dried at 60°C. The food items found in the feces were sorted using a magnifying glass and separated in the following categories: plant matter, invertebrates and soil. Invertebrates were identified to the order level and the plant matter to the lowest taxonomic level possible. Aiming to evaluate the invertebrate availability in the soil, pitfall traps were installed next to the location where individuals were captured, during the months of April and May. We were able to estimate the frequency with which item was consumed during the studied period, and if there is a relationship between the frequency of consumed invertebrates and their availability environment. Among the analyzed samples, we could observe the frequency of occurrence (FO) of plant matter, invertebrates and soil in all the samples. The main invertebrate orders found in the samples were: Coleoptera, Orthoptera and Hymenoptera, with FO of 100%, 100% and 87,5%, respectively. Seeds were found in 100% of the samples. The FO of the Byrsonima orbignyana was high (62,5%), and evidences the potential of the yellow-armadillos as seed dispersers. The use of other techniques, such as the micro-histological...

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A produção de alimentos, em quantidade e qualidade suficientes para alimentar a crescente população mundial, é um constante desafio para os governantes, pois requer a conjunção do aumento da produtividade, proteção ambiental e redução do uso de agrotóxicos. O trabalho dos geneticistas nas metodologias tradicionais de pesquisa científica, que transferiam milhares de genes e eliminavam os indesejáveis em muitos anos de trabalho, atualmente pode ser realizado em tempo relativamente curto com as chamadas técnicas de engenharia genética, abrindo uma perspectiva de maior produção de alimentos, iniciada com as culturas de tomate, batata, soja e milho nas últimas décadas do século passado e amplamente empregada hoje. No entanto, o tema da transgenia de alimentos é ainda polêmico e provoca grandes discussões na comunidade científica, principalmente em relação aos possíveis riscos à saúde e prejuízo ao meio ambiente. Com o desenvolvimento de processos agroindustriais, especificamente ao cultivo de alimentos com tecnologia de DNA recombinante, denominados como alimentos transgênicos ou ainda como alimentos geneticamente modificados, criou-se um amplo debate acerca de seus benefícios e malefícios, envolvendo nesta questão interesses conflitantes de grandes conglomerados da biotecnologia, produtores rurais dos grandes aos pequenos e consumidores com seus representantes. Nesta revisão trataremos dos principais tipos.