3 resultados para Perigo

em Repositório Institucional da Universidade Estadual de São Paulo - UNESP


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O uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e em período de lactação é uma prática comum em diversos países. Entretanto, muitas plantas medicinais são contra-indicadas durante a gravidez e amamentação devido a vários efeitos adversos que podem apresentar, como embriotoxicidade, teratogenicidade e efeitos abortivos. Esse fato acaba expondo essas mulheres, seus fetos e bebês, a riscos de saúde desconhecidos. Assim, a proposta desse trabalho foi analisar a percepção a respeito do uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e lactantes na ONG Bebê a Bordo, em Araraquara, São Paulo, entre 2013 e 2014. O grupo foi constituído por 96 mulheres ao todo, entre o primeiro e o último trimestre de gestação. Os dados foram coletados em encontros com grupos de gestantes utilizando questionários como roteiro e também através de entrevista oral. Esse estudo promove uma análise de natureza qualitativa. Os resultados foram baseados nos relatos de mulheres grávidas sobre o uso de plantas medicinais, a indicação de uso e conhecimento dos riscos avindos do uso. Todas as participantes foram informadas oralmente e por escrito sobre o estudo e assinaram um termo de consentimento. O uso de plantas medicinais é uma realidade entre as mulheres gestantes e lactantes da ONG Bebê a Bordo. Elas reportaram acreditar que produtos naturais não oferecem perigo à saúde. As principais fontes de informação sobre o uso de plantas medicinais durante a gravidez são familiares, vizinhos, amigos e internet. As plantas mais citadas são: hortelã, camomila, boldo, capim-cidreira e erva-doce. Tais plantas eram indicadas para náusea, indigestão, gases, constipação, ansiedade, e também para produzir leite. As mulheres gestantes e lactantes demonstraram que falta conhecimento sobre os riscos à saúde que as plantas medicinais e os medicamentos fitoterápicos podem oferecer nessas fases. Elas também comentaram sobre as dificuldades em...

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The modernization of the world made the speed, accuracy and reliability of all existing processes become increasingly necessary. For this evolution to occur every day, the evolution of the equipment was strategic, but not as much as needed. It is necessary for such equipment to ensure its function and, in case of failure, an early diagnosis to prevent loss. Therefore the evolution of maintainability and reliability in equipment is also paramount. Thus, the growth of forms of maintenance was driven by this scenario, forming maintenance philosophies. Among many, there is the RCM, which have its focus on the identification, parameters development and performance preview. One of those methodologies from this idea is the FMEA, process that has been studied and implemented this work, aiming the anticipation of failure modes and guidance for the use of a heat exchanger and a pump. This implementation has the aid of another process of RCM, the PHA, which was also shown and implemented, these results being used to start the FMEA process. The results show the activities with the highest chance of failure, presenting also the measures to be taken to avoid or minimize them. It is shown, in this paper, concern with the valves because they maintain control and system security, and its flaws related to accidents with possible danger to people and the whole system, emphasizing the priority of action

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Pós-graduação em Saúde Coletiva - FMB