2 resultados para Envelhecimento precoce

em Repositório Institucional da Universidade Estadual de São Paulo - UNESP


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O ramo da cosmetologia obteve um avanço nos últimos anos em relação à complexidade e à diversificação de produtos. A indústria passou a investir também em cosméticos para o tratamento da pele saudável, devido à preocupação dos consumidores em mantê-la em bom estado e retardar o envelhecimento precoce, aliado ao aumento do poder aquisitivo da população e da expectativa de vida. A busca pelos tratamentos estéticos reflete essa nova situação e também abre novos canais de relacionamento entre produtos cosméticos e consumidores, de modo que alguns produtos passam a oferecer tratamento profissional, e outros a manutenção dele no dia a dia.Foi desenvolvida uma linha de produtos os quais receberam o cunho de cosmecêuticos, termo que, apesar de não possuir uma definição legal, está sendo utilizado como apelo mercadológico pelas empresas para se referirem aos cosméticos que possuem ativos que oferecem maiores benefícios e maior eficácia no tratamento da pele. Os produtos da linha envolvem itens de uso profissional, como os produtos para a limpeza de pele profunda, e produtos home care que são fundamentais para o tratamento da pele no dia a dia; todos foram desenvolvidos a fim de promover os fatores fundamentais de uma pele saudável: limpeza, hidratação e fotoproteção.

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É bem conhecido que uma das consequências causada pela radiação ultravioleta gerada pela luz solar é o fotoenvelhecimento e o desenvolvimento de cânceres cutâneos por meio da ação dos radicais livres gerados sobre a pele. A utilização de uma formulação de uso tópico pela população que auxilie na prevenção do envelhecimento precoce e de doenças causadas pelos radicais livres à pele humana seria de grande valia, trazendo benefícios estéticos, que influenciariam diretamente a saúde psicológica do usuário e preveniriam a fotocarcinogênese. Este fato se torna ainda mais importante em um país tropical como o Brasil, onde a incidência de radiação UV é bastante elevada, assim como o desenvolvimento de cânceres de pele na população. Devido às evidências encontradas em estudos prévios que indicam o potencial antioxidante da goiaba, esta pesquisa teve por objetivo desenvolver estudos para avaliação da segurança in vitro e in vivo de fitocosmético antioxidante através da avaliação do potencial mutagênico em cepas de Salmonella typhimurium, além de avaliar seu potencial irritativo e alergênico na pele de voluntários saudáveis. Para isto foi utilizado o método de Ames, amplamente utilizado para esta finalidade, em que o extrato de Psidium guajava L. foi considerado não mutagênico para todas as cepas avaliadas e foi possível constatar que o extrato promoveu efeito antimutagênico moderado apenas na cepa TA 100. No ensaio para avaliação do potencial irritativo e alergênico realizado in vivo, foi comprovada a ausência de potencial irritante e alergênico de fitocosmético. Desta forma, os estudos realizados indicam a segurança em utilizar o extrato de Psidium guajava L. como antioxidante de uso tópico.