2 resultados para Minimally Invasive Surgical Procedures. Periodontics

em Repositório Institucional da Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP


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The aim of this study was to conduct a systematic review to identify the randomized clinical studies that had investigated the following research question: Is the mandibular manipulation technique an effective and safe technique for the treatment of the temporomandibular joint disk displacement without reduction? the systematic search was conducted in the electronic databases: PubMed (Medical Publications), LILACS (Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences), EMBASE (Excerpta Medica Database), PEDro (Physiotherapy Evidence Database), BBO (Brazilian Library of Odontology), CENTRAL (Library Cochrane), and SciELO (Scientific Electronic Library Online). the abstracts of presentations in physical therapy meetings were manually selected, and the articles of the ones that meet the requirements were investigated. No language restrictions were considered. Only randomized and controlled clinical studies were included. Two studies of medium quality fulfilled all the inclusion criteria. There is no sufficient evidence to support the effectiveness of the mandibular manipulation therapy, and therefore its use remains questionable. Being minimally invasive, this therapy is attractive as an initial approach, especially considering the cost of the alternative approaches. the analysis of the results suggests that additional high-quality randomized clinical trials are necessary on the topic, and they should focus on methods for data randomization and allocation, on clearly defined outcomes, on a priori calculated sample size, and on an adequate follow-up strategy.

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Objetivos: Avaliar a equivalência da operação gastrectomia vertical com anel (GVA), em relação à operação gastroplastia vertical com anel e derivação gástrica em Y-de-Roux (DGA), na indução de perda ponderal e modificação da composição corporal em obesas mórbidas. Verificar os impactos laboratoriais e clínicos da GVA sobre as principais doenças associadas à obesidade mórbida, e a ocorrência de complicações, em comparação à DGA. Métodos: Ensaio clínico prospectivo não-randomizado, incluindo 65 mulheres obesas mórbidas, distribuídas em dois grupos, GVA (n = 33) e DGA (n = 32). Operadas consecutivamente, pelo mesmo cirurgião, por via laparotômica. Os parâmetros avaliados foram antropométricos; composição corporal, por meio de bioimpedância elétrica; laboratoriais; efeitos sobre as doenças pré-existentes e complicações. Resultados: Ocorreu perda de peso expressiva (p = 0,0000), redução do índice de massa corporal - IMC (p = 0,0000) e cintura abdominal (p = 0,0000) em ambos grupos. O índice cintura/quadril diminuiu (p = 0,0000) após ambas intervenções. A perda do excesso de IMC foi de 86,05% ± 14,2 no grupo GVA e 85,91 ± 15,71 no grupo DGA. A variação da gordura corporal foi de -35,84% ± 8,66 no grupo GVA e de -37,64% ± 9,62 no grupo DGA. A redução dos níveis de triglicerídios (p = 0,0222) foi mais expressiva no grupo DGA. O grupo DGA atingiu os alvos terapêuticos para o colesterol-LDL com maior freqüência (p = 0,0005), que o grupo GVA. Intolerância à glicose, diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial sistêmica, esteatose hepática e síndrome metabólica, foram controladas de forma semelhante entre as técnicas. Anemia foi mais prevalente no grupo DGA (p=0,0033) e a esofagite erosiva, no grupo GVA (p = 0,0032). Não houve diferença na formação de cálculos biliares entre os grupos. Conclusões: A GVA é tão efetiva quanto a DGA em induzir perda ponderal e modificação favorável da composição corporal. A GVA é menos efetiva no controle da dislipidemia, em relação à DGA. GVA acarreta anemia em menor freqüência e, esofagite erosiva de maneira mais freqüente, que a DGA. GVA não é mais segura que a DGA, mas deve ser considerada intervenção bariátrica efetiva como segunda opção.