2 resultados para GROUP-IV DONORS

em Repositório Institucional da Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP


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Objective: To evaluate the histomorphometry and expression of Ki-67 and c-kit in ovarian follicles of pinealectomized or melatonin-treated pinealectomized rats.Study design: Forty adult rats were randomly divided into four groups of 10 animals: Group I - control; Group II - sham-pinealectomized; Group III - pinealectomized (Px), and Group IV - Px treated with melatonin (10 mu g/night, per animal). After two months' treatment, on the night of proestrous, the animals were placed in metabolic cages for night urine collection and subsequent measurement of 6-sulfatoxymelatonin (6-SMT). the rats were anesthetized, blood samples were taken for estrogen and progesterone determinations, and they were then euthanized. the ovaries were dissected out for further histological and immunohistochemical analyses. Data were first submitted to analysis of variance (ANOVA) complemented with the Tukey-Kramer test for multiple comparisons (P < 0.05).Results: the urinary levels of 6-SMT and serum progesterone were lower in the Px group (GIII). Exogenous melatonin treatment restored both blood melatonin and 6-SMT urinary levels. the histomorphometric data in Group III revealed a significant increase of degenerating antral and nonantral follicles with regard to the other groups. in addition no corpora lutea were observed in this group. No significant differences were noticed regarding the number of corpora lutea among the other groups (I, II and IV), but the number of cells and the thickness of the theca interna of Px animals (Group III) were higher than in the other groups. Conversely, the density of progesterone receptors (fmol/g) in the ovaries of Group III was significantly lower than in the other groups.Conclusion: Our data indicate that melatonin exerts a role on the maintenance of a proper follicular function, and is thus important for ovulation and progesterone production. (C) 2012 Elsevier Ireland Ltd. All rights reserved.

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Objetivo: Estudar o hemograma e avaliar radiológica e morfológicamente a reparação do calo ósseo após a lesão na diáfise femural de coelhos. Métodos: foram utilizados 48 coelhos independentes do sexo, Nova Zelândia, onde estes foram anestesiados e submetidos à ostectomia do côndilo femoral medial direito e osteossíntese, randomizados e distribuídos em 4 grupos (n = 12 em cada): Grupo Controle (I), Grupo Sulfato de Condroitina-A associado ao Sulfato de Glucosamina (II), sendo que a aplicação de Sulfato de Condroitina-A associado ao Sulfato de Glucosamina (2mL.10Kg -1 ) iniciou no pós-operatório imediato seguido de aplicações a cada 3 dias; Grupo Oxigenoterapia Hiperbárica (III): com sessões diárias (3 ATA durante 130 minutos, sendo 90 minutos de pressão absoluta) iniciadas no primeiro dia de pós-operatório; Grupo Sulfato de Condroitina-A associado ao Sulfato de Glucosamina e Oxigenoterapia Hiperbárica (IV). Os animais foram eutanasiados após 2 (n=6 de cada grupo) e 6 semanas (n=6 de cada grupo) de pós-operatório. Resultados: Diferenças significantes foram encontradas entre os grupos de 2 e 6 semanas de pós-operatório, quanto à média do comprimento do calo ósseo nos grupos: I (p = 0,001), II (p = 0,012) e IV (p = 0,001). A comparação entre os quatro grupos após 2 semanas mostrou diferença significante (p < 0,001), onde o grupo I apresentou média de comprimento caloso menor que os grupos II (p = 0,001), III (p = 0,001) e IV (p = 0,008), de maneira significante. Os demais grupos não se diferenciaram de forma significante (p > 0,05) nas demais comparações. Entretanto, após 6 semanas a comparação entre os quatro grupos mostrou diferença significante onde: o grupo I apresentou média de comprimento menor que os grupos III (p = 0,006) e IV (p < 0,001); o grupo II apresentou média de comprimento menor que os grupos III (p = 0,001) e IV (p < 0,001). Os demais grupos não se diferenciaram de forma significante (p > 0,05) nas demais comparações. Nos achados radiológicos de até duas semanas encontramos uma formação calosa rápida nos grupos que receberam oxigenoterapia hiperbárica (83% dos animais do grupo III) isoladamente ou em associação com o sulfato de condroitina-a associado ao sulfato de glucosamina (33% dos animais do grupo IV) quando comparados ao grupo controle. Já com seis semanas esta diferença diminui, mas ainda o grupo III (83%) apresenta um maior número de animais com formação calosa do que no grupo IV (67%). Sendo que os resultados radiológicos mostram a possibilidade de uma melhor ação da oxigenoterapia hiperbárica (83% dos animais) de forma isolada, pois quando comparada com o grupo II isolado (67% dos animais) ainda sugere uma superioridade na formação calosa mais rápida ao término do período precoce. Não foram encontradas alterações nos parâmetros hematológicos com as intervenções utilizadas. Conclusões: A oxigenoterapia hiperbárica e o sulfato de condroitina-a associado ao sulfato de glucosamina, isoladas ou em associação promovem aumento do calo ósseo e não promovem alterações nos parâmetros hematológicos dos animais nos tempos estudados.