4 resultados para Student Learning, Economics Education, Perceptions

em Repositório Institucional da Universidade Federal do Rio Grande - FURG


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A concepo de avaliao que marca a trajetria dos docentes e estudantes , na maioria das vezes, a que compreende esse processo como um ato de atribuir valor (notas) e de julgamento (certo, errado), de acordo com a aprendizagem do estudante. O docente cumpre uma exigncia burocrtica e o estudante, comumente vivencia o processo avaliativo passivamente, no dinamizando seu processo de produo do conhecimento. Assim, tem-se como objetivo compreender como os estudantes de Enfermagem percebem e participam das prticas avaliativas desenvolvidas na Graduao de Enfermagem; e compreender como os estudantes de Enfermagem relacionam as prticas avaliativas desenvolvidas no Curso de Enfermagem com o seu processo de ensino e aprendizagem. Para tanto,esta Pesquisa foi aprovada pelo Comit de tica em Pesquisa na rea da Sade CEPAS/FURG, mediante Parecer 169/2013. Foram mantidos e respeitados os preceitos da Resoluo n 466/2012 do Conselho Nacional de Sade. Tratou-se de uma pesquisa com abordagem qualitativa descritiva-exploratria, mediante a entrevista semi estruturada com 26 estudantes de Enfermagem de uma universidade pblica do sul do pas. O processo de anlise ocorreu atravs da Anlise Textual Discursiva, composta por quatro focos: processo de unitarizao; categorizao; captao do novo emergente; e processo autoorganizado do texto. Obteve-se como resultado duas categorias: Percepo de estudantes sobre as prticas avaliativas desenvolvidas na graduao de enfermagem e participao de estudantes nas prticas avaliativas desenvolvidas na graduao de enfermagem. Conclui-se que as reflexes deste estudo possam suscitar uma maior sensibilidade da comunidade acadmica, melhoria da qualidade dos processos avaliativos desenvolvidos entre professores e estudantes do Curso de Enfermagem e um agir tico nesse ambiente, resultando em benefcios potenciais para a qualidade no s do processo de ensino e aprendizagem, mas tambm, do exerccio profissionalcomo futuros trabalhadores da sade.

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Partimos do pressuposto que a universidade pblica um bem do povo e deve servir aos interesses da sociedade, sobretudo aos interesses daqueles cuja vida ameaada mediante as condies desiguais sob as quais a sociedade capitalista se funda. Entendemos que a extenso universitria uma atividade da universidade e deve, como ensino e pesquisa, ser reconhecida como produtora de conhecimentos e no por trabalhos assistenciais, como se caracteriza, na realidade concreta, a extenso universitria analisada nesta dissertao. Com base nisso, o trabalho que se segue discorre sobre a relao de dependncia das associaes populares, ligadas ao movimento da economia popular solidria extenso da Universidade Federal do Rio Grande FURG, especificamente aquela realizada pelo Ncleo de Desenvolvimento Social e Econmico NUDESE-FURG, da regio de Rio GrandeRS. O objetivo do trabalho foi conhecer a relao entre o ncleo e as associaes, problematizando-a com base em alguns princpios da Educao Ambiental Crtica (dilogo, totalidade, relao teoria/prtica e participao social). O referencial que sustenta o trabalho articula autores da sociologia do trabalho, economia da educao, ecologia poltica, geografia crtica, todos, de alguma forma, ligados ao materialismo histrico como perspectiva de anlise. O trabalho se caracteriza como um estudo de caso, onde os principais recursos perpassaram pela anlise de documentos e, fundamentalmente, as entrevistas gravadas e transcritas na ntegra, pelas quais nosso estudo se baseia. A anlise do material foi feita a partir dos pressupostos da anlise crtica do discurso, a qual busca entrelaar os pronunciamentos dos sujeitos com a totalidade social na qual o discurso est inscrito, possibilitando o alcance do significado concreto. O estudo demonstra que a extenso universitria desenvolvida pelo NUDESE-FURG tem caractersticas assistencialistas, cuja consequncia prtica a realizao de atividades para os trabalhadores associados (principalmente elaborao e gesto de projetos), impedindo que as associaes desenvolvam suas aes sem depender do ncleo. Alm disso, ao assumir recursos financeiros oriundos de projetos (via editais), as associaes apenas transferem para o Estado a condio de dependncia do intermedirio, o que no extingue o problema, mas reafirma-o. Por isso, entendemos que a Educao Ambiental Crtica oferece, por meio dos princpios que utilizamos, um instrumento crtico importante ao estudo de processos e polticas que buscam a emancipao dos sujeitos. Isso porque, tambm, ao reconhecer a crise socioambiental que vivemos, fruto do modo de produo capitalista, dos conflitos existentes na sociedade (portanto dos diferentes interesses, concepes e valores em disputa), pela apropriao da riqueza produzida, podem-se possibilitar conhecimentos teis dos trabalhadores das associaes. Para que isso acontea, defendemos o encontro da extenso universitria do NUDESE-FURG com a Educao Ambiental Crtica, caso a emancipao, de fato, esteja no horizonte das prticas deste ncleo, j que pelo estudo, nesta pesquisa, predomina dependncia de tais grupos do NUDESE-FURG.

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O presente trabalho tem por justificativa compreender como os professores percebem a no aprendizagem, esse entendimento faz-se necessrio entender para poder lidar com essa temtica, cada vez mais latente nas escolas. Os objetivos do estudo so: compreender qual o pressuposto epistemolgico que predomina na prtica docente dos professores de anos iniciais; interpretar como se consolidam os processos de diagnstico e seus encaminhamentos; e investigar quais as estratgias elaboradas pela escola para trabalhar com alunos diagnosticados com dificuldades de aprendizagem (DA) em sala de aula. A pesquisa possui carter qualitativo, sendo utilizado como mtodo de coleta de dados o grupo focal e como mtodo de anlise dos dados o Discurso do Sujeito Coletivo (DSC). O contexto do estudo uma amostra representativa das escolas pblicas da rede municipal de ensino regular do Ensino Fundamental da zona urbana da cidade do Rio Grande, RS. Os professores indicaram, em suas falas, indcios de uma concepo empirista, apontando vestgios a respeito da transmisso de conhecimento, bem como indicaes de uma concepo construtivista. De modo geral, os professores destacaram ao longo da interao a importncia da famlia inserida no contexto escolar e no que acontece na sala de aula com as crianas. Enfatizaram tambm que ao longo de sua formao no tiveram conhecimentos que poderiam servir de base para auxiliar em sua prtica. Ao identificarem crianas com DA em sua sala de aula, os professores relataram que os encaminham para um atendimento especifico na escola, a sala de recursos. Desse modo, analisar as concepes dos professores e faz-los problematizar sobre sua prtica pode ser uma estratgia para encarar e diminuir o processo de no aprendizagem.

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O presente trabalho tem como objetivo investigar se o uso de mdias digitais pode ou no contribuir para a progresso das ideias histricas dos jovens em idade de escolarizao. A pesquisa tem seus pressupostos tericos e metodolgicos pautados na Educao Histrica, linha de pesquisa do Ensino de Histria que se preocupa com a busca de respostas concernentes ao desenvolvimento do pensamento histrico e a formao da conscincia histrica de crianas e jovens. A dissertao composta de trs captulos, o primeiro intitulado O Ensino de Histria em sua historicidade aborda a Histria do Ensino de Histria no Brasil desde seu surgimento no sculo XIX,at a primeira dcada do sculo XXI, e o modo como est estruturado enquanto disciplina escolar no ensino bsico brasileiro, o surgimento e incorporao das mdias digitais no cotidiano dos sujeitos e a consequente produo de novos sentidos, e tambm a forma como a Educao Histrica se prope enquanto campo terico e metodolgico para a aprendizagem de Histria intermediada por essas recentes tecnologias. No segundo captulo denominado Ideias tcitas dos jovens a respeito do modo de vida e origem dos primeiros homens e mulheres foi investigado as ideias iniciais das duas turmas de 6 ano do ensino fundamental analisadas nesta pesquisa, com base na ideia substantiva, a origem e modo de vida dos primeiros homens e mulheres, o sentido que os jovens atribuem s experincias humanas ocorridas ao longo do tempo, bem como, a aplicao da Unidade Temtica Investigativa a partir dos conhecimentos prvios dos educandos. O terceiro captulo intitulado A construo do conhecimento histrico intermediado pelas mdias digitais, trata da anlise dos dados da pesquisa de modo a investigara progresso das ideias histricas dos jovens, com base na comparao de suas narrativas iniciais e finais, elaboradas ao longo da aplicao da pesquisa.