3 resultados para Rio Emboraí - PA

em Repositório Institucional da Universidade Federal do Rio Grande - FURG


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Este trabalho buscou elucidar quais são as práticas de conservação preventiva aplicáveis a acervos de circulação dentro de uma biblioteca universitária. Objetivou investigar essas práticas através da revisão de literatura e elaborar um diagnóstico da situação do ambiente do acervo de circulação, ou acervo corrente, da Biblioteca Central Prof. Hugo Dantas da Silveira do Sistema de Bibliotecas (SiB) da Universidade Federal do Rio Grande (FURG). Sua metodologia se pautou na revisão teórica e na utilização de um roteiro de observação, tendo como objeto de estudo a biblioteca citada. Os resultados obtidos mostraram-se satisfatórios, demonstrando que, embora haja um déficit em relação a alguns itens observados, a Biblioteca Central pratica a conservação preventiva.

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Este trabalho buscou elucidar quais são as práticas de conservação preventiva aplicáveis a acervos de circulação dentro de uma biblioteca universitária. Objetivou investigar essas práticas através da revisão de literatura e elaborar um diagnóstico da situação do ambiente do acervo de circulação, ou acervo corrente, da Biblioteca Central Prof. Hugo Dantas da Silveira do Sistema de Bibliotecas (SiB) da Universidade Federal do Rio Grande (FURG). Sua metodologia se pautou na revisão teórica e na utilização de um roteiro de observação, tendo como objeto de estudo a biblioteca citada. Os resultados obtidos mostraram-se satisfatórios, demonstrando que, embora haja um déficit em relação a alguns itens observados, a Biblioteca Central pratica a conservação preventiva.

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O presente estudo aborda a temática da educação escolar nas comunidades tradicionais. Essa abordagem ocorre a partir do estudo de caso da Ilha da Torotama, Rio Grande/RS. É reconhecido que as comunidades tradicionais sofrem uma intensa transformação a partir da lógica moderna do capital, no caso do município de Rio Grande, percebe-se o quanto os discursos em torno do Polo Naval, paralelamente com a crise da pesca artesanal, impulsionam o êxodo das comunidades pesqueiras que constituem a região, levando o pescador ao abandono do trabalho, bem como a uma drástica ruptura frente as formas de vida no espaço tradicional de pesca. A partir desse panorama cabe questionar os sentidos que a escolarização assume nesses espaços, portanto: Quais as contradições e possibilidades da educação escolar nas comunidades tradicionais? Além disso, é necessário questionar: É possível (re)pensar as formas de contemplar os anseios desses povos tradicionais? Nesse sentido, busca-se compreender e problematizar as contradições e possibilidades em torno da escolarização em um contexto do Campo, constituído por povos tradicionais. Para o enfrentamento da problemática, assume-se uma postura dialética a partir de Gadotti (2012) e Severino (2001); esse embasamento epistemológico sustenta o olhar e a escuta da pesquisadora frente aos processos presentes no estudo. Com efeito, por meio da utilização da História Oral na perspectiva assumida por Thompson (1992), encontra-se para maior organização do processo de construção dos dados, a História Oral Temática (MEIHY e HOLANDA, 2010) e (MEIHY, 1996). Nesse horizonte, realizam-se entrevistas com três educadores e quatro educandos do Projeto Educação para Pescadores, o qual ocorre enquanto um processo de escolarização na Ilha da Torotama. O estudo aponta para a necessidade de pensar a escola nas comunidades tradicionais a partir do horizonte da Educação do Campo. Essa compreensão ocorre a partir dos desafios encontrados com relação a escolarização das referidas comunidades; haja vista que o Estado não assume de forma efetiva a educação básica nesses contextos, tampouco aborda a possibilidade de retorno dos sujeitos que tiveram a escolarização negligenciada. A omissão do poder público frente as demandas da comunidade, junto as formas de incentivo e beneficiamento da pequena burguesia industrial pesqueira, por exemplo, são indicativos de que as comunidades tradicionais sofrem em seu contexto uma forte contradição, pois, muito embora o Estado tenha enquanto obrigação resguardar tais povos, as demandas do mercado prevalecem na dinâmica evidenciada. Assim, assumir as lutas lançadas pela 8 perspectiva da Educação do Campo, é uma pertinente possibilidade de ruptura com o sentido que a escola vem apresentando nesses espaços: a escola é vista como uma forma de saída da comunidade e do trabalho da pesca. Portanto, acredita-se que ao assumir o horizonte da Educação do Campo, o trabalho desses sujeitos pertencentes as comunidades tradicionais possa ser problematizado, fomentando a construção crítica frente aos desafios impostos pela lógica opressora.