2 resultados para Ordens

em Repositório Institucional da Universidade Federal do Rio Grande - FURG


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This study aimed at identifying morpho-species of microplankton dinoflagellates (> 20 μm) of the order Peridiniales and Prorocentrales off Santa Marta Grande Cape, CSMG (SC, 28º 40’ S) and Albardão-Chui, AC ( r S, 34º 40’ S) during oceanographic cruises conducted in winter 2005 and summer 2007. Plankton samples were obtained by vertical net (mesh size 20 μm) hauls preserved with formaldehyde 4% and analyzed using the inverted microscope equipped with a digital camera. The identification of Peridiniales species was based on the number and morphology of thecal plates enhanced with Calco Fluor White M r 2 whenever necessary and the identification of Prorocentrales was based on cell size, shape, presence of apical processes, pore pattern and marks at the intercalary band. We identified 25 species, including Protoperidinium (11), Prorocentrum (6), Corythodinium (3), Podolampas (2), Oxytoxum (2) and Heterocapsa (1). Prorocentrum species were widely distributed on the continental shelf of southern Brazil, while Peridiniales species were mainly found off Albardão-Chui during winter, especially under the influence of the plume of La Plata River. Oxytoxum milneri was the first time recorded in southern Brazil, while Protoperidinium cassum var. cassum , P. curtipes and Heterocapsa triquetra , were first registered in Brazil.

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A lontra-neotropical (Lontra longicaudis) é um carnívoro semi-aquático, com adaptações morfológicas para viver nos mais diversos habitats aquáticos, como rios, lagos, mangues e estuários. Além disso, também é encontrada em ambientes marinhos, onde se alimenta, ou apenas transita. São carnívoros que se alimentam principalmente de peixes e crustáceos. O objetivo desde trabalho foi verificar a utilização de ambientes de influência do mar, por L. longicaudis, no litoral sul do RS. A área de estudo foi a Praia do Cassino, onde foram percorridos seis cursos d’água (sangradouros), por cerca de 1 km em cada, à procura de fezes de lontras, entre dezembro de 2009 e novembro de 2010. As fezes foram analisadas para determinar a distribuição espaço-temporal e a dieta das lontras. Foram encontradas 75 fezes de lontras, sendo a maior quantidade no inverno e outono, diminuindo na primavera e verão. As maiores quantidades de fezes foram encontradas nos sangradouros R7 e R9, por estes serem mais extensos e profundos. As menores quantidades de fezes nos sangradouros R4, R8 e R10 se deve ao fato de estes serem menores e menos profundos. Os peixes foram as principais presas das lontras, seguidos pelos crustáceos, anfíbios, moluscos, insetos, aves e mamíferos. Os peixes foram mais predados na maior parte das estações, exceto no outono, quando os crustáceos predominaram. No inverno, os anfíbios predominaram sobre os crustáceos, sendo o segundo grupo mais predado. Os peixes mais consumidos foram Perciformes e Siluriformes. Foi verificado que as lontras utilizam os sangradouros da Praia do Cassino, mesmo estes não possuindo vegetação e substrato mais favoráveis à espécie. A maior utilização dos ambientes durante o inverno provavelmente se deve ao fato de neste período os sangradouros estarem mais profundos. A dieta das lontras variou ao longo do ano, possivelmente conforme a disponibilidade das presas.