2 resultados para Nano- and submicron particles

em Repositório Institucional da Universidade Federal do Rio Grande - FURG


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

In this research, micro and nanoparticles of Spirulina platensis dead biomass were obtained, characterized and employed to removal FD&C red no. 40 and acid blue 9 synthetic dyes from aqueous solutions. The effects of particle size (micro and nano) and biosorbent dosage (from 50 to 750 mg) were studied. Pseudofirst order, pseudo-second order and Elovich models were used to evaluate the biosorption kinetics. The biosorption nature was verified using energy dispersive X-ray spectroscopy (EDS). The best results for both dyes were found using 250 mg of nanoparticles, in these conditions, the biosorption capacities were 295 mg g−1 and 1450 mg g−1, and the percentages of dye removal were 15.0 and 72.5% for the FD&C red no. 40 and acid blue 9, respectively. Pseudo-first order model was the more adequate to represent the biosorption of both dyes onto microparticles, and Elovich model was more appropriate to the biosorption onto nanoparticles. The EDS results suggested that the dyes biosorption onto microparticles occurred mainly by physical interactions, and for the nanoparticles, chemisorption was dominant.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O papel exercido pelas bactérias é reconhecido como fundamental no metabolismo de qualquer sistema aquático, não só pela mineralização da matéria orgânica, como também pela transferência de matéria e energia para níveis tróficos superiores (“microbial loop”). Para a realização deste estudo foram escolhidos quatro lagos com diferentes estados tróficos no Campus Carreiros da Universidade Federal do Rio Grande – FURG - RS. O Lago Biguás e o da Base possuem características de ambientes eutrófico - hipereutrófico, enquanto que, o Lago Polegar é caracterizado como um ambiente oligo-mesotrófico e o Lago Negro é considerado um ambiente distrófico. Em um estudo anterior em nove lagos rasos nesta mesma região, incluindo os quatro analisados no presente trabalho, Souza (2007) sugeriu que as bactérias livres atuariam como mineralizadoras e o seu crescimento seria limitado pela disponibilidade de fosfato (controle “bottom-up”), enquanto que as bactérias aderidas participariam da decomposição dos agregados orgânicos. Também foi sugerido que as bactérias aderidas seriam controladas principalmente pela predação por flagelados e ciliados (controle “top-down”), provavelmente devido ao seu maior biovolume. Porém, estas informações foram obtidas a partir de relações estatísticas de dados coletados em uma única amostragem. Assim, neste estudo a comunidade bacteriana (abundância e biomassa) e outros parâmetros físicos, químicos e biológicos dos quatro lagos rasos sub-tropicais foram estudados em amostragens quinzenais no decorrer de um ano entre junho de 2008 e maio de 2009. Nossos resultados indicam que a disponibilidade de carbono orgânico dissolvido produzido pelo fitoplâncton parece ser um dos principais fatores controladores da dinâmica de bactérias nestes lagos. Entretanto, a predação no Lago Negro parece ter sido de maior magnitude no controle das bactérias neste ambiente, uma vez que não houve um incremento na abundância bacteriana deste lago proporcional ao incremento da clorofila a. A presença de um maior número de nano - e microflagelados neste lago dá suporte a esta hipótese. Para testar esta hipótese, foi realizado um experimento utilizando-se a Técnica da Diluição em conjunto com a técnica a de FISH (Hibridização in situ Fluorescente) para identificar as taxas de produção e consumo não só dos diferentes morfotipos, mas também dos diferentes grupos filogenéticos (Archaea, Eubacteria, Alfa- Beta- e Gama-Proteobacteria e Cytophaga-Flavobacter) de uma amostra de água do Lago Negro. Os resultados deste experimento indicaram que as bactérias estão, de fato, sendo consumidas por vi protozoários na mesma proporção que estão sendo produzidas. Além disso, no Lago Negro a predação parece estar vinculada ao tamanho/biovolume celular, sendo os morfotipos de tamanho reduzido mais resistentes a predação e, por isso, mais abundantes.