3 resultados para Estimação

em Repositório Institucional da Universidade Federal do Rio Grande - FURG


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O presente artigo tem por objetivo analisar empiricamente os determinantes do financiamento do investimento nos países das Américas no período de 1972-2008, tendo como base teórica os modelos de hiatos nas versões de Chenery e Bruno (1962); Bacha (1982, 1989 e 1990) e Taylor (1994). Com este intuito, realiza-se uma estimação com o modelo de dados em painel na versão padrão com efeitos fixos. As variáveis explicativas de cada país seguem a abordagem de Amadeo e Giambiagi (1990). São elas: os coeficientes de poupança interna e de importação e as exportações reais. Os resultados das estimações corroboram com a concepção teórica do modelo de hiatos, ou seja, que países em desenvolvimento enfrentam limitações de poupança interna e incapacidade de importar bens intensivos em capital, fatores os quais restringem o nível de investimento dessas economias.

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A responsabilidade social empresarial é vista de maneira genérica como o comprometimento da empresa para com a sociedade. O papel das organizações na sociedade tem provocado discussões por meio de duas correntes teóricas distintas: a Teoria dos Shareholders (acionistas) e a Teoria dos Stakeholders (partes interessadas). Diante desse cenário, este estudo tem como objetivo analisar a relação entre os investimentos ambientais e o desempenho econômico das empresas. Para tanto, desenvolveu-se uma pesquisa aplicada, com abordagem quantitativa, documental e descritiva, contando com uma amostra de 353 empresas, compreendendo as informações contidas nos balanços sociais modelo IBASE publicados no período de 1996 a 2007. No tratamento dos dados, realizou-se a estimação de modelo econométrico com dados em painel com análise de regressão múltipla por Mínimos Quadrados Ordinários. Os resultados indicam que os Investimentos Ambientais Internos (IAI) e os Investimentos Ambientais Externos (IAE) impactam, de modo significante, tanto a Receita Líquida (RL) das empresas quanto o Resultado Operacional (RO). Constata-se, ao generalizar, que os setores não apresentam características de homogeneidade interna e não há diferenciação entre setores capaz de explicar o desempenho econômico de forma diferenciada, sendo o único setor significativo o de petróleo e gás.

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Este estudo busca verificar autonomia dos municípios gaúchos, abalizado na teoria do federalismo fiscal brasileiro, dirimindo a equidade e eficiência do Sistema Federal de Redistribuição de Recursos entes subnacionais pelo período de 1995 a 2013. Tal conjuntura foi balizada com referenciais teóricos atuais e metodologia de estimação do índice de autonomia fiscal, com dados coletados na base de dados Finanças do Brasil, da Secretaria do Tesouro Nacional. Estes dados foram transformados em índices de autonomia fiscal no contexto do federalismo fiscal brasileiro. Como resultado observou-se que houve reflexo das mudanças na legislação quanto à contabilidade governamental e que o os municípios de maior população é que apresentam maior autonomia quanto aos recursos próprios.