3 resultados para Empresas - Crescimento - Brasil - 1972-1976

em Repositório Institucional da Universidade Federal do Rio Grande - FURG


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A teoria da história de vida tem como objetivo compreender os fatores que produzem variações na taxa de sobrevivência, tamanho no nascimento, idade de maturação, sazonalidade na reprodução, longevidade, razão sexual da prole. O gênero Cavia pallas 1776 apresenta a maior distribuição dentro da subfamília Cavinae, sendo composto por seis espécies, dentre elas Cavia magna, a qual habita regiões de restinga próximas a estuários ou lagos do norte do Uruguai ao sul do Brasil. Durante esse trabalho avaliamos os padrões da história de vida de uma população de Cavia magna da Ilha dos Marinheiros, RS, Brasil, devido ao fato de se tratar de uma espécie com baixa taxa reprodutiva, distribuição geográfica restrita, e estar exposta a alta pressão de predação. Para isso foi realizado um programa de captura-marcação-recaptura, durante 13 meses no qual foram capturados 129 animais, sendo 63 fêmeas e 66 machos. As longevidades máximas registradas, foram 233 dias para uma fêmea e 321 dias para um macho. Foram encontradas 13 fêmeas grávidas ou lactantes, dentre elas 9 estavam grávidas, sendo que 6 estavam prenhas de 2 filhotes e 3 estavam prenhas de 1 filhote apenas. Vários parâmetros foram testados, para estimar a taxa de sobrevivência e captura ,utilizamos o programa Mark, o método jacknife um modelo probabilístico, que permite heterogeneidade individual nas taxas de captura também foi utilizado. Não houve diferenças significativas no número de machos e fêmeas, a razão sexual foi 1:1. Em relação a estrutura etária, a população foi composta por adultos (82%) e a densidade populacional foi de 30 animais por hectare.

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Este trabalho tem como objetivo verificar se no Brasil exista a relação da hipótese da curva ambiental de Kuznets, onde atividades que degradam o meio ambiente vão diminuindo após certo ponto de renda per capita atingido. Essa teoria será verificada através de um modelo estimado por mínimos quadrados ordinários com as variáveis de emissão de CO2 e a renda per capita e seus termos ao quadrado e ao cubo. Segundo os resultados obtidos, o Brasil ainda não apresenta este padrão de curva de Kuznets.

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Este trabalho busca apresentar a relação entre o crescimento econômico e a desigualdade de gênero, no Brasil durante o período de 1990 a 2012, verificando se esta relação apresenta-se como a Curva de Kuznets, isto é, se apresenta fases, crescimento da desigualdade de gênero e decrescimento da desigualdade de gênero conforme ocorre o crescimento econômico no país. Através do método de Mínimos Quadrados Ordinários (MQO) será estimado um modelo quadrático e um modelo cúbico, buscando testar se a hipótese da Curva de Kuznets apresentará o formato de “U” invertido ou o formato de “S” da curva adaptada de Kuznets para gênero. Os resultados obtidos mostram que o Brasil se encontra, possivelmente, entre a primeira fase e a segunda fase da relação entre o crescimento econômico e a desigualdade de gênero, neste período, apresentando o formato de “U” invertido.