4 resultados para Conceição Silva

em Repositório Institucional da Universidade Federal do Rio Grande - FURG


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O presente trabalho possuiu como tema um estudo a respeito da percepção dos bibliotecários do Sistema de Bibliotecas (SIB) da Universidade Federal do Rio Grande (FURG) quanto ao Sistema de Administração de Bibliotecas (ARGO). Convém dizer que na atualidade falar dos sistemas informatizados é buscar caminhos para um suporte melhor a informação e ampliar o acesso para os usuários. Assim, o objetivo geral deste trabalho foi investigar a percepção dos bibliotecários quanto ao sistema de administração de bibliotecas ARGO. Sendo os objetivos específicos identificar os bibliotecários que atuam junto ao sistema; conhecer a opinião dos pesquisados sobre o sistema utilizado; refletir, a luz da literatura sobre os resultados da pesquisa; e apresentar a direção do SIB os resultados, de modo a colaborar com o Sistema. Foi utilizado como metodologia uma pesquisa exploratória, quali-quantitativa e também um estudo de caso. Entre os principais resultados se destaca que o sistema não possui os atributos necessários para um bom funcionamento. Nas considerações se observou que durante um tempo o ARGO atendeu as necessidades da instituição, mas devido ao grande crescimento da universidade e do volume de trabalho, ele deixou a desejar.

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Este estudo se baseia em duas áreas afins, a área da Gestão da Informação (GI) que busca gerir a informação registrada e a Gestão do Conhecimento (GC) que procura formas de gerir o capital intelectual dos indivíduos. Na busca por compreender sobre as duas áreas do conhecimento, procurou-se analisar os trabalhos presentes no Grupo de Trabalho 4 do Encontro Nacional de Pesquisa em Pós-Graduação em Ciência da Informação (ENANCIB). Devido a este fato, o presente trabalho tem por objetivo principal investigar como a Gestão da Informação e Gestão do Conhecimento são abordadas nos trabalhos apresentados no ENANCIB, tendo por objetivos específicos identificar os trabalhos sobre GI e GC do GT4, a análise de autoria e co-autoria presente nos mesmo, realizar a averiguação das palavras-chave utilizadas, e a investigação de aspectos de abordagem da GI e GC. Para a consecução dos objetivos foi utilizado o método exploratório-descritivo, pois foi realizada a descrições dos contextos dos trabalhos para descobrir as relações existentes entre seus componentes. Como resultado, conclui-se que embora a GI e a GC sejam abordadas em muitos trabalhos, há muitos trabalhos no qual não se é possível ter uma identificação sobre a abordagem de ambas as áreas. Quanto à autoria dos trabalhos, Marta L. P. Valentim é a autora com maior número de apresentações por evento, no que tange a co-autoria há a predominância de dois autores por trabalho. No que se relaciona as palavras-chave encontradas nos trabalhos, observou que a palavra mais comum é GI. E os aspectos em que GI e GC são abordadas são variados, salientando a sua forte presença em organizações.

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A partir da web 2.0, com a maior participação do usuário, destaca-se a mudança nas mídias tradicionais, como rádio e televisão, que ganharam caráter social, permitindo a participação do público com algo mais além de só ouvir e ver, mas contribuir das mais diversas maneiras, dente elas está a folksonomia. Este trabalho teve como objetivo analisar as tags no site Last.fm por meio do modelo proposto por Sen et al. (2006) que as identifica em três categorias: fatuais, subjetivas e pessoais. Acredita-se que este estudo é importante para compreender como se dá a representação da informação em linguagem livre pelo usuário, assim como considera-se relevante a folksonomia como prática social, democrática e inclusiva que aproxima o usuário da informação. Como hipótese, considerou-se o predomínio de tags subjetivas. A pesquisa teve caráter descritivo-exploratória, e uma abordagem qualiquantitativa. A partir de uma pesquisa do IBOPE (2013), foram escolhidas 12 artistas e 12 músicas como amostra da pesquisa. Analisou-se 1109 tags, com os resultados: 759 (68%) fatuais; 232 (21%) subjetivas; 85 (8%) pessoais e 33 (3%) com tipologia não-identificada, desta maneira a hipótese de predomínio de tags subjetivas foi refutada. Como um desdobramento do modelo de Sen et al. (2006), distribuiu-se as tags em categorias descritivas, adaptadas do modelo de Laplante (2015), que mostraram que os gêneros/estilos musicais são predominantes da descrição dos itens. Conclui-se que mesmo com o predomínio de tags fatuais e de gêneros/estilos musicais, nem sempre a representação contida nessas etiquetas é fidedigna à realidade descritiva do item, contudo a folksonomia tem a contribuir com novos pontos de vista e de pensar uma informação.

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