2 resultados para Busca da informação - Pesquisadores da área de meio ambiente

em Repositório Institucional da Universidade Federal do Rio Grande - FURG


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Este trabalho teve como foco a presença da área de conhecimento música no curso Normal de duas escolas públicas do município de Pelotas/RS: O Instituto Estadual de Educação Assis Brasil e o Colégio Municipal Pelotense. Considerando que esta modalidade formativa habilita professores para o trabalho na educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental, investigamos a educação musical que está sendo desenvolvida no curso Normal e em que concepções se apoia esta prática. Após seis anos de vigência da Lei 11.769/2008, que alterou o artigo 26 da Lei de Diretrizes e Bases de 1996 e incluiu a obrigatoriedade do ensino dos conteúdos de música dentro do componente curricular Arte, esta pesquisa compreendeu o processo de adaptação dos currículos escolares, as discussões em torno da atual legislação e as orientações por parte das mantenedoras, tendo em vista a referida Lei. Outra questão presente nesta pesquisa, refere-se à identificação do profissional responsável por trabalhar os conteúdos de música, já que a Lei 11.769/2008 excluiu, por meio de veto presidencial, o artigo que solicitava formação específica na área. Após o período do canto orfeônico no Brasil, as Leis de Diretrizes e Bases de 1961 e 1971, respectivamente, não ratificaram esta área de forma permanente nos currículos escolares. Em 1996, uma nova LDB, suscitaria novas esperanças aos professores de música e aos pesquisadores da área, no entanto, esta legislação não atendeu as expectativas dos profissionais ligados à música, permanecendo a educação musical ausente em muitos contextos educativos. A partir da Lei 11.769/2008, esta pesquisa objetivou identificar se a efetiva inclusão dos conteúdos de música na disciplina de Arte se concretizou, já que a LDB de 1996 não clarificou quais as áreas deveriam ser contempladas dentro deste componente curricular. Além desses aspectos, esta pesquisa também problematizou a atual situação do ensino de música no contexto geral das escolas estaduais e das instituições municipais de Pelotas/RS.

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A presente investigação se insere na linha de pesquisa História, pesquisa e vivências de ensino aprendizagem. Buscamos defender a ideia de que o estudo da Educação Patrimonial através da arquitetura se constitui como campo de possibilidades para a (re) significação do ensino de História e da compreensão da história local e, por conseguinte da história de cada indivíduo. A pesquisa justifica-se em virtude da relevância que os bens arquitetônicos têm a contribuir no ensino de História, no entendimento dos processos de mudanças e transformações pelos quais passa o local que esta se encontra. Suas modificações estruturais, usos e desusos são como páginas escritas e expostas a céu aberto, para todo aquele que queira observar e investigar o possa e o faça. Ressaltamos a utilização da abordagem de cunho qualitativo, com foco nos processos apresentados na metodologia da Educação Patrimonial, difundida no Brasil por Horta, sendo a presente investigação uma possibilidade que se integra aos já conhecidos caminhos que percorrem as atividades de Educação Patrimonial nas escolas. A partir da pesquisa histórica acerca da Igreja do Carmo, bem arquitetônico do Rio Grande, desenvolveram-se oficinas patrimonias com 35 alunos do Ensino Fundamental II, a fim de que os objetivos propostos através da educação patrimonial fossem alcançados e por fim disponibilizar a educadores e pesquisadores da área, os resultados, a pesquisa e o material paradidático elaborado a partir das ações da pesquisa.