3 resultados para Renda-Distribuição-Brasil

em Repositório Institucional da Universidade de Brasília


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Neste artigo faz-se uma análise das características distributivas do processo Kaldor-Pasinetti, assumindo-se que o setor governamental incorre em persistentes déficits que podem ser financiados através de diferentes instrumentos, como a emissão de títulos e de moeda. Através dessa abordagem é possível estudar como a atividade governamental afeta a distribuição de renda entre capitalistas e trabalhadores e assim obter generalizações do Teorema de Cambridge em que versões anteriores como as de Steedman (1972), Pasinetti (1989), Dalziel (1991) e Faria (2000) surgem como casos particulares. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT

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This paper deals with the interaction between fictitious capital and the neoliberal model of growth and distribution, inspired by the classical economic tradition. Our renewed interest in this literature has a close connection with the recent international crisis in the capitalist economy. However, this discussion takes as its point of departure the fact that standard economic theory teaches that financial capital, in this world of increasing globalization, leads to new investment opportunities which improve levels of growth, employment, income distribution, and equilibrium. Accordingly, it is said that such financial resources expand the welfare of people and countries worldwide. Here we examine some illusions and paradoxes of such a paradigm. We show some theoretical and empirical consequences of this vision, which are quite different and have harmful constraints.

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O artigo problematiza o índice de Gini como instrumento de mensuração das desigualdades no Brasil, expondo dimensões fundamentais das desigualdades socioeconômicas quando a renda do trabalho; mercado de trabalho; distribuição funcional da renda; e desigualdades tributárias. A conclusão é que há poucas alterações nas desigualdades socioeconômicas do Brasil quando essa dimensões são consideradas. O mercado de trabalho não se alterou substancialmente em relação à desestruturação vivenciada nas últimas decadas do século XX, agravando as desigualdades socieconômicas intraclasses. A participação dos lucros na fatia da renda nacional aumentou e a desigualdade marcante se revela no financiamento tributário, pois o peso da carga de impostos está sobre os trabalhadores assalariados e os mais pobres, ao mesmo tempo que os recursos públicos são canalizados para os mais ricos por meio do pagamento de juros e amortização da dívida pública. ____________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT