6 resultados para Hölderlin, Friedrich, 1770-1843.

em Repositório Institucional da Universidade de Brasília


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O intuito deste artigo é analisar a relação entre a ética e a ironia no pensamento socrático. Para tal, serão utilizadas as interpretações de Hegel e de Kierkegaard sobre o tema. A proposta é comparar as duas interpretações e destacar semelhanças e diferenças na compreensão da ética e da ironia socráticas. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT

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O objetivo deste trabalho é traduzir e apresentar os fragmentos 19 e 20 dos Esboços de Sistema de Jena, escritos por Hegel entre 1803 e 1804. Primeiramente, farei uma rápida consideração do significado filosófico desses fragmentos, os quais tratam, desde a peculiar concepção hegeliana da consciência como espírito, da razão teórica e da razão prática como equivalentes, respectivamente, à linguagem e ao trabalho. Procuro sublinhar essa relevância filosófica a partir da interpretação habermasiana dos fragmentos, a qual lhes conferiu notoriedade como tentativa de reconstrução do materialismo histórico. A partir desta breve contextualização, apresenta-se, a seguir, uma tradução para o português dos mencionados fragmentos. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT

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Este artigo pretende reconstruir alguns dos motivos práticos e teóricos da dialética hegeliana. Uma introdução geral deve servir ao propósito de delinear os contornos gerais do ponto de vista da dialética especulativa, o que será tentado a partir da apropriação crítica feita por Hegel do conceito kantiano de juízo reflexionante (1). A partir disso, pretendo apresentar a versão hegeliana do projeto da “filosofia da unificação” enquanto crítica da moral kantiana (2). Em seguida, o objetivo é mostrar como Hegel antecipa, nos escritos de juventude, uma compreensão da constituição orgânica e intersubjetiva da comunidade (3). Em terceiro lugar, indicaremos como Hegel vincula a elaboração de sua noção de dialética nas linhas gerais de um diagnóstico das dificuldades de integração social na modernidade política, a serem neutralizadas pelo pensamento de uma articulação imanente entre universal e particular (4). Finalmente, pretendo concluir com uma discussão de elementos da filosofia da religião no jovem Hegel como preâmbulo da crítica à filosofia da reflexão e do nascedouro do ponto de vista dialético-especulativo (5). ______________________________________________________________________________ ABSTRACT

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Gostaria aqui de formular o programa mais geral, contido na Dialética Negativa de Adorno, a partir de algumas perspectivas histórico-filosóficas. Na primeira parte, procuro desenvolver a ideia de que a crítica de Adorno a Hegel, compreendida como um novo enlace entre dialética e ontologia, beneficia-se da interpretação proposta por Adorno de temas da filosofia kantiana (1). Em seguida, procuro mostrar como Adorno conecta sua reformulação da dialética a uma compreensão de linguagem fortemente devedora de estratégias genealógicas de argumentação (2). ______________________________________________________________________________ ABSTRACT

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Persigo aqui o objetivo de contribuir à recuperação da interlocução entre Nietzsche e a tradição dialética. A despeito da ideia de registros teóricos incompatíveis, procuro sublinhar as preocupações comuns e o possível benefício recíproco nessa interlocução. A diretriz fundamental consiste na visualização da capacidade de a linguagem se tensionar entre a mediação simbólica das formas de vida e a expressividade das vivências singularizadas. Primeiramente, proponho uma interpretação das reflexões de Nietzsche sobre a linguagem no sentido de detectar aí uma instigante polarização entre conceito e intuição (1). Em seguida, mostro como Adorno desenvolve esse tema no sentido de uma concepção dialética de linguagem (2). Finalmente, apoiando-me em Hegel e Gadamer, gostaria de indicar como a tradição dialética logra responder ao desafio nietzschiano do inacabamento do sentido poético (3). ______________________________________________________________________________ RESUMEM

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Este artigo pretende apresentar os motivos por trás de algumas propostas intersubjetivistas na teoria social e na teoria da justiça. Primeiramente, tentarei desenvolver alguns temas da filosofia de Hegel no sentido de formular a tese de que se estabelece aí uma relação fundamental entre teoria social e teoria da justiça (1). Em seguida, pretendo especificar o conteúdo desta relação num argumento duplo: mostrando (a) que ela consiste, do ponto de vista da teoria social, em uma dialética entre socialização e individualização; e (b) que esta dialética se vincula ao problema da normatividade, tornando-se relevante para a teoria da justiça (2). Em terceiro lugar, desejo mostrar que a ética do discurso projetou uma ampliação filosófico-jurídica não apenas para estabilizar a tensão entre validade e facticidade, mas que também, não sendo apenas especializada em questões de justiça, assume a tarefa de pensar a vulnerabilidade daquela dialética (3). Finalmente, procuro mostrar como uma teoria da justiça fundada no conceito intersubjetivo de liberdade é capaz de preencher mais adequadamente esta lacuna, criando condições para uma crítica terapêutica da modernidade (4). ______________________________________________________________________________ ABSTRACT